Fetiche

Meu nome é Giselle e esta é uma de muitas histórias que contarei sobre como descobri do que gosto e o que sou na cama.

Aos 37 anos me dei conta de que minha vida sexual havia sido bem pior do que eu esperava. Tinha tido relacionamentos tão pouco satisfatórios que me perguntava se sexo era só aquilo.
Um dia conheci Augusto e tudo mudou.
Começamos a sair e por pouco as coisas não aconteceram dentro do carro dele, quando ele me trouxe em casa. Já na segunda vez transamos e quase fiquei louca. A partir deste dia, todas as vezes em que transávamos eu gozava! Então isso era possível!

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Eu e minha esposa.. vou relatar un nome fecticio.. nome dela é maria baixinha 1.68 um quadril grande uma bela bunda tatuagem na cintura super atraente e chamativa. Somos casados 15 anos eu 40 anos e ela com 35.
Devido a rotina de trabalho e casamento.. tipo guando o casamento cai na rotina ferrou.
Vamos o que interessa…

Comecamos durante a transa, pra sair da rotina agente fantasiar algo.. ela gostou e ta adorando ate consolo e vibrador tambem entra na relacao e devido as brincadeira e tambem exibicionismo de leve ela ta gostando…

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Meu nome é Eduardo e minha esposa se chama Erika, ela tem 40 anos 1,70 é 75kg branquinha cabelos longos, seios pequenos e bunda grande ,tem 2 filhos do primeiro casamento e somos casados a 10 anos, gosta de ser chamada de puta na hora do sexo mas não me deixa comer o cú dela pq diz que eu tenho o pau grosso e não me deixa gozar na boca dela pq diz que tem nojo, e eu sempre fantasiei ela com outro mas nunca tive coragem de falar, certo dia quando ela foi a uma casa que temos alugada em outro bairro pegar as chaves com o inquilino que ia embora eu passei de carro do trabalho e ví o carro do ex marido dela com quem ela tem um filho de 12 anos parado na frente da casa, estacionei o carro e entrei de vagar pelo portão, e quando olhei do canto da janela da sala o Fernando tava comendo o cú dela de 4, ela gemia e gritava e disse: “tira e enche a buceta dessa puta de porra que hoje aquele corno

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Sou Beto (fictício) e fui contrato como analista de Ti de uma empresa e lá conhece uma mulher casada e mãe de um filho que trabalha no setor administrativo da mesma empresa. Sou um cara normal estrutura média, cabelo preto e curto, não sou nem gordo e nem magro apesar de praticar exercícios não tenha um corpo de atleta, como disse sou um cara normal. Ela de nome Ana(fictício) também uma é uma mulher normal não tem grandes atributos físicos (sem seios farto ou bunda grande etc) ela é baixa, pele clara, cabelo castanho claro, um pouquinho acima do peso, mas nada demais.

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Oi gente , meu nome é Maya hoje vou contar uma aventura que tive com um rapaz
ele veio até mim ´pela 3 vez sempre transamos bem gostoso e ele é aluscinado no meu sexo hoje ele chegou era umas 11hr até minha casa falou maya que saudades de voce eu estava isso na porta eu fui beijando ele peguei pelas mãos levei para meu quarto ali beijei bem gostoso a boca dele deixando o se palavras fui logo desabotoando as calças que era o que importava nesse momento ele ja estava com uma vara dura que nem uma rocha tirei a cueca comecei a chupa lo chupar as bolas dele ele pediu a camisinha eu logo ia pondo na vara dele ele disse não põe no dedo eu puis ele pegou minha mãoe colocou na sua bunda e susurrou no meu ouvido me come delicia nossa aquilo me deixou bem excitada e eu puiz meu dedo na bordinha do cu dele enquanto ele trancava aquele cuzinho e contraia a bunda e fui batendo uma bunheta bem gostosa e ele gozou tudo no meu braço

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O conto erotico de hoje foi uma deliciosa transa que tivemos. Uma coisa que eu, como a grande maioria dos homens, gosto de fazer é comer o cuzinho delicioso dela, que é apertadinho e forma um conjunto maravilhoso com sua bunda redondinha e volumosa. Sempre que posso como esse rabo magnífico que ela tem. Porém, ela apesar de gostar, sentir tesão e já ter gozado diversas vezes enquanto fodo o cuzinho dela, resiste em me dar ele com certa frequência, pois sempre reclama de dor no começo e no dia seguinte fica sentindo incomodo. Neste dia, assim como em outras oportunidades, começamos nos amassando, nas preliminares com beijo ardente. Desço com a boca em seus seios e por lá fico por alguns minutos enquanto ela geme e massageia meu pau já duro com sua mão, fazendo um leve movimento de vai e vem. Sigo descendo e chego em sua bucetinha, onde ela tanto adora ser chupada. Ela me segura

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Depois de umas duas semanas meu chefe me disse que a tal loja de sexshop do centro do Rio estava reclamando do serviço e mandou eu ir la resolver, mas tinha que ir no fim da tarde por causa do movimento da loja.
Passei um dia inquieto e as 17 horas em ponto eu estava lá para atender. A Ligia estava linda, com uma saia jeans e camisa branca amarrada com um nó na frente. Parecia estar sem sutiã. Assim que me recebeu me levou para o escritório e mandou uma balconista assumir o balcão.

Mau ela fechou a porta do escritório e já veio pra cima de mim pedindo desculpas e falando que não tinha nada errado com o serviço que fiz. Ela disse que pensou todos os dias como deixou eu ir embora sem ter usado meu pinto. Disse que ficou imaginando mil loucuras com ele por causa da grossura e sem parar de falar, foi tirando ele pra fora.
Olhando bem de pertinho para o meu pau perguntou se eu tinha gostado da pomada que ela deu. Eu disse que ainda não tinha usado. Então ela pegou um tubo pegou uma generosa quantidade de pomada e começou a lambuzar toda a minha piroca.

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Saiu sozinho.
Sem novidade, tinha liberdade apesar do seu estado. Civil e alcoólico.
Sua mulher também.
Saíram juntos. Ela entrou no Uber e ele no carro.
Conversavam. Versavam sobre seus tabus.
Ela chegou ao destino sem saber o que ele lhe reservava.
A ideia de saírem separados e se permitirem apimentava a relação, mas não se concretizava.
Naquele dia não havia essa idéia.
Mas ela era gostosa. Entrou no bar procurando a mesa, sua turma, displicente.
Só voltou seu olhar, rápido e desinteressado, nele.

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