Cada pessoa é única, pois cada um tem as suas próprias digitais, pensamentos e desejos somos únicos na Terra, basta vc deixar a sua outra metade a vontade pra dividir com você, oque ela realmente gosta e quer fazer.
Cada mulher tem seu ponto certo e o jeito de ser tocada,cabe a cada homem saber estimular o desejo na sua esposa nos dias em que estamos vivendo hoje.
Eu vivo em uma comunidade controlada pelo crime, conheço bem os meninos, eles nunca mexeram com ninguém sempre na deles e sempre nos ajudam, mas a algum tempo venho percebendo uns olhares deles para a minha esposa, me chamo Rodrigo e minha esposa Marcia , tenho 32 anos e ela 28, minha esposa é uma gordinha gostosa com peitos e bunda grandes, ela é bem branquinha tem o cabelo alaranjado usa sempre vestidos curtos, tem pernas e pés bonitos sempre com unhas pintadas e maquiada.
Olá pessoal, escrevi meu primeiro conto onde contei como conheci o Salvador, meu coroa sessentão safadinho.
Conforme falado, eu e ele nos tornamos amantes, e por morarmos em estados diferentes nos víamos 1 a 2 vezes por mês.
Eu e ele ficamos juntos por quase 3 anos , os quais fizemos muitas loucuras.
Bom….vamos ao conto.
Olá Pessoal, me chamo Lorena tenho 22 anos, morena e sou casada. Sou baixinha, tenho piercing no mamilo e bundão. Recentemente me envolvi com um colega de trabalho chamado Hugo, como descrito nos meus últimos contos. Ele tem 35 anos, é alto, magro e bonito.
Aos finais de semana trabalhávamos juntos com uma funcionária, e na última semana ela entrou de férias. Ontem então fomos trabalhar juntos de 7h às 12h completamente sozinhos. Chegamos em torno de 6h50 e fomos para a cozinha, demos bom dia um ao outro e nos beijamos.
A delicia dos dias frios é ter alguém com quem se enrolar nas cobertas. É ter com quem sentir calor mesmo sem roupa alguma. Na manhã do último sábado quando a chuva cancelou nosso passeio e decidimos por tirar as roupas molhadas e ficar em casa, foi a primeira vez que senti meu corpo suar em pleno inverno. Pra mim era o dia mais frio do ano, mas dentro do seu quarto o mundo simplesmente parecia muito quente.
Esse é mais um relado do que um conto em, do último dia dos namorados. Onde me encontrei com minha ex no motel. Um breve contexto, nós namoramos do começo do ensino médio até o segundo ano de faculdade e nos reencontramos, quatro anos depois. Na fila do mercado, por incrível que pareça. Trocamos contato, a vibe era a mesma de sempre.
Estava no escritório, certa manhã, quando meu celular tocou. Era Pedro, aquele negro maravilhoso, que com uma voz maliciosa dizia que estava morrendo de saudade de mim e que estava passando pela região e estaria em uma cidade próxima a minha e queria saber se podia me encontrar.
Ele dizia que sonhava me ‘possuir’ novamente e que aquele final de semana tinha sido o melhor da sua vida.
Antes que pudesse responder, ele passou o telefone para Sérgio (meu outro parceiro no menage), que disse que estava louco de tesão para me ver novamente.
Era uma sexta feira e estávamos trabalhando normal eu sou bonito, malhado 178m 78 kls olhos castanhos e um pau de 19 cm, trabalhamos eu e mais três homens e cinco mulheres, mais uma me chama a atenção ela morena e gostosa uma bunda linda, mais era noiva e só falava nele o dia todo, e eu só escutava , nesta sexta feira chegou uma mulher na loja pra vender roupas e as meninas sempre compravam a ela e iam provar no banheiro eu vendo ela comprar uma saia bem curtinha e ficou excitado e o pau ja começou ficando duro a aparecendo sobre a calça ela vendo isso sorriu e disso menino o que é isso? eu disso nada…
Somos um casal, ambos 30 anos. Quem escreve, sou eu Gabriela. Morena, 1,68m, 61kg… Temos algumas fantasias com casais e amigas!
É o primeiro conto que escrevo, e é real… Ficou um pouco longo, mas não tinha como encurtar muito. Os próximos podem ser melhores…
Depois de vários meses com poucos fins de semana sobrando, enfim conseguimos emendar um feriadão com um tempinho sobrando na capital. Então resolvi fazer uma coisa que não fazia há tempos: procurar um casal novo para conhecermos… Como sempre íamos a Vitória na correria, acabávamos dando prioridade a encontrar nossos amigos já antigos e dar atenção a eles.