Meus Contos Eróticos

Hoje eu vou contar do dia que eu comi a Luana na rua,
ela é minha vizinha, casa, 46 anos, branca, peituda com uma bunda muito gostosa.
Eu negão, 28 anos, 1,75 corpo bonito, barbudo e careca.

Nesse dia ela estava com um vestido preto bem curtindo, paramos em um bar pra tomar umas cervejas,
e depois de muita putaria, de usar o banheiro pra cheirar, resolvermos ir embora.
No caminho de volta, passamos por uma viela escura, onde eu a agarrei e comecei a beijar ela.
Passava a mão da bunda dela, coloquei os peitos dela pra fora e comecei a chupa-los.
Tratando ela que nem puta na rua, e em meio a isso tudo começa a chover, e aquela safada gemendo e
me dizendo”não faz isso comigo, aiiin, tesão, para por favor”

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Após aquela conversa quente com Bruno, minhas atitudes começaram a mudar mesmo que discretamente, novamente me sentia fêmea, o desejo de provocar voltava.

Voltei a dar umas caprichadas em meus decotes, calças mais apertadas, vestidos mais justos, calcinhas pequenas novamente, voltava assim a ser devorada com os olhos no escritório.

Bruno então era o mais faminto, afinal sabia a puta que habitava dentro de mim, mas que se mantinha em um tom sério e muito bem no papel.

Fidelidade que eu mesmo começava a colocar em xeque, após aquele papo erótico.

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Com alguns anos de casado, surgiram desconfianças minhas em relação a minha esposa, me levando a crer que eu seria corno. É que ela se conectou a um rapaz que passaria a frequentar a faculdade a título de seminário. Quando fiquei perto do computador dela, deu para eu ler a última mensagem… É ele… Tchau.
Não querendo arrumar confusão, fiz que não observei seu nervosismo. Dias depois, ela me mostrou um tablete de pílulas para dormir que uma amiga havia dado a ela como “presente” E que o tal amigo havia chegado e viria em casa.
Até ai tudo bem, não sou cachorro pra ir mordendo quem quer ir a casa e concordei. No fim de semana, fui apresentado a ele. Eu fiquei tomando umas bebidas com eles. Foi quando ela disse;

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