Meu primeiro orgasmo

Como de costume, ele chegou lá em casa e não deu nem tempo de subir as escadas pra começarmos a nos pegar. Ele mal chegava e eu já ficava com a buceta toda molhada. Minha casa era um duplex, eu morava na parte de cima, e por serem cômodos não muito grandes, minha mãe estava sempre perto, então as nossas transas sempre tinham o risco dela chegar e ver. As vezes transamos na cozinha, com ela na sala, do lado… Mas, vamos ao que interessa!

Estávamos Eu, ele e minha mãe, e ela nos avisou que iria pra casa da vizinha. Pouco tempo depois de ela sair, chamei ele pra tomarmos banho de piscina, ele aceitou coloquei meu biquíni e fomos. Quando entramos na água, por ser à noite, fiquei logo tremendo de frio e abracei-o. Começamos a nos beijar, ele pegando na minha bunda e eu sentindo seu pau ficando duro. O clima foi esquentando cada vez mais e como meu primo estava na casa debaixo, jogando vídeo game com uns amigos e com a janela do quarto aberta, nós ficávamos disfarçando. E entre um disfarce e outro

continuávamos a nos pegar. Ele estava escorado na piscina, eu na frente dele, nós nos beijando e ele pegando nos meus peitos quando desceu as mãos e afastou a calcinha do biquíni pro lado. Eu nem hesitei, já que sempre fui louca pra foder numa piscina. Ele tentou enfiar aquele cacete gostoso uma ou duas vezes, mas por conta da água não conseguiu. Então ele me sentou na escada, numa altura onde a água só ficasse até minhas coxas e começou a me

beijar de novo. Não demorou muito e eu fiquei toda molhada, então ele novamente afastou minha calcinha, eu enlacei minhas pernas nele e quando vi já estava de novo dentro da piscina e dessa vez com a rola dele todinha enfiada em mim. Começamos a foder num ritmo incrivelmente gostoso e dávamos umas paradinhas de vez em quando, por conta de que meu primo podia ver e minha mãe podia chegar. Eu me agarrei nele e azunhei suas costas

toda enquanto ele metia aquela pica gostosa na minha xota. Não demorou muito e eu senti uma sensação que nunca havia sentido, minha buceta se contraia toda por dentro, eu sentia meu leitinho me tomando toda, as pernas bambas, fiquei toda arrepiada e pra completar ele falou com sua voz gostosa no meu ouvido “você gozou, puta”. E aquele dia foi uma espécie de destrave. Desde então gozo que nem uma cachorra. Esse filho da puta conhece meu corpo como a palma da sua mão. Eu o amo!

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