Me apresentando sou a Camila, tenho 20 anos, branquinha, com um corpo bem gostoso ja que faço academia, e venho relatar algo que aconteceu a um tempinho.
Eu namoro o Lucas desde muito nova, então criei muito um intimidade com a mãe dele, uma coroa de quase 50 anos, mas ainda com tudo em cima, e fazia uns anos que havia se separado por quê não estava mais dando certo com o ex e foi morando só ela e meu namorado.
Não vou me identificar, esse é o primeiro relato que escrevo, é uma história real que aconteceu no final de 2024. Tenho 37 anos, 1,85m, 95kg, loiro, porte atlético estilo urso e um tesão absurdo pela minha esposa, ela tem 33 anos, 1,75m 70kg morena de pele clara para escura com cabelos cacheados, seios médios e a bunda mais gostosa que já vi.
Olá a quem já me conhece, quem não me conhece é um prazer, me chamo Pedro e estou relatando histórias que aconteceram quando eu tinha meus 18 anos e namorava Carla, tenho 1, 80m, branco, um pouco de músculos nos braços porém magro, cabelo pretos e olhos verdes, meu pinto tem 23 cm. Nesse tempo eu já estava pegando minha
Meu nome é Joaquim, mas me chamam de JJ. Me considero uma pessoa que aberta para o sexo em todas as formas possíveis mas teve uma passagem na minha vida que me transforou no que sou hoje e sem dúvida me proporciona os momentos de prazer mais intensos que vivi.
Vou contar como me tornei o fodedor de casais!
Sábado de manhã, era dia de fazer faxina na casa do Seu Francisco, o nosso vizinho. Ele é um senhor bem simpático de seus quase 70 anos, bem espertinho. Neste dia usava um vestidinho estampado e sandálias rasteirinha.
Rodrigo, meu marido, estava lavando o carro na calçada e quando saí de casa, fui até ele e avisei que estava indo a casa do Seu Francisco. E não é que o velho já estava no portão da casa dele me esperando!
Toquei a campainha, esperei à porta, pouco depois dona Laura abre a porta.
– Boa noite, tia. O Gabriel tá aí?
Ela não era minha tia, mas morávamos no mesmo prédio há anos, era amigo de infância de Gabriel, seu filho. Eu e o Gabriel costumávamos ir ao apartamento um do outro sem aviso, para jogarmos e conversarmos, chamávamos as mães um do outro de “tia”.
Meu nome é Patrícia tenho dezoito anos, consegui meu primeiro emprego graças ao meu irmão gay, o ficante dele tem uma loja de produtos naturais em um bairro nobre de Belo Horizonte e precisava de uma pessoa pra trabalhar no caixa. Ricardo é o nome do meu “cunhadinho” ele é homossexual, e não dá brecha pra mulher nenhuma por mais linda e simpática que seja. Simpatia é o que não falta em Ricardo, além de ser lindo, magro, alto, cabelo arrumado, moreno de olhos azuis ele é um cara híper gente boa, ajuda a todos sem pedir nada em troca.
Como uma mulher que se ama eu não vacilo com minha saúde e pelo menos uma vez ao ano, vou fazer uma consulta com a minha ginecologista, que me encaminha pra fazer os devidos exames e comprovar o quanto minha saúde anda em perfeitas condições. Desta vez logo que cheguei no consultório que sou paciente há anos, fui informada que a doutora com quem estou acostumada a consultar, estava para ganhar neném e com isso estava de licença médica.
Eu me chamo Mary, tenho 26 anos, sou alta, tenho cabelos longos, seios pequenos e bunda grande. Trabalho com meu chefe há alguns anos, e ele sempre tentou algo comigo, mas como ele é casado, eu nunca dei abertura.
Dessa vez, eu estava precisando de um aumento e pedi para sair da empresa, pois havia recebido uma proposta melhor. Quando fui conversar com ele, ele sugeriu que falássemos em outro lugar. Eu já imaginava o que seria e, no fundo, até queria, mas por ele ser casado, eu evitava me envolver. Mesmo assim, aceitei e ele me levou pra um motel.