Minha esposa se exibiu e masturbou um desconhecido

Moramos no Japão há alguns anos. Este país é um arquipélago, formado por várias ilhas vulcânicas. Assim, de norte a sul, existem fontes de águas termais, chamados ¨onsen¨, com banheiras internas aproveitando essas águas e outras externas, belíssimas a céu aberto, chamadas de ¨rôtemburô¨.
Até o século 19, esses banhos eram totalmente mistos, homens e mulheres juntos, costume esse chamado de ¨konyoku¨. Após a restauração Meiji, com a vinda de muitos estrangeiros, fizeram banheiras separadas para homens e mulheres. Restaram poucas, onde o banho misto é permitido.

Mika, minha esposa, tinha vergonha de usar essas banheiras mistas. Pela formação ocidental, nem admitia a ideia de ficar nua na frente de vários homens. No começo, até mesmo diante de outras mulheres. Para isso, a gente alugava banheiras individuais chamados ¨káshikíre¨, só para nós dois. Com o tempo a cabeça dela foi mudando. Bem mais depois que nos tornamos liberais.

Ler mais

Uma noite na casa de swing

Olá Sempre fui leitor de contos aqui e ficava me imaginando fazendo as coisa que lia,hoje finalmente poço escrever e contar a vcs a minha experiência
Vejo vairos contos de mulheres lindas de corpo escultural e que fazem seus maridos de cornos e eles adoram,mas o que vou contar aqui foi o que aconteceu nesta última terça feira nunca imaginei passar um uma experiência tão prazerosa.

Sou casado a 12 anos com uma mulher apaixonante boa esposa ótima dona de casa uma mãe maravilhosa,quando nos conhecemos ela tinha 15 anos virgem magrinha peitinhos pequenos um corpo muito bonito para seus 1,47 de altura quando estávamos preste a completar uma ano de namoro depois de muitos amassos e chupadas final mente

Ler mais

Sogra gordinha tesuda

Eu estava namorando a Luciana (nome fictício) em 2013, relato antigo só vou mudar os nomes, mas ainda não conhecia a família dela inteira, os pais da minha namorada estavam separados a muito tempo, a Luciana morava com o pai. Como o namoro estava ficando sério, fizemos um almoço em uma churrascaria em SP, para as famílias se conhecerem, até ai tudo bem. Porém, quando conheci a sogra, vi que as coisas esquentariam dona Isabela (nome fictício), morena clara, 1,60, bundão, peitão, coxão, uma barriguinha meio saliente, e um jeito de safada, conversamos e fizemos uma amizade, trocamos WhatsApp. Terminado o almoço, cada um para seu lado, passa uma semana, minha sogra manda msg. Minha sogra morava na Praia Grande em SP, e convidou a mim e a minha namorada a ir pra lá passar um fim de semana, minha namorada não pode, ela é vendedora e trabalha aos fins de

Ler mais

Sem eu saber minha empregada me assistia fuder

A história que venho contar, aconteceu quando eu tinha mais ou menos 19 anos, eu e minha namorada que hoje é minha esposa sempre que tínhamos a oportunidade de transar não deixávamos passar e já estamos juntos há 8 anos. Então nas tardes quando ela saia cedo do colégio, ela ia correndo levar aquela buceta gostosa pra eu comer. Transavamos quase que todos os dias. Naquele tempo, tínhamos em casa uma emprega que já era praticamente da família e ela sempre me encobria quando minha mãe desconfiada perguntava se eu não estava levando ninguém para comer em casa. E ela dizia que não que a gente não passava da sala. No começo eu não entendia, mas era bom saber que ela não ia me entrega, já que a minha mãe é daquelas mães bem linha dura. Até que certo dia, enquanto eu esperava minha namora para ter uma tarde de muita foda, a nossa empregada chega e me pergunta se a minha

Ler mais

Transei gostoso com meu amante

Esse é um conto baseado em acontecimentos reais. Bom pra começar eu nunca escrevi um conto antes então relevem rsrs meu nome é Lays tenho 23 anos, sou morena, cacheada, bunda grande e seios médios um corpo normal. Sou casada desde os 19 mas sempre fui uma mulher que gosta muito de um sexo selvagem que te deixa com a respiração ofegante e as pernas trêmulas e tem um tempo que eu e meu marido não fazemos algo tão intenso como no início do relacionamento, a famosa rotina né rsrs. Na noite de sábado eu estava sozinha e lembrei de um contato que tinha de

Ler mais

Finalmente eu dei pro meu chefinho

Sempre convivi muito bem com o meu chefe, que além de chefe sempre foi muito meu amigo, confesso que sim embora as vezes tivéssemos alguns desentendimentos normais de trabalho assim como todo mundo tem, era muito fácil lidar e trabalhar com ele.
Eu nunca tive nenhum envolvimento afetivo com o David nem mesmo antes de trabalhar para ele (sim já nos conheciamos) mas sempre tive uma vontade absurda que isso acontece-se porque sempre que via o Davi com alguma mulher qualquer que fosse, me imaginava no lugar dela, ele me atraía muito.

David é o tipo de cara alto, que não tem um corpo todo sarado mas que se encaixa perfeitamente nele do jeito que está, nem gordo nem magro está sempre com o cabelo muito bem cortado e de barba feita e tem um cheiro de cafajeste de longe, sabe e eu? Eu não sei se faria o biotipo dele mas sou uma mulher de 1,65 com cabelos curtos e ondulados, ruiva, não tenho muito seios nem muita bunda e não sei dizer se sou considerada muito gostosa já que hoje em dia os gostos estão bem particulares, porém de uma coisa eu me garanto sei muito bem o que fazer e estou sempre pronta para isso. Esqueci de dizer o meu nome eu me chamo Camila.

Ler mais

Pegando a mulher do meu amigo

De todos os meus parceiros de foda ocasionais o Ricardo era com quem eu mais saia.
O problema começou, quando mesmo ele gostando de coisas sacanas no sexo, acabou se apaixonando por uma mulher que não curtia tanto essas loucuras.
A Maiara era uma pessoa maravilhosa e eu estava feliz pelo meu amigo, mesmo tendo perdido meu parceiro.
Depois de uns 6 meses de namoro deles o Ricardo me disse que precisava conversar comigo.
“Cris, a Maiara me confessou que gostaria de ficar com uma mulher, mas tem vergonha e medo, não sabe como agir”
Eu fiquei surpresa com a notícia, ela parecia tão “certinha” que nunca imaginei isso dela, não que eu a estivesse julgando.

Ler mais

Meu marido queria ser corno e conseguiu

Meu nome é Beatriz tenho 48 anos e meu marido 2 anos mais, meu marido sempre tinha esses papos de swing, menage, mas eu nunca pensei que ele adorava ser um corno manso, ele adora que eu use mini saias, roupas transparentes e muito curtas e adora mais ainda me exibir para outros machos. No ano novo nós fomos para uma casa de praia no litoral e ele teve que chamar um pedreiro para fazer um concerto na casa, quando o cara chegou, ele tinha 35 anos, moreno, bem másculo mesmo, comeu-me pelos olhos, eu estava de biquíni porque estava muito calor e era casa de praia. Quando o cara foi embora me falou que eu era muito gostosa, na cara dura, meu marido não

ouviu. Depois falei para o meu marido e ele perguntou o que eu achei, aí falei, é um cara potente, gostei do elogio e aí ele me falou, vamos chamar ele então se você quiser. Topei, armamos um plano, meu marido ligou para ele e pediu para ele ver um outro serviço à noite, ele disse que vinha. Meu marido me falou, você tem que estar bem gostosa, fica de saia, sem calcinha e uma blusinha top sem sutiã, quando o cara viesse ele ficaria na casa dos fundos e eu atenderia o cara, mostrava o serviço e pedia para ele voltar depois, mas me mostraria também.

Ler mais

Minha primeira experiência fazendo gloryhole na universidade

Na minha universidade todos os semestres acontecem festas organizadas pelos próprios estudantes para recepcionar os calouros, são nessas festas onde acontecem os trotes e onde rola muita bebida e pegação. Há um lugar especial em um dos prédios do curso de Engenharia, onde um dos banheiros do último andar foi transformado numa cabine de gloryhole. Era um banheiro feminino que tinha três vasos sanitários separados por divisórias de madeira. Os vasos foram retirados e foram feitos dois buracos na parede da cabine do meio na altura do pau.

As mulheres que queriam participar do gloryhole entravam na cabine do meio e dois caras entravam nas cabines ao lado e enfiavam a rola pelo buraco deixando a moça usar seus paus para toda a diversão que viesse à cabeça. Existia todo um código que envolvia amarrar uma fita no corredor e na porta do banheiro para avisar que tinha alguém ocupando o lugar e a única regra era respeitar o anonimato das pessoas. Você não podia olhar por cima da porta ou tentar contato além do buraco. Era simplesmente entrar, chupar, foder e ir embora. A porta do banheiro ficava numa interseção de corredores que davam em várias saídas, então dava para sair de boa no final.

Ler mais