Menage delicioso com casal amigo

Sou policial militar, trabalho e moro na região da baixada santista, minhas características físicas eu descrevi no meu outro conto (sob os pezinhos da parceira), vou escrever sobre uma gostosa amizade que resultou em algumas transas e ménages.

Conheci esse casal através de uma rede social, depois de algum tempo conversando com ambos, ora com a esposa que era gerente de uma grande loja, ora com o marido que trabalhava em uma escola de educação infantil, mas sempre separados rolou uma bela amizade e uma afinidade impar, ele era filho de um PM veterano (aposentado), me disse que há algum tempo procuravam um homem para transar com eles mas sem bi, e que tinham medo de se expor por causa do trabalho deles e ambos concordaram que por eu ser militar também não iria querer exposição, o que estavam corretos, não gosto de expor minha vida particular. Trocamos algumas fotos e decidimos nos encontrar para nos conhecermos pessoalmente mas sem compromisso de rolar algo a mais, a decisão seria somente dela, já que tiveram experiência assim apenas com mulheres, eu seria o primeiro homem a transar com ela além do marido.

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Nossa primeira casa de Swing – balada liberal

Vou relatar como foi nossa primeira experiência numa casa de Swing, e balada liberal no litoral. Somos casados a muitos anos, somos parceiros, e ainda estamos nos descobrindo, eu um homem normal, branco e peludo. Ela uma linda baixinha com uma rabeta de dar inveja em menininhas, uma tarada na cama, com uma xota de clitóris avantajado. Ambas as pessoas comuns, sem belezas artificiais, e muito cumplices um do outro. Temos entre 46 e 50 anos, e estamos numa maturidade sexual que muitos casais jamais talvez entendam e gostamos de compartilhar porque estamos conhecendo coisas novas, pessoais interessantes, e não temos qualquer nóia que possa afetar nosso casamente, queremos apenas ser felizes.

Casa de swing é uma balada muito boa, muita música boa, a GL é muito sofisticada. Estávamos para lá de ansiosos, ficamos num hotel no centro, e tentamos dormir de tarde lá para ir descansado na balada. Mas ambos muito ansiosos. Ainda no hotel eu e G nos amassamos muito, e como não estávamos dormindo resolvemos brincar um

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O dia que a minha mãe virou puta dos meus amigos

Meu nome é Guilherme, tenho 19 anos. Moro com a minha mãe Ana Paula, de 40.

Nunca tive um pai presente, e por conta disso, era comum fantasiar meus amigos tendo relações com a minha mãe, sempre tentei esconder isso, apesar de ser algo que consome meus pensamentos sempre que estou com tesão.

Desde que eu nasci, minha mãe nunca teve um relacionamento sério, vez ou outra arranjava alguém pra sair sem compromisso, porém, com o tempo ela foi desistindo dessas relações, resultando em uma abstinência sexual de anos, que é notável pelo estresse constante.

Apesar de ter muitos amigos, apenas 3 são bem próximos e sempre estão comigo, e também são os que mais figuram nas minhas fantasias.

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Corno obediente

No meio da transa ela resolveu mandar!
Logo após a gente gozar em cima da bunda dela, ela olhou p mim e disse, já gozou meu corninho, agora assiste! Ela foi em direção a ele e o beijou fogosamente enquanto eu pegava uma cerveja p apreciar o show!
Ela foi descendo pelo peito dele e chupou uma última gotinha de porra q ainda estava ali, me olhou se lambendo e abocanhou com bondade aqle pau!

Ele então pediu p ela ficar de 4 e comeu com vontade, enquanto ela olhava p mim fazendo caras e bocas , a cada entra e sai uma gemida escutava , e ainda falava “olha amor” “ele me comendo”! Ele então deitou, ela tirou a camisinha dele, deu uma mamada , babou bem o pau dele e sentou, deslizou gostoso , a cada entra e sai dava p ver o

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Minha foda com meu Advogado

Nosso segundo encontro!!!meu nome é Mariana tenho 31 anos e o nome de Joackson tem 28 anos
Como disse eu já estava apaixonada por ele,cheguei no hotel sozinha tomei banho fiquei pronta pra o meu Doutor,ansiosa com a sua chegada,fui pra piscina apreciar a vista maravilhosa daquele lugar até que ele chegasse…Enfim ele chegou,todo lindo com aquela camisa social lilás,um advogado e tanto…ele me recebeu com um beijo..
Como vai meu bem?
Fez boa viagem?
Eu sorri e falei sobre a viagem o abracei e disse o quanto sentia sua falta…
Ele disse eu tmb estava com saudades,vou tomar um banho e já volto meu bem…

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Minha Esposa no Swing Inner

Enfim Fomos mais uma vez na inner.

Já fomos algumas vezes, mas cada vez que vamos novamente vamos nos soltando um pouco mais, ou melhor, ela vai se soltando um pouco mais.

Apenas para contextualizar, ela tem estatura média, bunda e peito grandes, magra (não magrinha), coxas bem gostosas. Eu também tenho estatura média e magro.

Dessa vez chegamos cedo na Inner, a casa ainda vazia, pegamos uma mesa e ficamos bebendo os dois e falando putaria. Aos poucos fomos ficando cada vez mais animados.

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A Loucura de um Swing

Olá. Você já teve aquele sentimento de frustração por estar morrendo de tesão, com uma vontade absurda de gozar, com a roupa íntima tão molhada que fica até gelado e sem poder fazer nada, pois está em um lugar que não pode? Eu já.

Seja na casa de algum parente, no transporte público, em um restaurante, quem sabe na igreja (sim, uma vez), e sempre, SEMPRE, andando de bicicleta.

Naquela época sempre tinha alguma coisa pra me excitar, às vezes via um garoto super charmosinho ou uma menina com a bunda redondinha usando leggins e já ficava mais molhada do que a Ana Maria ao inventar uma receita nova.

Eu não conseguia parar só no olhar, só no ver e não poder tocar, não poder sentir. É como estar morrendo de fome e ver um comercial do McDonald’s ou estar morrendo de sede e ver alguém bebendo um copo de água bem gelada.

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Orgia no barco

Me chamo Denílson tenho 19 anos, sou do Acre, mas me mudei para Manaus no Amazonas com minha família por motivos de trabalho. Meus pais trabalham com embarcação, são funcionários. Minha mãe é taifeira (mulher que fica na copa) servindo as refeições e meu pai carrega carga pra dentro do porão do barco. O dono do barco é muito gente boa e nas férias deixa que eu viaje sem pagar nada, com direito a camarote.

A viajem leva muito tempo. O rio amazonas é grande e cheio de município e comunidades ribeirinhas. O nosso trajeto era de sete dias de viaje por conta que na subida a correnteza atrasa a viajem do barco.

Como essas viagens eram demoradas, não tinha como não conhecer todo mundo no barco. Eu gostava disso, pois aproveitava para conhecer as meninas e traçava elas na proa ou no banheiro do barco. Dessa vez eu estava mais animado, pois estava de camarote, sozinho e não com os meus pais, e fiquei em um camarote longe da tripulação e na parte bem escura no barco (no barco não pode ter muitas luzes acesas a noite para não atrapalhar quem está velejando o barco).

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