Fetiche

Minha história é um fato que aconteceu comigo há alguns meses. Sou casado com a Marcela há alguns anos.

Minha esposa é loira de tamanho médio e bem gostosinha. Eu e ela temos 32 e 28 anos respectivamente, o fato acontecido foi o seguinte: um dia um amigo ficou de ir em nossa casa para me ajudar com umas dúvidas que eu estava sobre em um projeto de trabalho.

Quando ele chegou minha esposa estava no quarto cochilando. Era da tarde, estávamos eu e ele sentados em uma mesa de madeira, mas com um o meio de vidro transparente na copa, conversando sobre o projeto. Era um assunto sério, eu precisava entender aquilo para entregar o trabalho a tempo.

Depois de algumas horas de conversa, surge Marcela. Ela tinha acabado de acordar. Ela o cumprimentou e sentou ao meu lado.

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No 9º mês de gravidez de minha esposa, sua mãe veio ficar com a gente para ajudar.
Sem transar uns 2 meses estava na flor da pele de tesão. Cheguei a masturbar pensando numa xoxota.
Eu e Flavia transamos até o 6º mês. Depois ela não quis mais.
Minha sogra saiu do banho e deixou a calcinha suja no cabideiro. Entrei logo em seguida e vi. Peguei, dei uma cheirada. Nossa! Meu pau endureceu na hora. Aquele cheiro forte de buceta. Olhei tinha uma meleca fresca na calcinha. Passei a língua estava salgadinha.
O que fiz: Gozei na calcinha no lugar que fica sua racha. Para ele ver e descobrir. Quem sabe? Pensei.
No outro dia olhei, a danada deixou de novo. Fiz a mesma coisa.

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Eu sou Ricardo Roberto, tenho 34 anos, casado e moro em são Paulo capital.

O que vou contar aqui aconteceu lá pelos anos de 2005.

Eu morava em Bauru interior de SP, e trabalhava em uma fábrica de roupas íntimas, trabalhava no setor de corte de tecidos e só tinha eu e mais alguns homens o resto era só mulher.

Eu como sempre fui safado e comedor desde cedo, não perdia tempo pegava geral, e fiz sexo com muitas meninas dessa loja.

E a Marcele foi uma dessas, ela tinha 19 anos, era noiva, magra, peituda, e bem safadinha.

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Tenho 42 anos e estou casada com o meu marido á 20 anos. O nosso casamento esfriou muito nos últimos anos, mas somos amigos e temos um relacionamento sereno, no entanto eu me sinto por vezes muito carente.

No último verão decidimos passar férias num resort no nordeste brasileiro, só nós os dois, sem filhos. Logo no primeiro dia na recepção do resort nos indicaram um motorista para todos os dias podermos visitar praias diferentes. O motorista se chamava Marcos e era um garoto, que talvez nem 20 anos tivesse. Era magro, pele escurecida pelo sol, boné com pala para trás e tinha ar de garoto de favela, mas era atencioso e educado. Logo no primeiro dia percebi que me olhava de forma diferente, com ar de cobiça, mesmo com o meu marido por perto. Nas praias em que ficávamos, o meu marido dava grandes passeios no areal e eu ficava sozinha com ele. Aí o garoto me elogiava, me dizia que eu era uma mulher muito bonita, de fazer inveja a muita menina, blá, blá, blá. Eu estava muito carente e todos aqueles elogios de um garoto, com idade para ser meu filho, me faziam bem, apesar de achar um abuso.

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Já tinha iniciado o filme quando entramos na sala, meio no escuro fomos subindo nas filas até chegarmos à última fila onde nos sentamos, depois de habituar os olhos ao escuro pude ver que o cinema estava meio vazio e que na nossa fila só estava outro casal a umas 4 cadeiras da nossa.

O filme começou e eu e meu namorado ficamos bem juntinhos vendo o filme, era um tal de “Homem Aranha”, já ia bem adiantado quando eu sem estar achando muita graça ao filme fiquei olhando em volta e pude ver que o casal ao nosso lado estava muito mais interessado em namorar do que em ver o filme, na realidade ela estava mesmo era com o pau do rapaz já na sua mão e se preparava para o chupar, confesso que de imediato fiquei doida de tesão, meu namorado estava fixado no filme e nada ainda tinha percebido.

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Levantei, já era sete da manhã, ela estava dormindo nua. Mas eu continuava com tesão. Ela com 40 anos. Sai de carro a procura de alguém. Vi numa praça dois homens cerca de 30 anos conversando. Parei o carro e fui até eles. Falei que precisava de ajuda, pois teria que retirar a parte de cima do guarda roupa, ofereci 60 reais pro dois me ajudarem. eles toparam. Entramos no carro e fomos, ficava a dois quarteirões de casa. Chegando lá entramos e falei é ali no quarto, quando os dois entraram e viram ela nua e nenhum guarda roupa, já perceberam. Tinha um careca, e o outro normal.

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Então era um final de semana, estava em um aniversário de uma amiga, já era tarde de madrugada já, bem eu já estava meio bêbada mas ainda com pingo de noção, conseguir chamar o Uber, eu estava meia frustada pois o boy que eu queria pegar não deu certo, o Uber chegou e entro no carro, motorista logo percebeu q eu estava bêbada, ligou a luz do teto vi que ele era gato parecia ter uns 35, 37 anos por aí, ele perguntou se eu estava bem, se queria uma água e etc.
No meio do caminho falei do boy que me deu fora ,ele logo min defendeu e disse que ele era louco de min recusar, você é uma moça linda e tals, então min deu um estalo na mente de querer provocar, a luz do teto estava ligada e iluminando o inteiro do carro

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Olá meus queridos, como de costume não farei apresentações, leiam meus primeiros contos que fazia descrições de mim, vou contar mais uma safadeza que meu maridinho providenciou, espero que gostem.
Naquele dia, cheguei em casa do trabalho e meu amor estava me esperando, já disse que tinha uma surpresa, eu não estava esperando, ele tirou minha roupa, conferiu minha depilação, me pôs no chuveiro e me deu um banho caprichado, passou meu creme, vesti um roupão e ele me levou para cozinha pois havia preparado um belo lanche, tentei perguntar o que era a tal surpresa, mas ele não falou nada, eu estava adorando, mas muito curiosa, depois me levou para o quarto onde já me esperava uma lingerie branca, com cinta-liga, calcinha e sutiã transparentes, vestiu-me e coloquei aquele salto alto, em vez de vestido, ele só me cobriu com um sobretudo.

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“Vamos, goza logo!” Eu disse como se estivesse com pressa, enquanto batia uma punheta para o rapaz dentro do carro. “Meu pulso já está cansando.” Mas a verdade é que eu estava adorando a sensação. Tão perto do centro da cidade, em plena luz do dia, lá estava eu, no estacionamento de um posto de gasolina, encostada no carro de um completo estranho, com a mão para dentro da janela, segurando numa rola gostosa, muito molhada e dura. O meu coração batia acelerado com a adrenalina. Era o medo de ser flagrada fazendo algo indecente em público. Mas a máscara cobria meu rosto, ninguém me reconheceria e só por isso eu topei.

Eu imaginava, enquanto lambuzava meus dedos naquele pau, que em algum lugar no carro havia uma câmera escondida, filmando a situação desde que ele me chamou ao me ver saindo da loja de conveniências do posto.

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