Oi gente tudo bem com vocês nossa pensa no calor que esta essa minha Dourados hoje.. , mais vamos la.. O que contarei aconteceu em 2023 exatamente dois dias depois do meu aniversario em novembro. Estava com meu marido em uma viagem e ai paramos em um posto de combustivel desses que param os caminhoneiros enquanto meu marido ia no banheiro fiquei de longe observando os motorista indo naqueles banheiros e já me deu um tesão enorme e pensei tá ai, mais uma fantasia a realizar.
Oi meus amores, to ficando mais conformada com os rumos que as coisas tem tomado, e estou começando a me soltar mais, quero agradecer a todos pelo apoio e conselhos diante da situação que estou vivendo… com meus 36a, m consideram ainda uma “putinha” gostosa, de pele branca com meus 1,79m, 69kg,quase lisa, falsa magra, cintura fina, bumbum redondinho e empinado, vou contar a minha última loucura….rs
Sou morena jambo, cabelo castanho escuro, olhos negros como a noite, seios e bunda fartos mas muito firmes e apesar de estar um pouco acima do peso, tenho plena consciência do quanto sou gostosa e uso isso a meu favor sempre que posso sem nenhum tipo de pudor.
Meu marido, é um homem de 43 anos, tem olhos castanho amendoados e cabelos castanhos que estão começando a ficar grisalhos e corpo relativamente em ordem.
A proposta dos contos hora apresentado por mim, tem como objetivo aguçar a imaginação dos colegas leitores, sobre o fato de serem reais ou não é um mero detalhe o qual fica armazenado em segundo plano, a maioria destes contos apresentam similaridades as quais denunciam uns traços de realidade misturado a uma dose muito grande de fantasias, reiterando, estes contos tem como objetivo a descontração e o prazer, sem levar em conta o que é real ou imaginário.
Oi pessoal, estou com mais um conto.
Sou uma oriental, neta de japoneses, 29 anos. Cabelos lisos até os ombros, 1,65 alt, 57 de peso, seios e bumbum pequenos, pele bem clara.
Recebi uma ligação da minha prima Lina 31 anos. Ela chorava muito, estava preocupado com o traste do marido Gustavo 36 anos.
Marilia é muito amiga minha. Casada com um cara rude mas dotado de muita lábia e tarado em sexo, segundo a própria amiga.
Senti isso quando saímos, eu, Marilia e Mauro. Me comia com os olhos maldosos e sex.
Sou gordinha, bunda grande e pernas grossas e lisas. Tive muita decepção com homens e não casei. Prefiro ser livre e curtir sexo da maneira que quero.
Andava carente de rola há 20 dias. Masturbação não me preenchia totalmente.
Oi. Eu sou a Veronica, tenho 35 anos, sou professora, e sou casada.
Eu casei-me recentemente e o dia do meu casamento foi celebrado com uma festa d arromba com muitos convidados…, sim, foi mesmo uma festa d arromba porque acabei toda arrombada, e foi precisamente nesse dia que o corno do meu marido ficou a saber como eu sou uma puta bem vagabunda.
Estava tudo a correr normalmente ate que a determinada altura eu ja estava tao alcoolizada que perdi o controle e abri o decote do meu vestido d noiva mostrando as mamas pra todos os que la estavam presentes.
Quem já leu meus contos, sabe como tenho uma putinha em casa e eu um corno manso.
Ela tem um amante fixo, meu irmão também come ela e ocasionalmente transa com alguém que seja de nosso interesse.
Nosso, porquê como sabe que sou liberal, sempre me consulta quando há uma paquera, até porque, precisa da minha ajuda para sair…
Pois bem, mudamos de casa, e era numa avenida de casas. 5 casas no total. A nossa era a penúltima.
A historia que vou contar é sobre a mulher de um amigo que andou a estudar comigo ainda no secundario. Naquele tempo ainda me lembro de uns beijinhos e uns apalpões mas nada de mais….Passados estes anos todos, vim a encontra-lo á saída de uma peça de teatro. Falámos aquelas coisas de quem já não nos víamos há anos, já tinha casado com uma linda mulher que só de a ver, me arrepiei toda, não sei porquê mas fiquei com uma sensação muito esquisita, e marcámos um jantar para uns dias depois na minha casa. Chegou o dia e lá apareceram. Como estava uma noite quente, vesti um vestido leve e uma calcinha tipo fio dental, tal como eu gosto de andar. Mais uma vez