Eu e o Rogério fomos companheiros de trabalho e nossa relação era “diferente”, ou seja, uma mistura de olhares, piscadas, mãos e tapinhas na minha bunda, encoxadas e coisas assim, sempre às escondidas é claro. Ninguém na empresa sabia dessas nossas safadezas, o que tornava tudo isso ainda mais excitante. Tivemos a oportunidade de trepar umas quatro ou cinco vezes, mas era sempre umas rapidinhas no almoxarifado ou no estacionamento.
Um dia nosso fogo aumentou tanto que decidimos sair mais tarde que os demais e combinamos de ele me pegar em um local e irmos a um motel. Dessa vez eu pretendia saciar toda a vontade que eu tinha de ficar com ele. Fiquei no local combinado e logo ele passou em seu carro e me pegou. No caminho para o motel eu já comecei a deixá-lo muito excitado, apertando e massageando seu pau por cima de sua calça. Pelo volume de sua rola eu já sabia que nossa transa ia ser muito gostosa.