Fetiche

Existem paixões na nossa vida que vem e vão, já outras, persistem a vida toda até acontecerem.
Esse conto fala um pouco sobre uma paixão assim.
Por conta da minha profissão, dificilmente consigo ficar na minha cidade, frequentemente estou em viagem, trabalho com montagens industriais, mas havia terminado a obra e eu estava aguardando novo chamado da empresa.
Como a gente não consegue ficar parado, quando estou na minha cidade, eu faço uns bicos de reparo e manutenção nas casas, coisas de instalação elétrica, hidráulica, pintura, principalmente para a família.
Moro em cidade pequena do interior de São Paulo e na cidade tenha muitos tios, tias, primos, primas e aqui começa de fato a história rsrs

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No dia seguinte o sexo com o Marcos (personal da academia), estou trabalhando normalmente, quando recebo uma mensagem dele, dizendo todo safado, que gostou de me comer, que foi muito bom, mas que queria me comer de novo e dessa vez sem o meu marido, eu logo fiquei excitada, já era doida pra transar com ele e agora liberada pelo marido, hummm…disse que sem problemas, e perguntei quando ele queria me ver, logo respondeu que se pudesse ser hoje a noite, porque estava sedento de vontade de me pegar de jeito, quando li isso, logo molhei a calcinha rsrsrs, e disse na hora que topava, ele então falou para irmos a um motel depois do trabalho, que hoje a malhação seria lá, amei a ideia e já mandei msg para o maridinho avisando que chegaria tarde que tinha um compromisso, e ele só me

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Extávamos eu, minha esposa e o meu amigo jogando jogos com bebidas, quem perdesse bebia uma dose, depois que as bebidas acabaram, minha esposa já alegre por causa do álcool, propôs com um tom de brincadeira que agora quem perdesse perdia uma peça de roupa.

O jogo segue, minha esposa é a primeira a perder uma peça e meu amigo sempre zueiro, manda essa:

– Porra! Melhor a gente parar, se só de ver você de sutiã já me deixou duro, imagina quando expor os mamilos, mulher de amigo meu deveria ser homem pra mim.

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Após as experiências com homens de pau grosso, minha morena me pedia para buscar homens com esse atributo, para quem não lembra dela… morena, bronzeada, falsa magra, estilão menininha, voz suave mas um gemido gostoso que dependendo da estocada pode ser tornar facilmente um grito de prazer.
Nós sempre aprontávamos nas sextas à noite e em uma dessas estávamos lá postando fotos e então um rapaz solteiro chamou, perfil experiente, com respeito, foi nos envolvendo em uma conversa deliciosa, nos mostrou fotos e disse q estaria com tempo para um encontro, nos então aceitamos.

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Puxa vida, bem no meio de transa, lá veio Moacir, meu marido, com essa conversa esquisita. De perguntar se eu queria estar dando para outro. Se para ele isso é excitante, para mim tem efeito danoso. Diminui a libido e inspiração.
– É claro que não! Que saco, amor, falar nisso agora!
Confesso que nesse dia eu estava meio azêda. Sem muita vontade de transar. Só cumprindo o dever de esposa, deixando ele se repletar no meu corpo opulento. Eu de quatro e ele por trás, segurando firme meu quadril e carcando com vontade. Passei a bambolear, para que gozasse logo e me deixasse em paz.
– Tudo bem. Mas, se estiver, eu quero ver você gemendo na rola de outro.

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Amores vou contar como fiz minha melhor amiga Stella de corna, conheço a Stella a anos, e somos muito amigas, e ela namora o Pedro a um bom tempo, saimos juntos mais nunca rolo nada, eu sempre achei o Pedro um gato, mais ele nunca percebeu que eu queria ficar com ele, até porque ele aparenta ser fiel a Stella, então eu ficava sem jeito de dar bola pra ele e levar um fora e estragar tudo inclusive a minha amizade com Stella. Mais um dia surgiu uma ideia de convidar o casal a ir em casa no final de semana, liguei pra Stella e a convidei pra ela e o Pedro vir em casa no final de semana.

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Elegante, refinada, uma balzaquiana na flor da idade, nem preciso dizer como é linda, encantadora. As poucas fotos revelam mais seu requinte do que lhe expõe a sensualidade. Vá lá, nem todas…

Mas nos contos que escreve se percebe a firmeza, a destreza e o desejo de uma fêmea explodindo de prazer. Nem todas sabem escrever como ela. O limite é o gozo na cara do amante ou dele nela.

Franca, nem tudo ela gosta do que publico. Aponta erros, elogia de forma econômica. Mas esse comentário foi numa foto.

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O conto erótico vai ser curtinho, é que hoje lembrei daquele mendigo que ficou famoso recentemente depois de comer a esposa de um homem dentro do carro, lembram? E aí me lembrei de uma situação comigo. Mas antes uma curiosidade, na época que aquela história surgiu muitos cornos de plantão amaram aquilo, mas olha eu, até gostei da história, mas odeio aquele ex-morador de rua, ele é muito chato! Não fui com a cara .. Enfim.

Semana passada estava voltando do trabalho e quem mora em São Paulo sabe como é entrar no metrô na Sé sentido zona leste em horário de pico. Você é literalmente carregada pelas pessoas, mas até então normal, enfrento isso todo dia.

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Era manhã sábado e uma amiga e eu fomos pro clube pra tomar um sol na piscina. Nunca fui muito fã de sol, então custou bastante pra ela me convencer a ir, mas por fim aceitei ir com ela. Estávamos deitadas na área da piscina de biquini, de bumbum pra cima, tomando sol e bebendo um suco de acerola quando percebemos uns homens mais velhos no auto da varanda do bar que dava pra piscina, nos observando. Eles eram bem mais velhos, por isso não ligamos muito pra eles, mas confesso que era bom saber que estava sendo desejada por aqueles caras.

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