Fui convidado para ser seu corno e eu adorei

Estava eu há meses sem conhecer uma nova pessoa. Depois da amiga Júlia ter me enrabado sem dó e de mais algumas dificuldades que ia encontrando pelo caminho para estabelecer uma relação aberta ou fora do comum com uma nova mulher, preferi voltar a estudar mais e a cuidar do meu trabalho.

Tudo ia relativamente bem até que Júlia me ligou de São Paulo para me dizer que queria muito que eu acompanhasse o processo judicial da herança dos tios dela – motivo pelo qual ela esteve há tempos atrás e me premiou com aquela noite memorável.

Dizia ela que não tinha condições de ir até minha cidade e passou o endereço e telefone de Márcia, a sua advogada que havia conhecido junto dela também naquela outra noite.

Assim que ela desligou eu liguei para Márcia que inicialmente ficou receosa de me passar algumas informações. Mas a medida que fui lembrando a ela que era o amigo de Júlia naquele dia no barzinho, ele se sentiu mais tranquila para falar comigo e combinamos de nos encontrar no escritório dela no fim do expediente.

Retornei para Júlia avisando a ela sobre o combinado e acabamos conversando por mais de vinte minutos no telefone de modo que ela praticamente me apresentou quem era Márcia dizendo ser uma mulher recém-separada, muito profissional e que parecia gostar de rapazes feito eu. Fiquei curioso e ao mesmo tempo sem jeito de ficar sabendo de tudo aquilo. Afinal, nem conhecia a advogada direito e chegar sabendo demais poderia me deixar em uma situação complicada depois.

O fim do expediente chegou e estava com os hormônios a flor da pele. Era difícil encontrar uma mulher liberal, até porque nem mesmo procurava. rsrsrs… Mas saber que estava indo ao encontro de uma com grandes suspeitas de ser me deixava um pouco descontrolado.

Fui ao endereço e subi para o escritório. Ao tocar a campainha, Márcia logo apareceu e me convidou para adentrar seu local de trabalho. Espaçoso e aparentando haver espaço para mais funcionários, o local estava vazio e ela me levou ao escritório principal, amplo, muito bem arejado e rigorosamente organizado.

Fez todos aqueles tradicionais cumprimentos, ofereceu água, café, suco, até biscoitos que acabei recusando. Dizendo ela que o dia havia sido uma correria e que ela estava terminando de organizar o local. Acessou seu computador e foi procurando o processo. Notou que eu estava muito calado observando demais ela e Márcia ficou um pouco inquieta.

Inclusive, Márcia é uma mulher de cerca de quarenta anos muito bem produzida, em roupas sociais bem femininas e justas, belas pernas e seios médios, um corpo que não indicava ser magra, mas muito bem cuidada, cabelo liso preto pouco abaixo da altura do pescoço, olhos pretos e lábios carnudos, pele clara, uma bela maquiagem e muito cheirosa ao ponto de exalar seu perfume por todo o espaço do seu escritório.

Ela começou dizendo sobre algumas coisas do processo, mas francamente estava imaginando muitas coisas atraído por aquele cheiro, situação e mistério que minha amiga havia me colocado anteriormente na ligação. Ela voltou a logo notar e me perguntou se eu estava prestando atenção.

Estava viajando tanto que ela precisou perguntar novamente me encarando. Fiquei sem jeito e disse que estava pensando em vários problemas do dia e prometendo estar mais atento. Ela ainda disse: “Queria eu ter esses seus problemas, porque sua cara não era bem de quem está preocupado com algo” e deu um leve sorriso.

Prestei mais atenção e em dado momento ela se levantou para buscar alguns papéis na impressora do outro lado. Segui seu caminhar e reparei seu quadril, e que quadril, ao virar, demorei para disfarçar e ela voltou com um semblante diferente.

Entre as explicações ela começou a fazer a velha sondagem: “Você é solteiro?” “Gosta de sair?” “Trabalha em que?” e outras perguntas daquele tradicional questionário onde você percebe que a pessoa está tendo um pouco mais de interesse que o normal.

Fui respondendo e tentando descobrir um pouco mais sobre ela: Separada, morava sozinha, sem filhos, saía muito pouco, muitas amigas e etc até que ao perguntar sobre os motivos do término ela me contou: “Terminamos nosso relacionamento porque queria experimentar outras situações e ele não aceitava. Então para a relação não ficar complicada terminamos”. Logo em seguida ela ficou sem jeito por ter dito aquilo.

Reagi de forma natural e aticei dizendo: “Pois é, eu também terminei minha relação justamente porque minha ex passou a esconder algumas situações mesmo depois de termos combinado fazermos mais coisas”.

Márcia ficou muito curiosa, mas não quis dar bandeira logo de cara. Voltou a falar sobre o processo e depois de tudo liguei para Júlia para explicar o que havia ocorrido. Em linhas gerais, estava indo para a fase de finalização e estava tudo tranquilo. Júlia voltou a agradecer e disse que ela então teria feito confusão e não entendido o processo. Achei uma baita sacanagem, mas com uma boa recompensa. Afinal, eu e Márcia marcamos de nos encontrar no dia seguinte.

O dia demorou a passar e perto do final do expediente, Márcia me ligou dizendo que não teria como sair pois uma de suas amigas tinha chegado na casa dela. Aproveitei para dizer que não tinha problemas – mesmo contrariado – e disse que depois marcaríamos novamente. Ela, como sempre, percebeu minha frustração e disse que isso ocorreria logo.

A noite passou rápida depois de ela ter me dito aquilo. Por volta das 11 horas ela me liga de novo. Toda sorridente e brincalhona perguntou se eu estaria interessado em ir na casa dela aquela hora. Apesar de no outro dia ter de aparecer cedo no trabalho, não queria perder a oportunidade de conhecer um pouco mais aquela mulher.

Ela passou seu endereço e em quinze minutos estava em sua porta. Uma bela e suntuosa casa com bela decoração na frente e garagem fechada e discreta. Toquei o interfone e logo ouvi ela perguntando quem era. Ao dizer meu nome ela disse que iria no portão. Fiquei sem graça imaginando que poderia ter mudado de ideia.

Ela apareceu com um largo sorriso e uma taça na mão abrindo o portão e me chamando para dentro. Ela estava muito diferente e estava elétrica. Eu mal entrei e ela me abraçou como se conhecêssemos há anos e logo foi dizendo: “Desculpa pelo que vou dizer, mas eu liguei pra Júlia para saber um pouco mais sobre você e adorei saber sobre o que ela me contou”.

Já ia demonstrando ficar puto com aquilo quando ela completou dizendo: “Olha só, lembra quando falei que queria experimentar outras situações? Eu não estou acompanhada de uma amiga, mas de um rapaz e estou louca pra transar com ele. Só que eu queria que você nos assistisse. Ele nem é da cidade e falei que era meu noivo. Que tal?”

Quis saber o que Júlia havia contado e ela foi um pouco mais ríspida: “Se quiser ser meu noivo corno é só topar. Senão vou entender e vou ter que pedir para ir embora”.

Acabei aceitando e indo para dentro da casa. Lá estava um homem de uns 40 anos. Provavelmente advogado devido às roupas. Estava bebendo e quando entrei ele me cumprimentou dizendo que minha noiva era muito gostosa.

Estava me adaptando àquilo tudo para encenar meu papel quando antes mesmo que ele dissesse mais alguma coisa ela voltou tirando sua blusinha e fazendo um strip-tease pra nós dois. Como ela era vadia. Nunca imaginaria que fosse tão sacana daquele jeito.

Ela veio chegando perto de mim e foi percebendo e se deliciando com meus olhos de preocupação. Foi pegando em meu rosto e quando parecia que iria me beijar apenas beijou meu pescoço e lambeu minha orelha dizendo: “Sua noivinha vai dar muito essa noite e não vai ser pra você!”

Saiu e foi em direção ao seu amante. Tascou um beijo molhado daqueles de tirar qualquer corno de sua zona de tranquilidade. Enquanto beijava ia tirando a roupa dele e passando suas mãos em cada parte até que deixou ele apenas de cueca. Como ela era puta e sabia bem o que fazer para controlar toda a sedução.

Eu me sentei num tamborete e ela logo desceu beijando o tórax e o abdome do rapaz. Ao chegar no pau, ela baixou a cueca de uma vez de modo que ela saltasse para fora golpeando sua face. A rola mal apareceu e ela já ia fazendo uma garganta profunda.

Insaciável, ela se levantou tirando seu sutiã e mostrando seus belos seios até que tirou sua sainha ficando de costas para o amante e me encarando firmemente. Com sua bunda levantada ele pegou firme suas nádegas e antes que pudesse tentar beijar ela se levantou e, ainda de costas, chegou perto dele, pegou seu pau entre suas pernas, colocou a calcinha de lado e começou a meter daquela forma.

Beijava o rosto e a boca dele me encarando e dizendo: “Olha só que delícia de pau meu corno! Aprende de uma vez a comer direito sua mulher”. E como uma onça se inclinou um pouco pra frente controlando os movimentos e deixando ele alucinado.

“Vem ajudar sua mulherzinha, vem corno”, disse ela. Fiquei na frente dela e ela se inclinou de modo a ficar empinada para o amante que metia firme em sua xaninha. Logo ela estava tirando meu pau pra fora para chupar.

Mais um pouco e ela se desencaixava do amante para pegar nos dois paus e nos levar para o quarto enquanto ela dizia: “Hoje eu quero muito pau!”.

Deitou na cama e pediu para que o amante viesse por cima. Enquanto fodia ela queria me chupar e assim o fez. Como meu pau era bem menor que o dele, ela fazia uma garganta profunda sem dificuldades.

Depois ficou de quatro e o amante estava em ponto de bala. Metia muito nela e ela gemia, se contorcia e me chupava. Num dado momento ela disse: “Deixa eu ser bonzinha com o corninho deixa. Quero sentir o pauzinho dele em mim”. E trocamos de lugar.

Antes de colocar na sua xana, ela se ajeitou para que pudesse comer seu cuzinho. Entendi o recado e logo fui metendo no seu cú devagarinho. Como era apertado! E ela: “Isso corno, fode meu cú”. O amante ficou surpreso com a sacanagem e logo passou para baixo dela para que ela pudesse se sentar no pau dele.

Enquanto ele seguia arrombando sua xaninha, me ajeitei para meter no cuzinho dela. Foi meu pau entrar e ela se abraçou ao amante como se estivesse no ápice do tesão. Ela gozou de uma forma muito gostosa. Gemeu feito uma pantera e a medida que o gozo parecia seguir ela acelerava e sentia os dois paus se tocando dentro de seu corpo.

Após seu farto gozo, seu amante saiu debaixo e ofereceu seu pau para logo gozar em seu rosto. Logo em seguida foi minha vez, só que sobre suas costas. Feliz e satisfeita ela ainda chupou o pau do amante e o chamou para o banho a sós.

Fiquei surpreso com tudo aquilo pois tinha sido a primeira vez que comia um cuzinho e ainda fazia uma DP. Obviamente que o banho dos dois ficou bem animado e ela logo me chamou para ver ele comendo ela novamente de pé.

Só que em questão de cinco minutos os dois gozavam novamente. Desta vez com o pau dele afundado na xaninha dela que estava muito arrombada.

Terminaram o banho e ao saírem ela mandou que eu fosse banhar. Em poucos minutos ela estava de volta dizendo que queria lavar bem meu pau. De joelhos começou a me chupar no chuveiro e logo eu estava gozando na sua boca. Ela bebeu tudinho como uma vadia e saiu dizendo que agora iria fazer companhia para o amante.

Saí do banho, me vesti e saí do quarto quando vi ela cumprimentando o amante com ambos vestidos para depois voltar toda saciada dizendo que ele era casado e não poderia ficar lá mais.

Depois ela disse: “Obrigado por realizar vários sonhos que tinha em uma só noite. Queria muito fazer anal, DP, transar na frente de outro cara. Queria fazer você ser só o corno, mas hoje estava possuída e não sabia quando poderia voltar a ter uma nova oportunidade”.

Quando eu ia dizendo: “O que a Jú..” e ela: “A Júlia não me falou nada demais. Eu liguei para ela pra saber o que você quis dizer com aquilo de ter combinado algumas coisas com sua ex. Fiquei muito interessada em saber se era isso que fizemos hoje e quando ela falou que sim não quis perder tempo”.

E eu: “Ela só falou isso?” Surpreso e satisfeito por ela não falar sobre a inversão de outro dia.

E ela: “Sim. Disse que você parecia gostar de mais coisas além de uma namorada liberal e eu adorei saber disso. Por isso chamei o Italo, ele sempre foi afim de mim mas eu não queria fazer nada com ele porque queria fazer desde que estivesse namorando alguém”.

Conversamos por mais um tempo e ela disse que apesar de ter sido uma fantasia, ela desejava ter relação com mulheres, mas não tinha ideia de como fazer aquilo. Dei algumas sugestões e logo íamos nos mostrando grandes amigos já que ela não queria ter uma namoro e nem nenhuma relação com ninguém.

Achei muito bacana por parte dela dizer aquilo e perguntei se ela não teria mais taras e fantasias para realizar. E ela: “Tenho algumas do tipo transar em sacada, numa praia, por vários rapazes mais novos, por várias mulheres”.

Sugeri de sermos amigos, mas que pudéssemos dar uma mãozinha para realizar as fantasias e taras, algo que de início ela não aceitou muito bem, mas que logo depois disse: “Solteira chama atenção, mas casada parece dar mais segurança e confiança para todos os envolvidos. Vamos ver no que vai dar”.

Obviamente que o que isso vai dar fica para a próxima…

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