Eu tenho uma grande amiga chamada Aninha. Conheço ela desde a época que trabalhamos juntos como vendedoras de eletrodomésticos, depois fizemos juntas o curso de massoterapia, chegamos a trabalhar nós duas na mesma clínica, mas Aninha acabou por se separar do marido, o Edmundo, e se mudou para o Nordeste, onde tinha familiares, e eu acabei só mantendo contato via Facebook com ela.
Ela sempre falava do Edmundo, que era um sujeito bom, atencioso, ótimo na cama e que tinha um membro “descomunal”, segundo ela. Eu nunca tive contato mais íntimo com ele, só o cumprimentava quando ele vinha buscar a Aninha no trabalho ou algo do tipo.