Provoquei o pedreiro e ele me realizou

Continuando o meu relato, falei pra ele: qualquer coisa que vc precisar me avisa, eu vou malhar agora, fala com a dona francisca qualquer coisa, que é o nome da nossa empregada, tchau. Tudo bem pode deixar, ele respondeu, me virei e fui saindo rebolando bastante, deixei a minha toalinha que levo pra malhar cair no chão de propósito e me abaixei, sem dobrar os joelhos , só pra empinar bem a minha bunda e provocar ele, antes de sair olhei pra ele que estava babando, deu um tchauzinho com mão, rindo, ele deu outro bem sério, estava me olhando com uma cara de tesão, fui malhar muito excitada. O problema é que eu não ficava sozinha com ele, a dona francisca sempre tava junto, eu ficava andando de shortinho , mini saia, blusinha sem sutia, pra provocar ele, tanto que a dona francisca chegou a falar pra mim que eu não devia andar com aquelas roupas com um homem em casa, eu falei que ela estava sendo muito maldosa, que o joão me respeitava muito. Finalmente um dia surgiu a oportunidade que eu estava esperando, o pedreiro ia trabalhar no sábado pra adiantar a obra , e meus pais tinham um churrasco de aniversário

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Dois homens me fizeram puta

Há quanto tempo viajava! Umas duas horas! A estrada escura o limpador de parabrisa trabalhava intermitentemente, pois uma chuva caia sem parar, seu movimento parecia querer dizer que meu comportamento horas antes foi inadequado. Uma simples briga de casal não devia ter produzido tamanha ira em mim e eu não devia ter saído intempestivamente. Pelo retrovisor interno olho a mala mal feita jogada no banco de traz ?porra! Toda a briga por causa de uma saia mais curta! Ele não tinha o direito de me proibir, embora na meia idade ainda tenho o corpo de fazer inveja a qualquer menina, não sou feia, acho que tenho esse direito?.

Um luminoso na estrada indica o acesso a um hotel logo adiante, bastava pegar uma estradinha e andar por uns dois quilômetros. Era um hotel fazenda, muito próprio a quem desejava descansar. Como era noite a única coisa que pude ver era o prédio principal todo iluminado com um belo jardim à frente e as luzes dos vários chalés acesas, só iria conhecer tudo no dia seguinte quando o dia clareasse!

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Já que o marido não quer

Paula acordou suada no meio da noite. Não sabia se era o calor ou se era novamente a desesperada vontade de fazer sexo. Na dúvida, procurou o pênis do marido que dormia ao seu lado. Ele acordou e resmungou algo que a fez compreender que ele não a queria naquele momento. Ele voltou a dormir e ela, amargurada e com o tesão à flor da pele, levantou-se para tomar um pouco de água. O calor era realmente muito grande.
Paula era uma mulher de quase trinta anos muito bonita. Morena de olhos claros, mas não verdes, ela tinha um corpo esculpido nas intermináveis sessões da academia. Sua pele era um pouco escura, numa tonalidade

sensualmente equilibrada. Suas pernas eram firmes e grossas e a bunda, grande e carnuda, combinava com seus quadris largos. Ela ainda ostentava com orgulho um considerável par de seios que a natureza lhe deu. “São naturais”, orgulhava-se em dizer para todos que elogiavam. Mas toda essa beleza não conseguia despertar a libido de seu marido, que a rejeitava continuamente na cama. Se todos os homens na rua a olhavam com desejo, porque seu marido não podia fazer a mesma coisa? Isso a deixava triste e angustiada. Não sabia mais o que fazer: havia gastado uma nota com lingeries caras e com fantasias eróticas do sex shop próximo de onde ela trabalhava, mas parecia que os dez anos de casados não deixavam mais com que seu macho a desejasse.

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Minha esposa com o garçom do hotel

Mais um relato real que aconteceu comigo e minha esposa em uma viagem que fizemos a Brasília. Hospedamos-nos em um hotel da asa sul, com piscina no terraço. Como tivemos que ficar o final de semana e estava um calor enorme, minha esposa Elisa resolveu pegar um bronze e me convidou para subirmos até a piscina. Ela vestiu um minúsculo biquíni branquinho, uma saída comportada e subimos. Não havia nenhum hóspede na piscina. Ela tirou a saída e ficou deitada em uma cadeira de praia, com a bunda para cima. Mostrando aquela delicia de bunda, redondinha, durinha e com o fio dental atolado no rego da bunda. Chamei um garçom para nos atender. O Roni é um homem de uns 30 anos, bem simpático e na hora que veio com nosso drink, ficou doido com a visão da bundinha de minha mulher, que notou logo. E quando ele saiu me disse: Você viu amor? Ele quase me comeu com os olhos e não é de se jogar fora. Você já está pensando besteira não é amor? Não se satisfez com nossa trepada a noite? Você me deixou

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Uma mulher e dois segredos

Ola!
Sou Leni e estarei narrando mais um conto, para que vocês possam se deliciar mais uma vez com meus contos.
Se passa no sertão, Ney um primo que vivia solto nos pastos sertanejos vivia brincando de trenzinho com os colegas, aquele menino que gostam, mas fica, na frente e os outros de traz somente engatam com pau duro e vão brincando assim por diante.
Nei saiu de o sertão nordestino vindo rapaz morar conosco, muito ativo e esperto. Ney tinha um jeito meio estranho, usava um shortinho curto que deixava aparecer àquelas belas pernocas, dando mesmo para vê a polpa da sua bundinha, e assim ele andava desfilando…

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Putaria no cinema

Olá, tudo bem Vou contar rapidamente como minha fantasia realizada. Minha mulher me pegou com uma filha de um vizinho dentro do meu carro, ela estava chupando meu pau, minha mulher me disse que para ser perdoado eu teria que atender um pedido dela. Eu aceitei, pois a menina era e menor e filha de um amigo. Para atender a pedido da minha esposa, eu e minha esposa fomos a cinema onde passava filme porno, lá chegando notamos que os homens que estavam lá ficavam se masturbando direto, sentamos perto dos fundos, logo apareceu um rapazinho bem novinho, deveria ter uns 18 anos, minha esposa estava de saia curta, ela tem 35 anos, derrepente ela começou a segurar meu pau, o garoto ficou doido e não tirava o olho, ela falou no meu ouvido se poderia segurar o pau dele tambem, nunca tinhamos feito isso antes, falei pra ela que ela fizesse aquilo que ela pudesse assumir e que a responsabilidade era dela, éla então segurou o pau dele que já estava pra fora, levei um tremendo susto quando vi ela abaixar e dar um beijo na cabeça do pau dele, ela olhou pra mim e como eu fiquei calado ela sorriu e abaixando

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Me transformando em cuckold

Hoje começo a contar minhas fantasias, Me chamo Allan, 22 anos. Namoro ha pouco mais de 4 anos com DANI 22 anos, 1,70 de altura, morena, cabelos castanhos, no meio das costa. Seu corpo é incrivel, chama muita a atençao, seios pequenos ,bem duros e uma cintura fina, sua bunda é incrivel, empinada e muito grande. Somos jovens e eu entao particularmente sempre vi e vejo pornos, e de um tempo para ca , comecei a acompanhar videos e contos cuckolds. Eu amo ver esposas, mas minha tara é quando vejo namoradas na rola de outros e o corno gravando. Sexo com a Dani é otimo, amo coloca-la para cavalgar. Porem tem restriçoes, não gozo em sua cara , nem boca. Nunca toquei nesse assunto da fantasia cuckold com ela, e continuava tendo em silencio. Tenho um amigo, um amigaço, chamado Fabio, um monstro maromba, 1,89 de altura, 120 kilos, cheio de tatuagens e muito musculoso. Ele é bem hardcore, sempre fala do jeito que come as garotas e principalmente como ama fuder uma bunduda. Depois de um

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Realizando meu sonho por coroas bem maduras

Tenho hoje, 43 anos, 1.72 de altura, 68 kg, sou moreno claro, cabelos curtos, bigode e sou executivo de uma empresa no ABC Paulista, trabalhando sempre de terno e gravata. Meu tesão por coroas começou há, mais ou menos, uns 15 anos; vi uma reportagem no jornal, falando de revistas americanas, chamadas de “Over 40” e “Over 50”. Diziam na reportagem que as revistas continham fotos de coroas “pra lá de pornográficas”. Dias depois, andando no centro de São Paulo, parei em uma banca de jornais e encontrei as tais revistas; a partir daí fiquei viciado em coroas; só que, conforme passa o tempo, aumenta meu tesão por coroas mais maduras, vovós mesmo, tipo 70 a 80 anos. Passo horas na internet procurando sites de coroas desse tipo, e já tenho uma coleção de mais ou menos 500 fotos.

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Advogada sadomasoquista

Me chamo Isabella, tenho vinte e oito anos, sou loira de olhos castanhos claros, possuo um corpinho muito bem malhado e sou casada. Achei super interessante os contos eróticos relatados neste maravilhoso site. Há alguns meses escrevi algumas das minhas melhores aventuras para uma revista pornô, e venho recebendo cartas de elogios daquela revista até hoje. Decidi então contar um relato para este site, espero que gostem. O meu marido o Roberto, desde que nos casamos, nunca me satisfez na cama. Ele se esforça muito para conseguir gozar, as vezes tenho que ficar durante quatro horas direto com ele na cama, buscando as posições mais diversas na tentativa de ver um pingo de esperma sair daquele pau pequeno. Acreditem é uma coisa terrível. Mas felizmente o que me prende a ele é a generosidade, o respeito, o carinho, a ingenuidade e é claro a sua “grande fortuna”. Em prol deste fator, a anos que dou umas escapadas com algumas amigas e as vezes sozinha, buscando o sexo perfeito com diversos tipos de homens

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