Foi assim que ela entrou na vara

Eram comuns perguntas de alguns membros de minha família sobre estudos, No entanto, ouve uma vez que eu não soube responder, pois minhas atenções voltavam-se a cena de uma familiar com os tecidos do short e calcinha alojadas em sua extravagante racha vaginal, fazendo uma protuberância em meu short ficar difícil de esconder. Era Phoebe, minha irmã que estava ajoelhada ao meu lado em sua cama e ela me interrogou do porque do pau duro.

Eu não conseguir responder. Mesmo porque ela puxou meu short e seus olhos se arregalaram quando viu meu pau endurecido apontando para cima.
A cena foi deveras constrangedora, eu até tentei cobrir usando minhas mãos, porém ela impediu meu desesperado ato.

– Mano Luizinho! O seu pau bateu continência para mim?
– Não é por você – eu mentir para minha irmã. No entanto, ela olhou para os lados, mesmo sabendo que estávamos sozinhos e voltou a atenção ao meu pau.
– Mano, o teu pau é bem grosso, me deixa tocar no seu soldadinho de chumbo e em troca mostrarei meus seios.
Tudo aconteceu tão rápido, no entanto, suas palavras libertinas fizeram meu pau dar contrações, fazendo ela crer no gesto como permissão. Minha irmã agiu num gesto tão rápido ao tirar sua blusa, libertando seus seios com dois lindos mamilos expostos aos meus olhos. Fiquei indeciso sobre o que fazer. Portanto, ela manipulou uma de minhas mãos entre seus seios e, em seguida, sua mão caiu afagando meu pau endurecido.
– Maninho querido, eu posso descargar essa banana? Isso é, se você não sujar a minha mão – ela pediu rindo e já iniciando as masturbações.

Continuei verbalmente inerte quando ela iniciou a batalha dos cinco contra um. Me levando a fechar meus olhos, apreciando os toques masturbatórios, entretanto, algo aconteceu que me fez reabri-los.
Era o toque suave de sua língua ferina rodeando cabeça de meu pênis. Observei espantado quando seus lábios vermelhos e finos deslizaram suavemente cobrindo meu pau com seu hálito quente e agradável.
A cena pornográfica me levou a iniciativas verbais ao afirmar que ela ficava elegante com um pau na boca. Ela rebateu o comentário batendo com o pau em suas faces antes de voltar a degustar do mesmo.
– Eu vou de mostrar – disse ela – que meus boquetes são melhores que muitas bocas de veludos de prostitutas ou damas da sociedade chupeteiras de rolas.
As palavras de minha irmã eram verdadeiras. Ela definitivamente era experiente fazendo meu pau deslizar suavemente em sua boca.
– Você gosta de minhas indecências? – ela perguntou sem tirar o pau da boca.
Minha resposta veio com movimentos de meus quadris para frente a forçando a praticar mais rapidamente a valsa oral.
Ela estava fazendo sons, “Mmmm!” E me olhando com grandes olhos suplicantes. Uma súbita ejaculação fez seus lábios se molharem.

Ela concluiu o trabalho oral se utilizando de uma masturbação labial em mim enquanto suas mãos mantinham carícias em minhas bolas. Quando meus espermas pararam de jorrar, ela ainda lutava para sugar e engolir o último gole.
Ela soube agir como uma profissional do sexo oral ao falar, sem tirar o pau da boca, que daria o seu melhor para sugar e beber meu leitinho pastoso de pica.
Após o último surto, ela pressionou os lábios encharcados de espermas na cabeça de meu pau e quando soltou a pressão fez um som alto de “Pop”
Ao termino do boquete, ficou parecendo que ela havia passado um batom de leite de pica. Ela calmamente passou a língua.
Após isso, ela deitou-se na cama e tirou o short e expôs sua calcinha vermelha de seda, suas mãos se abaixaram para removê-las.
Fiquei surpreso quando olhei sua pequena racha com lábios vaginais semiabertos rodeados por sedosos pentelhos ruivos .
Meus dedos tocaram sua região exterior investigando os grandes lábios para ver um roseado brilhante por dentro. Eu acariciei sua buceta e minha visão a abalou quando toquei seu clítoris avantajado.
– Abaixe-se e chupe aqui – disse ela, abrindo as pernas, me permitindo ver o interior de sua buceta úmida.
Meus lábios tocaram a pequena pérola e iniciei um ótimo exercício com minha língua estendida sobre o pequeno capuz, meus lábios puxaram sua pequena pérola, quebrando a tensão com uma explosão de sensações. Não fiquei mais que três minutos…

Foi então que cotejamentos saíram de sua buceta, me levando a lamber mais forte, degustando do precioso líquido transparente de sabor levemente adocicado.
– Ahhh, eu vou goza ainda mais, peque maninho, peque os orgasmos da maninha… – Ela ofegou enquanto seu corpo tremia sem controles.
Acelerei meus os movimentos e fui sentindo mais de seus espasmos frenéticos, seus lábios vaginais gotejando ainda mais.
– Agora estamos quites. Eu gozei em sua boca. – Ela falou com um sorriso sacana.
– Eu te desafio a me deixar arreganhar sua periquita. – Falei esperando um sonoro NÃO como resposta.
– Então dê logo seu pau na minha vagina, meta aqui dentro. – Ela rebateu.
Após essas palavras, todo o sangue passou do meu cérebro para o meu pau,
claramente, a julgar pelos meus pensamentos, não havia muito sangue em meu cérebro para perceber que eu estava prestes a violar a pequena bucetinha de minha irmã.
Ela se aproveitou da minha inércia guiando sua mão ao meu pau o levando até sua abertura úmida. Fui empurrando até nossos pentelhos castanhos se unirem. Ela gemeu alto quando passei a chupar seus seios macios enquanto permanecia socando em sua buceta incrivelmente apertada por vários minutos.
No entanto, tentei me controlar. Mas seus músculos vaginais apertavam fortemente meu pau e a respiração de minha irmã mudou como se estivesse tendo orgasmos.
Eu estava tentando entender do porquê de seu gozo rápido. Então a ficha caiu. Minha irmã mais nova fazia parte do pequeno circulo de mulheres multiorgásmica.

– Você quer usar a buceta da maninha como seu depósito particular de leitinho pastoso?
– Eu, eu não sei. – falei timidamente.
– Martele com força e consuma seus desejos imorais derramando sua porra dentro dessa periquita aberta. Vai mano, use a bucetinha da sua maninha como seu depósito particular de leitinho pastoso.
Eu fiquei parado, eu não estava preparado pra tantas promiscuidade, mas ela movia os quadris, fazendo o pau entrar profundamente. Quando eu sentir que ia gozar tentei tirar. Porém, ela enlaçou as pernas entre a minha cintura, me impedindo de executar o movimento furtivo.
– Pode gozar a vontade. – disse ela – eu tomo pilulas, não vou engravidar e, além disso, tenho necessidades de gozar mais forte ainda.
Senti um grande alívio, passei os braços por entre sua cintura e bombiei mais forte, depositando diversas cargas de espermas em sua buceta completamente aberta.
– É assim que sua maninha gosta de gozar no pau – disse ela abraçando minha cintura e requebrando seus quadris. Ela estava totalmente fora de controle e esperei seus múltiplos orgasmos terminarem. Então ela chamou a minha atenção.
– Mano, você gozou e não vai tirar? – ela me perguntou depois de alguns segundos.
Ela estava certa, meu pau permaneceu duro dentro de sua buceta. Esta deve ser a magia da buceta da minha irmã. No entanto, quando tirei, acabei ejaculando algumas cargas de espermas em cima de seus ruivos pentelhos pubianos.
– Ei, oque acha de foder o cuzinho da maninha? – ela me perguntou rapidamente.
Pensei indeciso na imoral cena anal por alguns segundos.
– Vamos, diga que você quer foder meu rabo.

Minha resposta foi um acelerado sim.
– Então tire o pau de cima de minha buceta. – ela pediu, me empurrando e virando-se de lado, vi a porra de dentro de sua buceta fluiu pelas coxas, molhando os lençóis.
Ela levantou da cama e ficou de joelhos em uma cadeira. Fiquei tremendamente excitado quando ela abriu bem as pernas, deixando sua pequena bunda fofa exposta para mim. Eu mirei seu cuzinho com delineadas pregas roxas.
Foi a sensação mais gostosa quando o esfíncter se abriu para caber a cabeça do meu pau.
Comecei fodendo lentamente as pregas de minha irmã enquanto assistia a pequena abertura anal se expandindo.
Agora não havia mais volta, eu era um irmão pervertido penetrando a rosquinha da irmã a pedido da própria.
Enquanto isso, ela provava que sabia dar prazer a um homem ao contrair as pregas apertando meu pau e depois relaxava ao mesmo tempo em que rebolava suavemente os quadris e esfregando agilmente seu clitóris com uma mão.
Ela estava prestes a gritar quando enterrei mais fundo, mas ela se segurou e perdemos vários minutos até meu pau deslizar completamente para dentro das profundezas de seu rabo.
Ela me pediu para parar que ela prosseguisse entre reboladas e socadas dentro e fora de seu cuzinho, até deixar uma ampla abertura anal.

– É sua vez, fode as pregas da maninha. Não tenha pena, eu deixo você foder meu cu – ela pediu olhando para trás.
Meti com tanta forças, como que castigando apertadas pregas. Mas meu pau saiu e me impressionei com a elasticidade do cuzinho se fechando, como negando novas entradas. Penetrei e retirei só para rever as pregas roxas se retraírem. A realidade é que além de jovem e bonita também sabia leva um pau grosso na bunda.
Ela pedia para eu não gozar logo e aproveitar o máximo de enterradas no seu rabo guloso. Mas logo ela queria posições diferentes.
E logo estávamos sentando na beirada da cama, olhando para o grande espelho no quarto, ambos observando o meu grosso pau entrando em seu orifício anal, fazendo seus peitos balançarem no ritmos das estocadas. E não apenas isso, ela utilizava dedos, tocando o prazer da mulher numa acelerada siririca.
– Agora mano, você já pode encher meu rabo com seu esperma?
Eu já estava suando, mas soquei violentamente fazendo seu corpo subir.
Então ela deu o alerta final, abrindo os lábios vaginais, como se me mostrasse o gotejamento de seu gozo:
– Vindo de novo. Vindo de novo, eu vou gozar… – ela ofegou alegremente, passando os braços em volta de minha nuca, abrindo as pernas para oferecer a mim a visão de sua buceta deflorada.
– Mano, preencha o buraco de meu rabinho com sua gosma branca.
E foi como ela pediu, nós dois chegamos em uníssono do gozo. Descarreguei doses de espermas nas profundezas de sua pequena bunda fofa. Quando a levantei de meu colo, olhei para minha impactante cena predileta; As pregas frouxas da minha irmã lentamente se contraindo…

Eu fiquei assistindo o esperma gotejando do seu cuzinho semiaberto. Eu gostei tanto de assistir a isso.
No entanto, poucos segundos depois… Ela me dispensou.
– Ei?
– O quê?
– Hoje você usou meus orifícios como seu deposito de sêmen e agora teremos um trato. A partir de hoje você vai ocupar sua mente em formas de me chupar a buceta e seios, em troca dou a buceta, boca e cuzinho e …
– E? – eu perguntei, visto que ela interrompeu a frase.
– Você tem que ir para o seu quarto. – ela continuou, mas antes que eu fosse enxotado…
– Eu tenho uma amiga da escola e quero o namorado dela e o meu. Eu quero eles dentro do meu quarto e você observa as duas se masturbarem quando nossos namorados não estiverem.

Então leitores, como negar um pedido para alguém que estava me proporcionando o melhor dia da minha vida? Afinal, ela disse que ia me oferecer a boca de novo como forma de confirmar o pacto e que era melhor a gente levar o espelho enquanto tomávamos banho.
Evidente que concordei com todas as propostas e dias depois descobrir desejos voyeur da mana, que consistia nela conseguir prazer sexual através de observação.

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