A única escolha de Bianca – Parte 2

Dassine olha saudosa pro grandioso pênis do homem que lhe apresentou os prazeres da sodomia. Foi ela própria que se ajoelhou entre as pernas dele e livrou o imenso cacete da prisão das calças. Rafer tem um cínico sorriso nos lábios vendo a bela ruivinha, esposinha de Ramon, engolindo sua rola com destreza. O marido está no andar de cima, no quarto de hospedes, desfazendo as malas. Ela pára a felação pra dizer com um sorriso encantador que quer que ele goze, pra não se importar com ela.

Dez minutos depois Dassine vai ao encontro do marido que diligentemente já arrumou as roupas no armário, mas se fazendo de zangadinho, exclama.
– Cariño, onde estavas? Me ajuda a arrumar as roupas!
– Amor mio! Mas, está tudo arrumado! Me perdona!

– O que é isso nos teus seios? Parece creme! Não vai me dizer que voltaste a consumir azucar… açúcar!?
– Ah, querido! Não pude resistir! Eu vi aquela bandeja cheias de docinhos e não resisti!! Não queria que você soubesse! Eu limpei só em redor da boca e do queixo e não vi que tinha caído creminho em cima de meus peitinhos! Que vacilo! Dou um jeito já já nisso!!

Ramon já estende o lenço pra ela, mas Dassine não vê e rapidamente recolhe com o dedo as duas bolotas de esperma e as leva aos lábios.

Rafer pega o telefone e liga pra Bianca, esposa de um funcionário seu. Ele já estava tentando falar com ela antes mesmo de Dassine e o marido chegarem. Bianca já nem olha mais pra telinha do celular. Ela resiste em atender porque já sabe na situação constrangedora que Rafer irá propor a ela. Então, Rafer decide deixar um recado.
– Seria bom você atender minha chamada, Bianca! Voce sabe que o futuro do teu marido aqui na empresa, só depende de você!

– Alô! Alô! O que você quer, Rafer! Já não bastou ter me sodomizado!? Agora estamos quites! Nestor é suplente sindical e você não pode manda-lo embora!
– Eu posso fazer o que quiser com o teu marido referente ao trabalho dele! Por exemplo; acusação de furto! Preciso de você como modelo. O carro tá indo te pegar agora!

Dassine olha com admiração a bela jovem, esposinha do Nestor. Embora ela própria seja de uma beleza estonteante, Bianca tende pra aquele lado que qualquer homem fica de pau duro instantaneamente. Rafer faz as apresentações e Dassine se aproxima e lhe beija no rosto.
– Fique calma, querida! A coisa é fácil e o cachê é alto! Mil dólares!! Você só tem que exibir seu bumbum com esta joia inserida no seu cuzinho, ok!?

Dez minutos depois já ciente do que estava acontecendo, Bianca seguindo as instruções de Dassine, está nua e inclinada um pouco pra frente, tendo as duas mãos abrindo as bochechas das nádegas, exibindo o buttplugh de botão de rubi. Atrás dela, um homem de meia idade e bem vestido, tira fotografias em diversos ângulos. Isso se repete por mais três vezes. Com o botão de safira, de esmeralda e de topázio.

Finalizado, Dassine entrega um roupão de cetim a Bianca e Rafer a leva pra fora do aposento. Assim que os dois entram no escritório, Rafer a abraça e a beija com vigor. Bianca tenta resistir, mas não tem força bastante pra se livrar do abraço dele. Ela simplesmente deixa Rafer brincar com a língua dentro da sua boca.

Percebendo que Bianca não correspondia, ele se acocora e antes de literalmente cair de boca, aspira o odor da bocetinha passando a ponta do nariz pela rachinha já umidificada. Bianca não consegue evitar que seu corpo dê uma leve tremida e que seu sangue esquente devido a aceleração das batidas do seu coração. Por mais excitada que que possa ficar, Bianca vai tentar demonstrar de modo algum que está sentindo prazer.

Rafer sabe que a indiferença dela tem limite. Passa os dois braços por trás das coxas dela e sem muita dificuldade se levanta, carregando Bianca nos ombros e com a cabeça entre as coxas sem deslocar por um só segundo sua boca da xaninha dela.

Eles chegam até o imenso sofá e não evita que Bianca deslize pelo seu corpo até os joelhos dela tocarem o sofá. Ainda não se entregando, ela corresponde ao beijo de Rafer. Logo em seguida, Bianca está deitada de costas, na posição frango-assado com as mãos segurando a cabeça de Rafer entre suas coxas que freneticamente caiu de boca na sua xaninha. Ela começa a gemer e num último instante de lucidez, passa a xingá-lo.
– Seu filho da puta! Pára! Pára já com isso! Não sou uma puta qualquer! Voce está me transformando numa adúltera! Numa puta safada! Voce é nojento! Canalha!
– Levanta… levanta um… um pouco mais os… os quadris, Bianca! Vou agora te… te enrabar com minha…língua!!

Bianca obedece e sente a grossa língua dele avançar uns dois centímetros pra dentro de seu cuzinho. Ela grita e geme alto em seu espasmo do primeiro gozo. Antes que se recupere, Rafer já está com toda a cabeçorra agasalhada dentro do cuzinho dela. Bianca estremece com aquele musculo palpitando no mesmo ritmo das batidas do coração dele dentro de seu cuzinho. Sua cabeça vai de um lado pro outro conforme a rola vai deslizando lentamente pra dentro.

Rafer inicia o vaivém suavemente. Bianca de vez em quando arregala os olhos e os fecha logo a seguir. Sem saber porque, ela estica toda língua pra fora e fica passando de um lado pro outro pelos lábios. Rafer endoidece e consegue capturar a língua, chupando-a avidamente.

Assim, beijando-se avidamente, tendo os braços em volta do pescoço de Rafer, quase estrangulando-o, Bianca contrai fortemente o anelzinho sentindo a explosão de esperma que Rafer ejacula dentro de seu cuzinho.

“ – Só estou fazendo isso por amor a você, meu querido Nestor!” – Tenta se convencer Bianca em pensamento.

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