Puxa vida, bem no meio de transa, lá veio Moacir, meu marido, com essa conversa esquisita. De perguntar se eu queria estar dando para outro. Se para ele isso é excitante, para mim tem efeito danoso. Diminui a libido e inspiração.
– É claro que não! Que saco, amor, falar nisso agora!
Confesso que nesse dia eu estava meio azêda. Sem muita vontade de transar. Só cumprindo o dever de esposa, deixando ele se repletar no meu corpo opulento. Eu de quatro e ele por trás, segurando firme meu quadril e carcando com vontade. Passei a bambolear, para que gozasse logo e me deixasse em paz.
– Tudo bem. Mas, se estiver, eu quero ver você gemendo na rola de outro.