A semana que se seguiu àquele acontecimento fora bastante intenso e prazeroso, pois transávamos muito, imaginando ela nos braços de outro — de preferência um negão. Mas Melissa parecia muito querer aquilo. Isso me assustou um pouco. Fiquei receoso no início, imaginando se ela realmente me amava. E se ela acabasse gostando da outra vara e me largasse? Esses pensamentos negativos só aumentavam quando ela trocou o “amorzinho” por “corninho”. Ela havia entrado rapidamente na brincadeira e isso me deixou bem balançado. Ela ficava dizendo ao longo dia. “Pega um copo de suco pra mim, corninho”, e na cama, “Imagina seu corno, uma piroca de verdade rasgando o rabo da sua loira?”.