Incesto

Um dia, a irmã do meu marido nos falou que viriam nos visitar nas férias, eram o casal mais o filho único. O casal ainda mora na cidade dos nossos pais, mas o filho saiu para estudar quando ainda era adolescente e nunca mais vimos ele.

Quando eles chegaram, me assustei com meu sobrinho, ele estava com 19 anos e fazia uns 4 anos que não o via, e ele tinha se transformado num belo exemplar de macho, fiquei animada na hora, cumprimentei meus cunhados e dei um abraço no meu sobrinho, falando como ele cresceu e ficou bonito. Entramos, levamos a bagagem para o quarto, conversamos por um tempo e saímos para jantar. Voltamos tarde e ficamos conversando na sala e vendo TV, depois de um tempo, meus cunhados foram dormir, após meu marido também, e fiquei na sala com meu sobrinho. Ficamos vendo um seriado, e sempre que possível, tentava provocar meu sobrinho, pena que eu estava de bermuda e

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Depois que perdi a minha virgindade com meu primo. No dia seguinte, quando os meus tios saíram para trabalhar, meu primo também foi fazer os seus afazeres na chácara, eu fiquei deitada na minha cama. Esperando meu primo chegar em casa para ficarmos juntos novamente .
Eu levantei e fui escovar os dentes, depois tomei um banho bem gostoso, fiquei bem cheirosa para o meu macho gostoso .
Quando foi 11:30 da manhã meu primo chegou em casa, ele me deu um beijo na minha boca, e depois disse que iria tomar um banho , então eu disse que esperaria ele no quarto .

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Sou conhecido como Lino, tenho 40 anos, casado há 3, não temos filhos. Desde quando namorava a minha esposa sempre tive um tesão pela irmã dela, Joana. Aliás, sempre tive essa tara com todas as cunhadas. Sofri bastante por muitos anos, eu e o meu pau. Nunca tive a chance de comer uma cunhada, mas sempre bati punheta para todas. Momentos maravilhosos! Algo interessante a comentar, é que a maioria das minhas cunhadas me davam mais tara do que as minhas namoradas, não que sempre eu namorasse as feias, mas é que, pelo fato de as cunhadas não serem “nossas”, parece que a tara vinha em dobro. Outra coisa interessante é que nenhuma das minhas cunhadas tinham namorados enquanto tracei suas irmãs ─ nunca tinha percebido isso.

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Olá meus amores, pra quem ainda não me conhece meu nome é Anne e tenho 18 anos, louquinha por uma foda e a que vou relatar aqui hoje foi com o meu padrasto!
Minha mãe ainda é uma mulher jovem, super se cuida e é muito linda mas fala sério: que homem resiste a uma xoxotinha novinha, ainda mais se for proibida? E foi com esse pensamento que tudo começou.
No começo, eu era comportada até demais mas depois de ouvir minha mãe gemendo na vara dele várias noites seguidas (e gritando porque ela é super escandalosa), fiquei cheia de tesão por ele e comecei as investidas.

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Certo dia depois de uma transa com Julio desci e transei. Seguida com Bruno depois ficamos deitados um pouco quando Bruno me perguntou

Bruno: vc vai transar só com nós dois?

Eu: pq? Tem mais algum estranho que vc queira que me foda?

Bruno: na verdade um conhecido e queria tbm assistir de perto e com ele sabendo que estou vendo

Eu: vc já tem alguém certo?

Bruno: estava pensando no Erik

Erik era o primo de Bruno, tinha 27 anos na época, eu como disse no conto anterior na época estava com 23 e Bruno 24

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Ola pessoal classifiquei este conto como incesto mas no meu subconsciente não considero enteada parente.mas tudo bem vamos ao fato.isso começou a alguns anos atras. Sou viuvo do primeiro casamento, e separado de alguns relacionamento posteriores.fui morar com uma mulher que havia se separado a algum tempo.onde a mesma trouxe por morar conosco três de seus filhos.entre eles Fernanda nome fictício. Que tinha 19 anos na época.logo de inicio Fernanda se apegou muito comigo.aonde eu estava ela sempre dava um jeito de estar perto de mim.as vezes eu me sentia até um pouco constrangido com ela.principalmente quando ela chegava algumas vezes e me abraçava por tras estando a mãe dela por perto.eu ora o outra a recriminava. Até que a mãe dela não gostando por eu a ter recriminado.me disse que a atitude dela era falta de carinho de pai que ela nã6 tinha. Resolvi então que não ia mais

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Com os pezinhos descalços andando pela casa. Uma camisola branca curtinha deixando as minhas coxas grossas e roliças de fora. O rostinho de novinha, o sorrisinho de sonsa e a carinha de safada. Andando rebolativa na sua frente.

A cada passinho, a minha raba rebolava de um lado pro outro. A cada passinho, a camisola subia um pouco, aparecendo as poupinhas da minha bunda. A cada passinho, eu ficava na ponta do pé, me deixando toda empinada.

As calcinha da camisola tombando no meu ombro e o meu peitinho esquerdo quase pulando pra fora. Vou postar uns vídeos com essa camisolinha no instagram que fiz pros leitores @bunnycontos

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Tenho 45 anos, tenho corpo bem cuidado, seios elogiados (natural) bumbum grande e não demonstro a idade que tenho.
Moro em Curitiba e no último mês de novembro fui visitar minha irmã no interior, mora ela, meu cunhado e um dos meus sobrinhos, ele 24 aninhos, muito bonito, uma boca carnuda, novinho que deixa qualquer mulher com água na boca.

Em todos os dias que eu estive lá, ele vinha todo carinhoso comigo, me abraçava, me beijava no rosto e dizia eu te amo tia linda, e eu retribuía com um, você que é lindo e a tia também te ama, tinha dias que ele fazia isso 3 a 4 vezes, as vezes encostava o corpo dele no meu e algumas vezes sentia o pau duro encostar em mim, meu sangue subia e sentia minha buceta pulsar, mas me controlava, afinal era meu sobrinho.

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Eu me chamo Maria, tenho trinta e quatro anos, estou felizmente casada e tenho uma filha de 19 anos chamada Jennifer.
Acabei de descobrir que minha filha estava de namorado novo e que por alguma razão nos tinha ocultado tal informação, não entendi o porquê, sempre tivemos muita liberdade e confiança entre nós duas. Quando a questionei sobre o assunto, apenas me disse que se chamava Marcus. Pedi a ela que o trouxera à nossa casa e que nos apresentasse ao rapaz. Ela negou veementemente. Eu disse que então ela deveria terminar o relacionamento, pois eu não admitiria a continuidade daquela situação. Ela então me disse que quando nós o conhecêssemos, não o aprovaríamos.

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