Contos Eroticos Picantes

Oii aqui é a Laura novamente kkkkk.

No outro conto eu contei como eu me encantei pelo técnico da internet e dei pra ele mesmo me considerando lésbica, pois bem, hoje volto aqui para contar algo que ocorreu há poucos dias agora com já quase 24 aninhos, resumindo, tive uma recaída e dei pra ele novamente.

Acontece que minha namorada e eu tivemos uma discussão por besteira mas resolvemos dar um tempo, eu fiquei muito puta mas aceitei o acordo, só que eu tava numa semana que as mulheres vão me entender, período fértil, meu tesao fica incontrolável e eu não tinha mais alguém pra me ajudar com isso.

Com isso, mexendo no meu WhatsApp certo dia eu me deparei com a minha última conversa com ele e me vi tentada a fazer uma besteira. Tecnicamente eu estava solteira mas minha consciência ainda me pesava. Ignorei a conversa dele e segui minha vida.

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Como já escrevi nos outros contos sou bem putinha adoro uma boa foda com amigos e desconhecidos

Em uma conversa com meu marido Marcelo falei que ele me tratasse como puta dele pra comer meu cu, gozar na minha boca

Enquanto estávamos tendo essa conversa seu amigo Diego chamou na porta ele foi atender e mandou o amigo entrar

Estávamos bebendo uma cerveja e eu fazendo o jantar

Logo depois de jantarmos fui tomar um bom banho e ao sair do banheiro ouço Marcelo comentar com Diego sobre eu querer ser tratada como puta, então Diego disse: o que vc está esperando cara, trata ela como puta caralho.

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Hoje tenho uma nova história para contar de quando eu namorava. Como disse a vocês, eu tinha um fogo que não acabava (coisa típica de quem acabou de descobrir o sexo). Comecei a ficar excitada com o fato de alguém ver eu e meu namorado trepando. Certo dia, ele me avisou que compraria um carro. Nossa, essa notícia veio para tornar realidade meu fetiche.

No nosso primeiro passeio no carro novo, demos uma volta em um bairro aqui de Belo Horizonte que se chama Mangabeiras. Lá nesse bairro há um mirante lindo, que dá para avistar a cidade toda. E a noite, esse mirante vira um motel a céu aberto. E nem precisa ser muito tarde não, é só escurecer que os carros vão parando por lá (é possível ver os carros balançando com seus vidros embaçados. Quando meu namorado parou o carro lá, já fomos nos pegando… Era incrível como que só com um beijo eu já ficava excitada, minha calcinha enxarcava de tanto tesão! E meu

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Meu nome é Kátia, tenho 39 anos e um corpo de dar inveja a muitas garotinhas de 20, sou loira e tenho uma bunda tamanho G de gostosa. Quando eu passo não tem homem que não olhe me desejando. sou casada, e muito bem casada. Meu marido é lindo e tem 45 anos. Ultimamente ele tem me deixado um pouco de lado por causa do trabalho que tem tomado todo seu tempo. Eu sou uma mulher muito fogosa e se dependesse de mim nós transávamos todos os dias. Mas minha história começa no dia em que meu maridinho não pôde me levar ao trabalho, pois ele me levava todas as manhãs, mas nesse dia eu tive que ir sozinha e como eu estava atrasada, eu peguei um carro de um rapaz que faz transporte particular. Todos os dias eu o via passando, mas nunca havia entrado em seu carro. Mas naquele dia resolvi arriscar aquela condução. Quando eu entrei no carro, meu deus! Eu me deparei com um deus grego.

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O que irei narrar a vocês aconteceu comigo em 2016. Eu estava na rodoviária, às quatro horas da tarde, na fila para comprar passagem. Quando olho para trás vejo uma linda loira de aproximadamente l.75 de altura, seios pequenos e uma bela bunda durinha, com uma calça que marcava seu corpo. Peguei minha passagem e fiquei de lado, ouvindo a loira dizer ao bilheteiro pra onde queria ir, justamente a cidade onde moro. Vi que ela pediu uma poltrona ao lado da minha. Fiquei sem fala ao ouvir isso e fui saindo de mansinho, mas ela me acompanhou e disse que íamos viajar juntos.

Sem jeito, comentei que isso seria bom e a convidei para tomar uma cerveja. Para minha alegria, ela aceitou. Era goiana e estava há dois anos no Mato Grosso. Ficamos bebendo até as 21 horas, quando pegamos o ônibus da Viação Xavante. Conversamos bastante até falarmos até mesmo de contos porno grátis. Até aquele momento eu não tinha tocado em seu delicioso corpo. Na saída da cidade, quando as luzes do ônibus se apagaram, ela me deu um longo

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Olá sou O Ruben e vou contar como tudo aconteceu, tenho 45 anos e a minha mulher 38, chama-se Alexandra, somos um casal normal com dois filhos e na cama a coisa começou a arrefecer, a entrar na rotina, a coisa não tinha a mesma chama, foi quando eu um dia sem querer entrei num site de contos eróticos e li alguns, mas os que mais me chamaram a atenção foi os de menage, aquilo deixava-me com o ao pau duro só de ler e comecei a imaginar aquelas situações comigo e com a minha esposa, uma noite em estávamos na cama comecei a falar destas situações, mas a minha mulher não deu muita atenção a minha conversa, mas aquilo não me saia da cabeça e pensei em comprar um vibrador realista para introduzir quando tivéssemos na cama, então planei a coisa e levei o vibrador para o quarto, coloquei debaixo da minha almofada e quando chegou o momento começamos a curtir, com ela já bem quentinha

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Sou de Sampa e tenho 34 anos atualmente, mas a 6 anos atrás antes de eu conhecer a minha mulher e nos casarmos vivi uma experiencia inesquecível.

Na época não tinha carro o que complicou a história toda.

Conheci pela Net a Monica, ela não era bonita nem feia, era uma mulher normal, que já namorava a 13 anos um cara que era policial, não sei se atualmente casaram, mas se sim o cara é o policia mais corno que conheço.

No começo era só uma conversa pelo chat de amigos, mas logo virou uma deliciosa aventura por telefone, nos masturbavamos juntos quase todos os dias por telefone, até mais de uma vez por dia.

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Eu estava namorando com ela há cerca de um ano; Ingrid era a garota mais linda que já admitiu gostar de mim de alguma forma. Quando digo bonita, não estou falando sobre o tipo de garota que recebe vaias e gritos dos homens espalhafatosos que cercam mulheres atraentes no dia a dia, ela era bonita em um sentido muito mais centralizado.

Para descrevê-la fisicamente, alguém observaria seu rosto antes de tudo; olhos verdes penetrantes em forma não tanto com uma expressão raivosa quanto perigosa, bochechas finas, mas não magras, e seus lábios carnudos sempre marcados com uma fina camada de batom que adicionava a cor certa que implorava para você beijá-los. Sutileza era sua suíte forte e havia uma sensualidade indefinível nisso. Seu corpo, por outro lado, estava longe de ser sutil, de cima para baixo ela era linda de morrer. A primeira coisa que todos notaram foram seus seios, seus seios flexíveis e

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