Eu a conheci Cléo num single bar. Foi atração mutua. Sua beleza, sua simpatia, seu vestir, seu jeito despojado de ser, sua expansividade, enfim, todo seu ser me chamou profundamente a atenção, enfim, amei tudo que vi. Aproximei-me, a convidei para dançar e meu encantamento foi maior ainda. Dançava divinamente. Naquela noite mesmo, terminamos na cama no seu apartamento, um lindo loft no bairro Paraíso, em São Paulo, de onde se descortinava toda a Av. Paulista e a torre iluminada de uma retransmissora que muito se assemelha a Torre Eifel, criando uma atmosfera simplesmente cantadora e sensacional. Dona de uma inteligencia e personalidade muito forte, para completar, na cama era insaciável, de seus poros brotavam pura sensualidade e um tesão indescritível. Era uma ninfa no apogeu de seu esplendor, de pura beleza, corpo escultural, alta, longilínea, seios na medida certa, bumbum arrebitado, cabelos louros cacheados e esvoaçantes, uma bucetinha lisinha depilada e rósea com um sabor dos
melhores frutos que a natureza nos brindou. Tudo isto moldado e aprimorado numa academia que visitava três vezes por semana. Na flor de seus 30 anos bem vividos, sabia tudo da arte de transar e dar prazer imenso à um homem. Advogada, era dona de uma cultura invejável acrecida por suas inúmeras viagens à diversos países da Europa e outras tantos dos demais continentes. O fato é que apaixonei-me perdidamente e quatro meses depois estávamos casados. Eu também advogado, tínhamos muito em comum, tudo afim.
Adoro ver o impacto que sua linda presença causa nas pessoas quando adentra em restaurantes, boates e, mesmo, em toda e qualquer festa. Os olhares masculinos arrasta por onde anda e, femininos, invejando sua rara beleza e elegância no caminhar.
Socialmente é uma dama, mas na cama é fogosa, um vulcão em erupção, e é multiorgásmica, nunca se satisfazendo querendo sempre mais e mais pau. Se comporta como uma puta, uma vadia, uma devassa e sabe tudo de sacanagem, como me deixar louco de tesão e isto é o que mais me encantou nela, razão maior de minha paixão. Nunca ninguém me chupou um pau como ela, ela não chupava, sugava dando um prazer inimaginável. Enquanto ia chupando massageava minhas bolas e com o dedo médio meu anus com movimentos helicoidais e de vez em quando penetrava até onde pudesse entrar, é uma sensação de levantar até defunto. Uma loucura! Fazíamos sexo em todos os nossos
orifícios, de modo romântico, quando em ambientes mais sofisticados que assim o exigiam como em boates e pubs, ou de modo selvagem, quando em motéis e em casa. Brincamos sempre com o Bob, um vibrador que me ajude a fazer menage com Cléo: enquanto meto no seu róseo cuzinho, ele está na sua depilada e linda bucetinha e vice versa. Uma loucura! Fudemos sempre que temos desejos, nos lugares mais incríveis e inimagináveis, como certa vez na madrugada num estacionamento em cima do capo do carro, ou num desvio de uma estrada deserta quando parávamos o carro e transávamos. Certa vez transamos num provador de uma grande loja onde havia uns 20
provadores, Cléo chamou-me para ver um modelo que experimentava, fechei a cortina e demos uma foda rapidinha, mas sensacional. Em boates várias vezes dançando, nas escadarias de prédios e outra vez, na calada da noite, no banheiro de um voo transatlântico. A sensação de sermos flagrados é um incrível incremento de adrenalina que faz o sexo muito melhor. As vezes também ela tira a calcinha em um restaurante e se exibe entreabrindo as pernas para que a vissem levando os voyeurs à loucura. Isto nos excitava tremendamente. Mas a que acho mais incrível foi em Miami quando vinhamos de uma balada e passamos em frente de uma casa de “snookers”. Entramos e haviam umas 40 ou mais mesas ao londo de uma barra alta com bancos em todo comprimento. As luzes focavam somente em cima das mesas e o resto ficava numa penumbra. Por trás, com as centenas de garrafas de bebidas iluminadas eram
usadas pelos garções que serviam os que estavam sentados. Achamos um banco vazio, onde sentou-se Cléo virada para as mesas e eu fiquei a sua frente olhando os garções que não paravam de servir. Bebida vai, bebida vem, nós que já estávamos altinhos fomos nos beijando e Cléo já sem calcinha. O roça roça começou a nos dar um enorme tesão, tirei o pau para fora e comecei a meter na gostosa xoxota da Cléo que não demorou a gemer e logo gozar cravando as unhas em meu pescoço. Foi um gozo silencioso mas de muita emoção e tesão por estarmos rodeados por muita gente
que, na verdade, estavam mais interessados em beber e ver os jogos que se descortinavam a sua frente. Quando voltamos nas madrugadas, Também adoro e ela mais ainda, bater fotos nua ou só de fio dental em cima de suas altas sandália frente a monumentos, praças e diferentes e atrativos lugares. A lembrança dessas loucuras mantém a chama do tesão acesa por muito tempo. Eu adoro vê-la ser paquerada e ver os homens babando por ela, a desejando loucamente.
Cléo se vestia bem, mas eu ficava tão deslumbrado com sua beleza que comecei a presenteá-la com roupas cada vez mais sexy e ousadas. Cada vez mais era a atração dos lugares que frequentávamos, e eu adorava isto. Era como um troféu que queria mostrar para todos, que todos vissem e comentassem. Isto enchia meu ego e, também o dela que passou a gostar de ser a cereja do bolo, gostosa e admirada por todos. Na praia com seus micro biquínis era um show. Na frente mal tapava sua xoxota, atrás entrava e desaparecia por entre suas roliças e belas nádega. Em cima, duas tirinhas mal tapavam os mamilos. As amigas, todas, parece que faziam competição qual ficava mais pelada na praia. Era uma dúzia de amigas de deixar ao passantes alucinados. Então quando iam molhar-se no mar, a praia parava e todos admiravam aquelas belezas semi nuas.
Desde o início Cléo exercia um incrível fascínio em mim e ela sabia disso. Passou a gostar de ver os caras a desejando, a paquerando, isto me excitava. E Cléo sabia disso e eu a incentivava a retribuir os flertes para ver até onde iam as brincadeiras. Ela sabia que tal comportamento causava certo furor sexual em mim. Eu sentia um misto de ciúmes e desejo enlouquecedor que me queimava e me enchia de um fogo incontrolável. Ela embarcava na minha e começou a gostar de provocar e se sentir desejada. A verdade era que ambos se excitavam com estas loucuras.
A noite na cama as vezes víamos vídeos pornô de menage e swing. Mas Cléo não gostava muito. Eu gostava mais e passei a nos imaginar ali como partícipes. Esta situação foi num crescendo e, já com cinco anos de casados, comecei a manifestar a Cléo que aqueles vídeos me levavam a imaginar nós ali participando. Cléo enfureceu-se dizendo que este pensamente era de um pervertido, que eu queria mesmo era transar com outra mulher etc. etc. Desculpei-me e dei um bom tempo. Outra ocasião, vendo um menage masculico, no auge do sexo disse a Cléo:
– Não te dá tesão amor, te imaginar com 2 pauzãos para brincar à vontade?
Surpreendentemente respondeu:
– Tesão é claro que dá. Muitas amigas e conhecidas sei que fazem e gostam de menage. Muitas incentivadas mesmo pelos maridos que participam ativamente. Sei disso e muito mais. Sei que tem maridos que permitem que suas mulheres tenham casos e depois lhes contem detalhes de suas transas. Mas acho isto tudo muito perigoso. Estou satisfeita e superfeliz do jeito que somos. Não achas também que nosso sexo é maravilhoso, incrementado pelas paqueras que recebo e as vezes retribuo por que sei que gostas disso.
– Mão tenho dúvida. Tudo contigo é maravilhoso. Mas que me dá tesão este tal de menage, me dá!
– E tu permitiria um outro cara meter na minha peladinha que, desde que casamos, é só tua?
-Tudo é questão de ambos querer experimentar, é questão de momento. Vejo tantos casais praticando que me leva apensar que deve ser muito bom também.
– Isto é verdade, mas prefiro continuar assim.
Passou a conversa, mas senti uma avanço na conversa de Cléo E sempre que víamos um video de menage, eu dava um toque, pois meus pensamentos passaram a imaginas Cléo sendo fudida por outro pau. Quanto mais eu pensava, mais aumentava meu desejo, a ponto de Cléo comentar certa noite:
– Estou vendo que o menage não sai da tua cabeça. Sempre que tens uma chance falas em fazermos um menage. Saiba que na tua frente jamais transaria com outro.
Mas uma coisa é certa, se continuares assim, menage eu não faço, mas sou bem capaz de transar com outro e depois te contar.
Mas o destino é surpreendente. Um amigo nosso estava de aniversário e reservou uma ala para umas 30 pessoas num single bar recém-inaugurado em São Paulo para comemorar. O ambiente era chiquérrimo. Cléo arrumou-se como sempre lindamente, estava super sexy, um tesão em cima de suas latas sandálias. A festa transcorreu com muito champanhe e quitutes da melhor qualidade. Estamos nós homens num papo gostoso quando Cléo me chamou para dançar. Disse-lhe para deixar para depois, Mas Roy, recém-separado, ofereceu-se para acompanhar Cléo que, de pronto, aceitou. Só me cabia concordar. Passado uma meia hora e como Roy não voltava resolvi ver o que havia
acontecido. A pista de dança era num ambiente a media luz e os dois estavam no lado oposto difícil de vê-los. Enfim os vi e fiquei observado a distância. Estavam bem agarradinhos como se namorados fossem. A princípio deu-me raiva e ciúme, que logo começou a transformar-se em pura tesão, ficando eu de pau duro ao imaginar Cléo se esfregando no pauzão de Roy. Quanto mais eu olhava, mais eu imaginava e com mais tesão eu ficava. Na volta para casa lhe perguntei:
– Estava boa a dança com o Roy.
– Sim, estava ótima.
– Ele estava de pau duro?
– Que pergunta, amor!
– Sei que estava. Impossível não estar, dançando com uma gostosa como tu. Diga sempre a verdade. Vamos combinar o seguinte: temos que ser, um com o outro, sempre francos e sinceros, com transparência total. Certo?
– Sim, estava. Realmente não podia ser diferente.
– Estavam bem juntinhos, num roça-roça de lascar.
– Ele estava muito carente.
– Mas tu gostou, não?
– Te confesso que gostei.
– Repetirias a experiência?
– Se não te importasses sim, repetiria.
– Já definimos que tu te comportaste como uma vadia, mas foste autentica. Gosto disso.
Neste momento meti minha mão entre suas pernas e vi que sua xoxota estava toda melada. Parei o carro num lugar mais escuro e lhe dei um beijão de língua enquanto ela buscou massagear meu pau dizendo:
– Veja que até não ficaste bravo e sim, com tesão da minha dança com o Roy.
– Te confesso que fiquei com tesão sim.
– Como já te conheço, imaginei que ficarias. Não me surpreende. Então sempre que quiser despertar teu tesão basta me esfregar com outro?
– É por aí, mas depende das circunstancias e sempre comigo presente.
– Entendi!
A partir dali ela caiu de boca no meu pau enquanto eu lhe fazia uma siririca. Em casa fomos direto para cama onde demos uma foda sensacional.
– Fazias tempo que não me transavas com tanta volúpia, com este vigor.
– Vejo que fez bem a dança com Roy.
– Deu certo incremento sim. Não vou negar.
Passou-se um tempo e embalados pelas lembranças daquela noite, transamos maravilhosamente bem. Certa noite Cléo disse:
– Amor, hoje é sexta feira e bem que podíamos voltar naquele restaurante e single bar.
– Estás a fim de fazer uma nova aventura?
– Não é por isto. É que um lugar super legal e nos divertimos um monte.
– Estava com outros planos para hoje. Mas me rendo a tua vontade.
– Ótimo, então vou me produzir bem putinha para que me paquerem bastante como gostas de ver, seu tarado e pervertido.
– Nem tanto assim, meu tesão.
– Te conheço! Vou de minissaia e bem sexy, tá bom assim?
– Tu é que sabe.
Quando ficou pronta era a personificação de pura tesão, um arraso. Sentei-me no sofá e a puxei para perto. Levantei sua minissaia, puxei pro lado sua tanguinha e cai de linguá naquela linda e rósea bucetinha. Introduzi minha língua no mais profundo de sua xoxota e comecei a chupar seu clitóris já entumescido. Não demorou para dar seus gemidos e gritava:
– Mete amor, mete mais, que delicia seu puto, me chupa, enfia mais esta tua puta língua! Vou gozar, vou gozar. Estou gozando, que delicia, que maravilha, vai me chupa.
No caminho Cléo foi chupando meu pau enquanto eu dedilhava sua melada buceta. Lá chegando, pegamos uma boa mesa, jantamos e Cléo foi dar uma desfilada do alto de suas altas sandálias. Não faltaram paqueras. Dançamos um monte e quando sentamos, fui ao banheiro. Quando retorno não a encontro. Já estava dançando com um cara. Dançaram um bom tempo e quando retornou disse:
– Retribui a paquera com gostas e Paulo me tirou para dançar e fui.
– E estava boa a dancinha?
– Ótima. Paulo é separado e veio esparecer. Dança muito bem.
– Esfregaram-se bem? Tem pau grande.
– Sim e sim. Até me pediu para tirar a calcinha se quiser dançar de novo.
– Por mim tudo bem. Se te faz feliz, vai em frente. Tua felicidade é a minha também.
Cléo foi ao banheiro e na volta me deu sua calcinha toda melada. Guardei-a e fui ao banheiro.
Quando voltei já estava dançando. Meia hora depois volta esbaforida.
– Vou ao banheiro e vamos embora. Paulo colocou seu pau na entrada da minha bucetinha e dançando acabamos ambos gozando. Foi sensacional, mas estou cheia de esperma escorrendo pelas pernas.
– Prefiro que não vás ao banheiro. Vamos para o carro que quero te chupar todinha, te deixar bem limpinha de tanto te chupar.
Chegando no carro, no estacionamento mesmo, deitei os bancos e dei um banho de língua em Cléo chupando gulosamente o esperma dos dois que se misturavam. Foi uma delicia, uma sensação que tive pela primeira e que pretendo repetir.
– Te agradeço teres permitido eu ter esta experiencia maravilhosa de ter um outro pau junto da minha bucetinha. Mas vejo também que gostaste da experiencia de chupar o esperma de nós dois.
– Realmente foi uma sensação diferente e gostosa. Agora vamos para casa que quero muito de fuder todinha em todos os teus buraquinhos. Agora vou te chamar de minha putinha adorada, pois provastes que és mesmo uma puta e vadia.
Tomamos banho juntos, muito nos esfregamos com palavras de juras de amor e elogios mútuos. Depois caímos na cama e foi fodança até a madrugada, recordando a nova vida sexual que iniciamos ter, prometendo à Clér liberdade para transar com outro desde que eu esteja junto na seleção.
– Poderia repetir uma noitada com Paulo? Ele é gostoso e muito querido.
– E como achares ele novamente?
– Não imaginas que já não tenho o número de seu celular. Podemos fazer o menage que tanto querias fazer, não?
– És uma putinha adorável. Nesta próxima vez prefiro que vás só com ele, mas terás que bater muitas selfs e vídeos da transa de vocês, de todas as penetrações, tudo, tudo, para depois eu me deliciar com belas punhetas.
Nossa vida transfigurou-se para muito melhor. Somos mais amigos, mais parceiros, mais cúmplices. Tudo mudou para melhor.
Recomendo esta minha experiência a todos os maridos, principalmente quando realizados e com a vida estável, quando perto dos 40 e mesmo após, quando a maturidade já nos deixa estabilizados psicologicamente para superar esta barreira para adentrar a realização da plena sexualidade.
Júnior..