A minha esposa disfarçada de empregada

Num belo dia de semana dei uma passada em casa no caminho a um serviço externo e acabei subindo com colega do trabalho que me acompanhava. Ao chegar, de brincadeira, apresentei minha esposa de forma diferente—Marizete serve um suco ao Armando. Armando, curioso e confuso, pergunta-me—Tua mulher? Disse-lhe que a Marizete era a doméstica da casa.

Armando de imediato apresentou uma reação inusitada—Uau! Dessa que eu queria em casa, viu seu sortudo. Armando ficou em êxtase vendo aquela mulher gostosa, tez levemente clara, sem estar transpirando e sendo a doméstica, algo que soa aos machos como a “mulher disponível e ideal para foder a vontade”.

Mariana deu uma escapada da cozinha e me interpelou no corredor—e aí? Que história é essa de empregada? Por acaso tu queres ser corno? Esse teu colega aí vai querer me foder direto agora. Vistes que ele grelou o olho logo para minha buceta?

—Foi só um brincadeira, depois eu conserto isso.

—E se eu gostar da brincadeira?

Então na dúvida peguei-a pelo braço, levei para o quarto e dei uma apalpada na xana dela, e para minha surpresa esta totalmente úmida, como que já quisesse uma rola.

—Agora vou ter que trocar de calcinha e foi ao closet para fazer isso.

Confesso a todos que gostei da “brincadeira”, mas tinha que sair para resolver um problema presencial no banco perto de casa, assim tive que deixar o meu colega temporariamente nas mão da “empregada”.

Na mesma noite, Mariana, o nome real dela, contou-me as “novidades” daquele dia, quando já estávamos em nosso leito para dormir, ela estava bem assanhada—E aí Mariana o que aconteceu? Mariana contou…

Quando eu saí, Mariana, não perdeu tempo guardou a sua aliança disfarçadamente, ficou indo e vindo pela casa, encenando, até que Armando resolveu agir.

— Muito trabalho hein?

—É, mas vale a pena o patrão é gente boa.

—Ele é um cara de sorte tendo uma empregada dessas?

Aí eu dei um sorrisinho gemido, como que aceitando a cantada, ficando meio que sonsa.

—Ei, eu respeito muito meu patrão.

—E a esposa dele?

—O que tem a esposa dele? Ela está viajando, parece que ela está participando de um congresso.

—E você tem tem filhos?

—É, tenho uma menina, mas estou separada no momento…

Pronto, era tudo que ele queria escutar.

E, namorado, perguntou ele. Eu disse—Nada de homem agora, quero só me dedicar à minha filha… Mal sabia ele que àquela altura, induzida pelo efeito hipnótico de eu ser uma empregada doméstica, eu estava “pedindo” para ele me agarrar e meter a rola na minha xereca gulosa.

Enfim ele não iria fazer nada se eu não desse uma ajudinha. Então fiquei por perto parada com cabeça baixa e encostada na parede e pensamento distante como que estivesse bem carente.

Ele percebeu e se aproximou, e com gentileza—tudo bem moça?

É a vida seu Armando, é assim e olhei para ele, meus cabelos estavam soltos, ele pegou em minha mão e tentou dizer algo, mas eu apertei suas mãos e isso o impulsionou a me agarrar e dar um abraço, nossos rostos se aproximaram e eu resvalei minha boca em seu pescoço soltando um gemido. Ele sentindo-se dono da situação deu uma fungada em meu pescoço. Nossos hálitos ácidos se misturaram no ar e culminamos em um demorado beijo de língua. A partir dali, claro o Armando se sentiu o meu dono. E, claro, ele iria me foder direto. Mas aí ele já armou uma estratégia.

—Bem que tu poderias fazer umas diárias lá em casa, eu iria te apresentar para minha esposa Betina, ela é bacana e vocês duas iriam ficar bem amiguinhas, ela adora uma amiguinha.

Acho que ele quis dizer algo, como que a mulher dele fosse bissexual e que ela era passiva, ou seja eu dominaria a esposa dele enquanto eu seria a puta dele.

O tempo foi passando nada de Paranhos chegar, então ele me chamou—Marizete, fique com o meu cartão, nele está o meu endereço, aparece por lá. Fale para o Paranhos que tive que ir. Pegou-me pelos braços—gostei de te conhecer. Ajeitou meus cabelos e me agarrou, entendi que iria sair um beijo e a vontade era mútua. Suguei com vontade aquele língua grossa. Ao mesmo tempo esfreguei minha xereca no volume em sua virilha. Ele percebendo o meu assanhamento ainda atolou um dedo em minha buceta, enquanto me beijava. Após passar pela porta de saída ele abriu a carteira e tirou um nota de cem reais e me ofereceu.

Claro que aceitei o dinheiro, adorei estar no papel de puta.

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