Dividi um macho com minha esposa

Como já viram minha esposa me fez descobrir a fêmea dentro de mim , começamos com ela me propondo colocar um dedo no meu rabo para mostrar como era gostoso o sexo anal , no começo relatei mais ela disse se não gostar não fazemos mais e gozei litros depois veio o brinquedo depois coloquei uma calcinha e me senti muito sexy amei me olhar no espelho e me ver feminina então um dia marcamos com um homem que conhecemos através de um perfil que tínhamos em um site , marcamos de nós encontrarmos em um estacionamento de uma grande loja , na hora queria desistir mais minha esposa não deixou pois disse agora vc vai levar rola de verdade pare de frescura e quando ele entrou no carro minha barriga gelou fomos direto para um drivin , já no quarto minha esposa ficou se pegando com ele aos beijos enquanto eu fui me montar me maquiar no banheiro coloquei um espartilho preto meias 7/8 peruca loira uma calcinha preta minúscula batom bem vermelho e um scarpim preto de salto alto e só escutava os dois se pegando até que minha esposa falou :

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Rapidinha com o porteiro

Estava voltando do cabeleireiro por volta das 20:00, só passaria em casa pra me arrumar e iria pra balada com umas amigas, que iriam me buscar duas horas mais tarde.

O dia estava fresco e eu estava usando um short jeans curto e um moletom grande por cima.

Chegando na recepção, fui recebida pelo Francisco, o porteiro noturno do condomínio onde moro. Tem 45 anos, negro, 1,80 mais ou menos e é bem musculoso.

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Menage com comadre

Olá a todos e todas. Usarei nomes falsos e não direi minha onde moro! O conto é totalmente verídico. Vamos ao conto!

Minha comadre sempre foi uma mulher linda desde que a conheci a 12 anos atrás. Uma bela jovem atualmente com 26 anos, 165cm, cabelos pretos e longo. Um seios tamanho médios, um rabo lindo, conta dos treinos.
Sempre formos chegados. Na roda de nossa amizade, eu sempre fui o cara que dava os conselhos. Sempre a turma conversa comigo. Com ela não foi difícil. Ajudei a mesma no período geração conselhos. Ela sempre foi safada. Sempre gosto de sexo com risco. Fazia na rua com seu ex, que fazia parte do grupo. Transavam em minha residência.

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Minha esposa se exibiu e masturbou um desconhecido

Moramos no Japão há alguns anos. Este país é um arquipélago, formado por várias ilhas vulcânicas. Assim, de norte a sul, existem fontes de águas termais, chamados ¨onsen¨, com banheiras internas aproveitando essas águas e outras externas, belíssimas a céu aberto, chamadas de ¨rôtemburô¨.
Até o século 19, esses banhos eram totalmente mistos, homens e mulheres juntos, costume esse chamado de ¨konyoku¨. Após a restauração Meiji, com a vinda de muitos estrangeiros, fizeram banheiras separadas para homens e mulheres. Restaram poucas, onde o banho misto é permitido.

Mika, minha esposa, tinha vergonha de usar essas banheiras mistas. Pela formação ocidental, nem admitia a ideia de ficar nua na frente de vários homens. No começo, até mesmo diante de outras mulheres. Para isso, a gente alugava banheiras individuais chamados ¨káshikíre¨, só para nós dois. Com o tempo a cabeça dela foi mudando. Bem mais depois que nos tornamos liberais.

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Sem eu saber minha empregada me assistia fuder

A história que venho contar, aconteceu quando eu tinha mais ou menos 19 anos, eu e minha namorada que hoje é minha esposa sempre que tínhamos a oportunidade de transar não deixávamos passar e já estamos juntos há 8 anos. Então nas tardes quando ela saia cedo do colégio, ela ia correndo levar aquela buceta gostosa pra eu comer. Transavamos quase que todos os dias. Naquele tempo, tínhamos em casa uma emprega que já era praticamente da família e ela sempre me encobria quando minha mãe desconfiada perguntava se eu não estava levando ninguém para comer em casa. E ela dizia que não que a gente não passava da sala. No começo eu não entendia, mas era bom saber que ela não ia me entrega, já que a minha mãe é daquelas mães bem linha dura. Até que certo dia, enquanto eu esperava minha namora para ter uma tarde de muita foda, a nossa empregada chega e me pergunta se a minha

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Finalmente eu dei pro meu chefinho

Sempre convivi muito bem com o meu chefe, que além de chefe sempre foi muito meu amigo, confesso que sim embora as vezes tivéssemos alguns desentendimentos normais de trabalho assim como todo mundo tem, era muito fácil lidar e trabalhar com ele.
Eu nunca tive nenhum envolvimento afetivo com o David nem mesmo antes de trabalhar para ele (sim já nos conheciamos) mas sempre tive uma vontade absurda que isso acontece-se porque sempre que via o Davi com alguma mulher qualquer que fosse, me imaginava no lugar dela, ele me atraía muito.

David é o tipo de cara alto, que não tem um corpo todo sarado mas que se encaixa perfeitamente nele do jeito que está, nem gordo nem magro está sempre com o cabelo muito bem cortado e de barba feita e tem um cheiro de cafajeste de longe, sabe e eu? Eu não sei se faria o biotipo dele mas sou uma mulher de 1,65 com cabelos curtos e ondulados, ruiva, não tenho muito seios nem muita bunda e não sei dizer se sou considerada muito gostosa já que hoje em dia os gostos estão bem particulares, porém de uma coisa eu me garanto sei muito bem o que fazer e estou sempre pronta para isso. Esqueci de dizer o meu nome eu me chamo Camila.

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Pegando a mulher do meu amigo

De todos os meus parceiros de foda ocasionais o Ricardo era com quem eu mais saia.
O problema começou, quando mesmo ele gostando de coisas sacanas no sexo, acabou se apaixonando por uma mulher que não curtia tanto essas loucuras.
A Maiara era uma pessoa maravilhosa e eu estava feliz pelo meu amigo, mesmo tendo perdido meu parceiro.
Depois de uns 6 meses de namoro deles o Ricardo me disse que precisava conversar comigo.
“Cris, a Maiara me confessou que gostaria de ficar com uma mulher, mas tem vergonha e medo, não sabe como agir”
Eu fiquei surpresa com a notícia, ela parecia tão “certinha” que nunca imaginei isso dela, não que eu a estivesse julgando.

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Minha primeira experiência fazendo gloryhole na universidade

Na minha universidade todos os semestres acontecem festas organizadas pelos próprios estudantes para recepcionar os calouros, são nessas festas onde acontecem os trotes e onde rola muita bebida e pegação. Há um lugar especial em um dos prédios do curso de Engenharia, onde um dos banheiros do último andar foi transformado numa cabine de gloryhole. Era um banheiro feminino que tinha três vasos sanitários separados por divisórias de madeira. Os vasos foram retirados e foram feitos dois buracos na parede da cabine do meio na altura do pau.

As mulheres que queriam participar do gloryhole entravam na cabine do meio e dois caras entravam nas cabines ao lado e enfiavam a rola pelo buraco deixando a moça usar seus paus para toda a diversão que viesse à cabeça. Existia todo um código que envolvia amarrar uma fita no corredor e na porta do banheiro para avisar que tinha alguém ocupando o lugar e a única regra era respeitar o anonimato das pessoas. Você não podia olhar por cima da porta ou tentar contato além do buraco. Era simplesmente entrar, chupar, foder e ir embora. A porta do banheiro ficava numa interseção de corredores que davam em várias saídas, então dava para sair de boa no final.

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