Fetiche

Por volta de 2012, eu e minha esposa, na época eu 42 ela 37, estávamos numa praia, no sul, numa viagem de quinze dias onde passaríamos por varias cidades/praias, numa delas, no meio da viagem, por coincidências do destino, minha esposa encontrou uma amiga de adolescência da sua cidade natal, com o marido, eles moravam no sul, não muito distante de onde estávamos. Ela era loira cabelo encaracolado, ele loiro igual eu (castanho claro), corpos parecidos com nós, estavam bem próximos da gente, acabamos nos juntando, elas ficavam falando coisas da época e nós homens boiando e fazendo piadas da conversa delas. Falávamos de outras coisas, sintonia muito grande, já tínhamos bebido bastante era tarde, nós tínhamos que procurar pousada pra ficar, eles então nos convidaram pra

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Um calor do caramba e eu resolvi ir pegar um sol na praia. O corno do meu namorado no trabalho e eu indo rebolar a raba pros tarados, num micro fio dental. Toda rebolativa pelo calçadão entrando na areia. Eu gosto dos olhares, gosto de me exibir, gosto da reação dos safados.

Um biquinizinho vermelho, um chapeuzinho pra me proteger do sol e óculos escuros pra esconder a minha falta de vergonha na cara. Baixinha, loirinha, a novinha cavala das coxas grossas e bunda grande. Desfilando toda rebolando pela areia da praia.

Puxando as laterais do meu biquini pra cima, deixando elas altas, em formato de “V”. Cavadinho na frente, mas tampando a minha bucetinha depiladinha de ninfeta e o fio dental todo enterrado atrás. Com sorrisinho de sonsa adorando os olhares.

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Sempre tive facilidade de ter amizade com homens. E gosto dessa amizade sem terceiras intenções.
Fui numa festa com meu melhor amigo o Bruno, obviamente esse não é o nome dele. Bruno, negro, com seus 1,90 de altura, corpão de quem vive na academia, um sorriso branco que encanta qualquer pessoa. Chegamos na festa de outros amigos, bebemos, dançamos e as 2h da manhã, eu que iria trabalhar no dia seguinte já queria ir embora. Bruno achou melhor eu dormir na casa dele, no dia seguinte ele que entrava antes de mim no trabalho me deixaria em casa. Assim eu descansava mais. Não entendi muito bem a lógica, mas não queria pagar 60 conto de uber. Aceitei.

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Quem leu meus contos, sabe que eu, Marcela, 26 anos, morena, tenho caso com meu irmão e gosto de homens maduros, se casados melhor. Em resumo, esta é a minha vida sexual.

Minha amiga Ágata, ex-colega de faculdade, namora um carinha que sua família não aprova. Ela foi convidada pelo tio para passar um fim de semana na Praia de Piatã em Salvador.

A casa do tio da Ágata é grande, com quatro quartos. Ele é viúvo e mora com o filho caçula, sendo que o mais velho e as duas irmãs estão casados.

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Olá Pessoal, me chamo Carlos tenho 30 anos sou casado, sou magro nada esbelto e o que aconteceu Comigo foi simplesmente coisa de outro mundo. Sou casado com uma mulher morena de 36 anos linda, baixinha, peitos médios nada de bunda infelizmente estamos casados a 10 anos e com o tempo minha esposa ganhou uns quilos mas nada exagerado e há cinco anos atrás nós demos entrada na sonhada casa própria, a construtora pediu 20 mil na hora e mais 20 mil parcelado em alguns meses que se totalizou em 6 meses, como nós morávamos de aluguel, minha cunhada ofereceu o apartamento dela para ficarmos assim nos conseguia juntar um dinheiro pra casa, então fizemos a mudança pro apartamento dela, apartamento super apertado mas era necessário.

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Me chamo João Paulo mas meus amigos me chamam de JP ,estou com 63 anos e me sinto ótimo , sou careca então uso raspar bem a cabeça , tenho 1,77 e peso 75 kg , não tenho vícios e cuido da minha saúde , faço caminhada todos os dias , sou aposentado e também tenho 7 quitinetes de aluguel , sempre fui pervertido na hora do sexo ,sou viúvo há 2 anos, minha esposa me satisfazia na cama pois era um fogo só aquela mulher , bem o fato é que minha perversão sexual aconteceu depois de minha mãe se separar do meu pai e com dois filhos se amontoou com outro homem , eu e minha irmã mais velha que eu 3 anos ouvíamos ela gemendo e a cama rangendo com o seu companheiro metendo a rola nela , com isso eu e minha irmã acabamos perdendo a virgindade um com o outro , e um tempo depois eu e minha mãe acabando trepando ,mas isso é para outro dia .

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Me chamo Bianca,sou do RJ,sou casada há 10 anos,tenho 39 anos,morena,pernas grossas,tenho filhos,mas me cuido, dou umas caminhadas,gosto de pedalar.Amo meu marido,ele tem 43 anos é bom de cama,nos damos muito bem e nunca procuro,mas sempre acho algo inusitado e prazeroso.
Uma amiga que tinha acabado de ficar solteira,estava louca pra sair um pouco e me convidou pra um forró…costumeiramente iria com meu marido,mas ele estava fora do Rj a trabalho e então disse a ela que não iria…mas ela insistiu e liguei pro meu marido que mesmo não gostando me deixou ir….
Não sou muito de dançar,mas dou pro gasto…já minha amiga adora…

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Oi, meu nome é Isabelle e tenho 27 anos. Hoje vim contar um caso que aconteceu anos atrás, época de faculdade.

Sempre quando chegava no carnaval eu viajava para o Rio com as minhas amigas. Como na maioria das vezes que viajamos estávamos solteiras, não tínhamos dó e a gente aproveitava cada folia que o carnaval podia oferecer nos bloquinhos.

Certo ano, fomos viajar para o Rio e fazia um tempo que estava na seca depois de um término de namoro. Queria ir pra farra mesmo. A gente se arrumava pra provocar mesmo e não ter limite. Uma das minhas amigas disse que iríamos encontrar outra amiga dela no meio do bloquinho e iríamos andar juntas. Coloquei um biquíni vermelho com detalhes branco e um top que valorizava meus peitos. Queria me exibir mesmo.

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Meu nome é Diogo, 47 anos. Irei narrar aqui como conheci a minha esposa chamada Debora, 10 anos mais jovem que eu. Ela é mestiça, pai japonês, mãe descendente de italiano. Tem uma beleza natural que chama atenção. Rosto com traços delicados das orientais, e corpo curvilíneo das ocidentais. Os seios dela são de tamanho pequeno para médio, e tem um quadril larguinho de 100cm.
Na época que a conheci, eu trabalhava com meu pai que tinha um boteco num bairro de comércio, conhecia e conversava com todos que ali frequentavam. Ela tinha apenas 20 anos de idade, trabalhava como vendedora numa loja nas proximidades.

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