Corno Submisso

Não sei bem como tudo começou. Fui casado durante bastante tempo com uma bela mulher, esposa exemplar em tudo, exceto na cama. Adepta do sexo convencional, proporcionava-me prazer em escalas modestas deixando-me completamente frustrado pois sempre vi o sexo como algo que deve ser vivido em toda a sua plenitude. Não sei se foi exatamente esse o motivo, mas 5 anos após o casamento, estávamos separados.

Sou comerciante, tendo duas lojas em minha cidade do interior de São Paulo. Posso dizer que sou bem sucedido, tendo uma vida confortável, podendo usufruir das comodidades que o dinheiro proporciona. Não cheguei a ter filhos e como minha ex-mulher é profissional liberal, sequer preciso lhe pagar alguma pensão.

Optei por morar em um sítio que possuo nos arredores da cidade. A escolha, que no princípio tinha a ver com minhas origens (fui criado até 16 anos numa fazendo do interior de Goiás), mostrou-se fundamental para a direção que minha vida tomou.

Logo após a separação, vivi vários relacionamentos com mulheres diversas.Algumas muito bonitas, outras nem tanto, mas o fato é que por essa liberdade de escolha que passei a ter, fui selecionando o meu tipo ideal. Com o passar do tempo, dois tipos de mulheres estavam definidos em minhas preferências : ou a mulher era loira e casada ou a mulher era bem novinha, com não mais de 16 aninhos…Não que os outros tipos não me satisfizessem. Mas se elas estivessem dentro desses dois grupos o prazer era garantido.

Dessa forma, para poder dividir com os leitores algumas de minhas aventuras, vou contar uma com uma menininha bem novinha. Em outra oportunidade contarei a estória de uma loirinha casada bem vagabundazinha, mãe da menininha dessa primeira estória.

A menina novinha

No meu sítio tenho uma pequena criação de cavalos. Na verdade, não é nada que renda muito dinheiro mas é uma de minhas paixões. Tenho no sítio 5 empregados. D.Zefa é a cozinheira e hoje deve ter cerca de 50 anos. Não mora lá. vem de charrete todo dia pela manhã. Carlos é o que cuida da piscina, da lareira e do trabalho pesado como um todo. É casado e também não mora no sítio. Morando no sítio tenho o Roberto, casado com Etelvina há uns 18 anos (fui padrinho de casamento e da única filha deles, Maria ). Todos três trabalham para mim. Roberto cuida dos cavalos, Etelvina lava a roupa e ajuda o marido com os cavalos e Maria arruma a casa e cuida da minha roupa em particular.Maria é uma típica moça de sítio : forte, bem branquinha, pernas grossas moldados no trabalho pesado que a vida do campo reserva para todos. Eu, padrinho dela, a vi nascer e crescer. Quando completou 14 anos a mãe veio me pedir se eu não queria que Maria passasse a ajudar nas tarefas pois seria mais um reforço no orçamento deles. Precisar eu não precisava mas como , para mim, os ônus seriam pequenos, findei por concordar.Maria se mostrou muito trabalhadeira e cuidadosa. Minha roupa, antes meio descuidada, passou a estar sempre em cima do pedido. Maria sempre muito discreta, humilde mesmo, estava sempre tentando me agradar e sempre perguntava, antes de sair para a casa dela, se eu queria que ela fizesse mais alguma coisa, se estava faltando algo, sempre com aqueles belos olhos azuis baixos, nunca me encarando. Creio que essa postura submissa de Maria era decorrente de minha severidade. Embora tratando com humanidade meus empregados, sempre os tratava com bastante rigor, obtendo de todos eles o máximo respeto. Assim era com Roberto e Etelvina em especial e creio que eles devem ter transmitido para Maria esse mesmo temor que eles têm por mim.

O tempo passou e Maria completou 16 anos. Como de costume, eu chegava em casa por volta das 19 horas e lá estava ela me esperando, para por a janta para mim, esperar eu tomar meu banho e, após perguntar se eu queria algo, ir embora. Da minha casa até a casa dela era uma bela caminhada (a pé eram qase 40 minutos ). Por isso, quando ela fez 16 anos, dei-lhe uma bicicleta de presente, o que reduziria esse tempo para algo em torno de 10 a 15 minutos, A alegria dela, o abraço que ela me deu agradecendo o presente, fizeram com que eu, pela primeira vez, a olhasse de forma diferente. Aquele corpo quente, forte, os seios pontudos e duros encostados em mim, fizeram com que eu percebesse que quem me abraçava era uma mulher e não mais uma simples criança.

Um belo dia, Roberto veio me dizer que tinha que ir a Pernambuco, passar alguns dias lá pois seu pai morrera e ele tinha que ir acertar a divisão de uns poucos bens que seu pai deixara, com seus irmãos. Estimou ele que em 20 dias estaria de volta. Como estava com férias já vencidas, concordei e pedi para que o Carlos ficasse cuidando dos cavalos junto com a Etelvina.

Um dia, em que chovia torrencialmente,resolvi deixar a loja com minha gerente já que o movimento era muito pequeno e fui para casa. Lá cheguei e entrei no meu quarto no exato momento que Maria guardava em sua calcinha algumas notas de R$ 10,00 que tirara de minha cômoda. Como saio tarde da loja, com os bancos já fechados, trago o dinheiro para casa e deixo-o em minha cômoda. Como não muito organizado, eu vinha sentindo falta de dinheiro, mas como nunca o contava com extremo rigor, sempre ficava a dúvida se havia falta mesmo ou não. A partir daquele momento deixou de existir. Maria havia se tornado “minha sócia” e andava me aliviando de meu faturamento. O susto que ela tomou foi imenso. Não sabia onde colocar as mãos, começou logo a chorar e a pedir perdão, confessando sua safadeza. Perguntei a ela a quanto tempo fazia isso e ela disse que aquela era a quarta vez. Prometeu que nunca mais faria isso e que faria qualquer coisa para que eu a perdoasse. Esse foi seu erro : qualquer coisa é uma promessa muito grande !!!eu disse a ela para sair do meu quarto e que só voltasse quando a D. Zefa tivesse ido embora, pois eu ia pensar na espécie de castigo que ela merecia. Almocei e fui para meu quarto. Tomei um belo de um banho e comecei a pensar no castigo que eu queria aplicar naquela ninfetinha caipira.

Por volta das 5 da tarde, ouço baterem em minha porta. Era ela.

“Pronto, meu padrinho. A Zefa já foi “” disse ela , com seus olhos voltados para o chão.

“Voce sabe que isso que vc fez é muito feio ? Se seus pais souberem nem sei o que vai lhe acontecer …”

“Por favor meu padrinho, não conte nada para eles não, senão eles vão me tirar o couro”…

“Posso até não contar , mas vc tem que ser castigada para aprender que isso não se faz. Se vc aceitar , faço um trato com vc : não conto nada para seus pais, mas eu, como seu padrinho, eu mesmo lhe castigarei para ensinar-lhe que isso foi um erro. Vc prefere assim?”

“sim meu padrinho. Prefiro assim, pois sei que seu castigo não será tão mau como os que meus pais aplicam em mim. O que o senhor quer que eu faça ?”, disse meio submissa meio travessa ( ou terá sido minha imaginação??)

“quero que vc tome um bom banho e venha de volta aqui para começarmos o seu castigo”.

Ela me olhou de cima em baixo e saiu do quarto. Foi ao banheiro dos empregados , tomou aquele banho e voltou.

“Pronto, meu padrinho. Pode me castigar “.

Nessa hora, meu pau estava quase estourando de tão duro. Mandei que ela tirasse o vestido e ficasse só de calcinha. Ela quis protestar dizendo que não achava isso certo. Eu lhe disse que ou fazia isso ou íamos agora mesmo a casa dela para eu contar para a mãe dela o que eu tinha visto. Foi um santo remédio. Ela ,virando de costas para mim, abaixou as alças do vestido, deixando-o cair a seus pés. Fiquei deslumbrado. Aquele vestido simples escondia um corpo escultural. Ela não usava sutiã apenas calcinha. Os seios eram pequenos mas firmes e pontiagudos. duas perinhas prontas para serem degustadas. Mas a bundinha era divina. Cheia, forte, protuberante, um manjar. Mandei que ela se virasse para mim, pois eu queria ver o corpo da minha escrava que seria castigada, muitas vezes, pela grave erro cometido. Ela se virou, com um pouco de vergonha e aí foi que definitivamente percebi que ela havia se tornado uma bela mulher. Cabelos loiros iguais aos de sua mãe, boca carnuda, traços do rosto meio rudes mas mesmo assim belos, selvagemente belos. Mandei que viesse em minha direção. Veio andando até se encostar em mim, Beijei a sua boca com gosto, meio desajeitada no início mas logo pegando a forma. Era uma boca gostos, gulosa,faminta. Segurei-a pelos cabelos e disse-lhe, firme, olhando dentro de seus olhos :

“Se ajoelha e tira minhas calças “.

Ela obedeceu de imediato. Ainda segurando-a pelos cabelos, vi aquela femea jovem descer aos poucos, ajoelhar-se aos meus pés , desabotoar minhas calças e tirá-las. Como eu não usava cuecas, ao acabar de tirar minhas calças ela ficou com minha vara de 20 cm e muito, mas muito grossa mesmo na altura de seus olhos, sem saber o que fazer. Disse-lhe :

“Comece a me chupar sua putinha.” Ela teve muita dificuldade. O pau não entrava em sua boca e por isso, como uma boa cadela, começou a lambê-lo. Eu a segurava pelos cabelos e tentava enfiar meu pau em sua boquinha dizendo, sempre :

“Vai cadela, chupa o pau do teu dono. Chupa senão vais começar a apanhar nessa carinha linda, sua vaquinha…”

Com muito esforço, ela conseguiu botar a cabeça de minha pica em sua boca e sem que eu precisasse lhe dizer como fazer começou a chupar. A sensação era incrível. Aquela boca quente, virgem, mamava a minha caceta com se sua dona fosse uma profissional. Antes que eu gozasse disse-lhe :

“É agora que o castigo vai começar”. Sentei-me na beira da cama e puxando-a pelos cabelos deitei-a em minhas pernas de forma que ela pudesse continuar a mamar minha pica , ao mesmo tempo que sua maravilhosa bunda ficava ao alcance de minha mão direita. Sem tirar suas calcinhas comecei a lhe dar palmadas nas bochechas daquela bundinha divina, revezando ora na esquerda ora na direita. Ao sentir a primeira palmada, quis levantar a cabeça para protestar. Não deixei, segurando firmemente sua cabeça de encontro à minha pica, ao mesmo tempo que lhe dizia :

“Não para de chupar sua putinha. Vc errou e tem que ser castigada. Prefere que eu conte para seus pais ?” Ela , desesperada, com a boca cheia de pica, balançou a cabeça negativamente. “Então, mama gostoso o seu padrinho. Chupa bem minha pica que aí eu não conto nada. Vai mama bem gostoso ! Enquanto eu dizia isso, dava-lhe uma grande surra em sua bundinha. Mesmo não tirando as calcinhas, dava para perceber que sua bundinha estava toda vermelha com as palmadas que eu lhe dava.Ela começou a chorar. Tirando a cabeça de minha pica de sua boca disse

“Ai, padrinho, vc tá judiando muito de mim. Assim tá doendo.. “.

Perguntei :

“Quer que eu pare ?”Ela não respondeu com palavras. Limitou-se a voltar a chupar minha pica ainda com mais voracidade. Afastei sua calcinha e comecei a dedilhar sua xoxota. Estava ensopadíssima. E era cabacinho mesmo…Começou a gemer com a pica atolada em sua boca. Quando eu sentia que ela ia começar a gozar, parava de dedilhar sua boceta e voltava a dar-lhe palmadas cada vez mais fortes. Bastava ela começar a chorar de dor e lá ia eu a dedilhar sua bocetinha. O gozo para mim estava chegando mas não queria gozar naquela boquinha. Não ! Meus planos eram outros. Tendo já 44 anos, não podia me dar ao luxo de gozar värias vezes,preferindo, sempre, gozar uma única vez, só que muito bem gozada. Também não deixava minha putinha gozar. Quando ela acelerava a respiração, denunciando o gozo próximo, eu alivia a pressão em sua boceta, o que a deixava desesperada, forçando o corpo para baixo, querendo encontratr meus dedos, forçando-a novamente. Quando eu já não conseguia mais afastar a mão o suficiente, retirava a mão de sua boceta e novamente a espancava.

De repente puxei seus cabelos, tirando sua boca de meu pau. Embora ela implorasse para chupar novamente não deixei e deitei-a na cama, tirando sua calcinha e virando-a de bundinha para cima. Enfiei minha cara no meio daquela bunda gostosa e comecei a lamber o cuzinho da ninfeta. Ela quase decolou da cama. Contorcendo-se como uma cobra,dizia coisas desconexas :

“Ai meu padrinho gostoso. Chupa o cuzinho de tua putinha, chupa. Lambe meu cu, por favor. Não para seu desgraçado !”

A estratégia era a mesma : sempre que eu sentia que o gozo dela estava próximo eu parava. Vi que ela, malandramente, pos sua própria mão na boceta, tentando tocar uma siririca. Mas, claro, não deixei. Afastei rispidamente essa mãozinha boba e voltei a lhe dar umas boas palmadas.Finalmente, chegara a hora de deixar ela gozar. Só que isso ia ocorrer com minha pica atolada em seu cu !

Deitei-me por cima dela e disse-lhe que relaxasse, que não se assustasse com a dorzinha que ela ia sentir no princípio, que depois ela ia sentir o gozo mais fantástico que uma mulher pode ter que é o gozo anal. Ela disse que estava pronta, que estava morrendo de vontade de me dar aquela bundinha gostosa. Passei bastante cuspe na cabeça da pica, pedi para que ela abrisse bem suas nádegas com as mãos, puxando-as bem para os lados. Ao fazer isso, seu cuzinho ficou totalmente a mostra. Dei-lhe umas chupadas e lambidas por uns cinco minutos, enquanto ela não parava de gemer dizendo que aquilo era divino, que minha lingua era diabólica e que queria meu pau dentro dela. Encostei a cabeça da pica naquele furinho e comecei a forçar. Não entrava, ela gemia dizia que doia mas quando eu perguntava se queria que eu parasse ela dizia que não, que queria me dar a bunda que queria gozar pelo cu. Forcei, forcei e a cabeça pulou para dentro daquele cuzinho. A reação foi imediata : deu um grande grito e tentou fugir. A segurei com força pelos ombros e comecei , novamente a dar palmadas fortes naquela bundona. Foi o bastante. Com a cabeça da pica atolada no cu começou a rebolar a bundinha dizendo :

“dindinho gostoso. Mete essa pica no meu cuzinho, vai ! Mete tudo meu macho, fode essa bunda gostosa que é só sua… Faz a Mariazinha gozar pelo cu faz “… E, novamente tentou por a mão na buceta para tocar aquela siririca.

Isso me exasperou . disse-lhe, enquanto enfiava meu salame naquele cu gostoso, ao mesmo tempo que com a mão esquerda puxava seus cabelos como se fosse uma rédea de minha éguinha e com a mão direita lhe dava uma verdadeira surra , machucando aquelas duas popas de bunda maravilhosa :

“Goza pelo cu apenas, minha puta. Tira essa mão da boceta que é para vc não confundir os gozos. Tem que gozar pelo cu, apenas, com seu macho, sua putona. Já atolei minha pica toda nesse cu, sua vaquinha. Agora rebola gostoso, no pau do dindinho, vai. Mexe esse cuzão na minha pica, vai minha menininha gostosa. Faz o teu dindinho gozar nesse cu gostoso, faz . Mexe essa bunda quentinha minha putinha. Mexe… Faz de conta que vc tá vendo o dindinho comer o cuzinho de sua mãezinha, vai. Pode tocar uma siririca, vai…Agora é a tua mãezinha que tá levando na bundinha e vc té só olhando e tocando essa siririca gostosa… Goza minha puta…”

Rapaz, pensei que a menina ia morrer . Ela começou a mexer a bunda violentamente enquanto atolava a mão na boceta, ao mesmo tempo que gritava que tava gozando como uma cadela, que era muito bom dar o cu, que nunca tinha tido um gozo como aquele. Eu socava meus 20 cm com muita força naquele cuzinho. O gozo vinha a toda velocidade. Quando senti que ela ia explodir, fiquei quase que sentado atrás daquela bunda maravilhosa, enfiando com vontade minha pica naquele cu dizendo :

“isso minha menininha, o dindinho tá gozando nessa bundinha… Tá sentindo minha porra no seu cu, tá? é gostosinho é ? tá doendo o cuzinho da nenem, tá?

Isso ,mexe, mexe mais “

Gozei. Gozei como um touro. Devo ter despejado uns dois litros de porra naquele cu. Tirei meu pau ainda duro daquele rabo quente e ordenei

“Chupa, minha piranha. Chupa e deixe meu cacete limpinho. Faz massagem no saco para tirar toda a porra daí, anda sua putinha faz o que lhe mando “

Foi maravilhoso sentir aquela boca gostosa e submissa mamar , de novo , meu caralho. E num gesto de máxima bondade, peguei a mãozinha direita dela, pus em cima de sua boceta e ordenei :

“Toca uma siririca até gozar pro dindinho ver “. Em alguns minutos o gozo chegou de novo para aquela cadela. E para que ela gozasse tudo que ela tinha direito, atolei três dedinhos no cuzinho dela enquanto com a outra mão dava-lhe , novamente (e sempre, pois cadelas gostam de apanhar…. ) maravilhosas palmadas. Talvez ela tenha gozado mais do que com meu pau em seu cu…mas não faz mal. Não sou ciumento…

Depois desse dia, foi preciso castigá-la com frequência pois ela passou a fazer coisas erradas quase todos os dias. O duro foi quando eu passei a ter que castigar a mãe dela também, pois a flagrei no celeiro, levando o pau do Carlos no rabo, enquanto ela segurava o monumental cacete de Incitatus, meu cavalo campeão ( não cheguei a ver, nesse flagrante, ela com o pau do Incitatus na boca, mas acho que ela deu umas chupadinhas , sim ). No final das contas, fiquei comendo as duas, com a concordância do corno submisso do Roberto, que soube de tudo contado pelas duas…. Mas isso é a próxima estória

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