Se vingando do namorado

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Olá eu sou Fernando, sou moreno, tenho olhos castanhos, 1,82alt e sou gordinho (vamos dizer assim). Após anos sem sexo, focado na faculdade, e sem sair para encontrar amigos. Realmente, vamos dizer que acabei me fechando para tudo. Mas foi preciso. Sexta para sábado, em meio a tanta carência, resolvi aceitar o convite de uns amigos e ir em um baile à noite. Esses meus amigos sempre falavam:

— Mano, você tem que sair um pouco, tem que procurar umas minas para transar.

Mas eu sempre dava um jeito de dizer não, ou que estava muito cansado ou focado. Mas acabei cedendo dessa vez. Fomos à Arena Av. Senador. Fazia tempo que eu não ia em uma danceteria. Ao chegar lá, achei até engraçado, que logo de cara encontrei uma “amiga” de colegial, que tinha ido embora para Curitiba. Angelina, uma morena, cabelo cacheado. Magra, 1,63 alt, olhos castanhos-claro, lábios pequenos, mais carnudos.

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O dia que liberei minha noiva pra um desconhecido e ela foi arregaçada

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Começo esse conto apresentando a mim e a minha mulher.

Eu tenho um pouco mais de 30 anos, branco, baixinho, gordinho, barbudo, olho claro, pau médio de 16cm. Já a minha noiva ainda está abaixo dos 30, é baixinha (1.55), branquinha, tem um cabelo cacheado grande, seios pequenos e uma bunda incrivelmente redonda e grande. Somos do interior e moramos juntos numa grande capital há alguns anos e desde o começo do relacionamento falávamos sobre vontades de estar com outras pessoas. Ela sempre quis me ver com outra mulher. Já eu, sempre quis ver ela com vários caras.

Chegamos a nossa história de hoje:

Há algumas semanas, estávamos falando sobre incluir de novo alguém na nossa relação, mas eu queria que ela vivesse outra experiência sozinha. Dessa vez, seria a primeira vez que eu sairia à caça com ela, pra ver ela sendo desejada.

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Transando com um ex aluno do meu Marido

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Olá amigos, estou voltando aqui para contar mais uma de minhas safadezas que vocês tanto amam.
Alguns anos atrás meu marido foi convidado para dar aula em um cursinho e acabou aceitando para complementar a renda financeira, ele ficou nesse cursinho durante seis meses. Pois bem, algum tempo depois eu estava mexendo no computador e seu facebook estava aberto, então vi uma mensagem para ele de um garoto que dizia: – Oi Professor beleza? Entrei na mensagem e respondi dizendo que não era meu marido que era a esposa dele. O rapaz (Ricardo o nome dele) começou a conversar comigo, ficamos conversando coisas normais, porém eu curiosa entrei em seu perfil e fiquei admirada com ele, um rapaz branco, forte, malhado não muito bonito, mas era uma delícia, 19 anos. Nesse dia conversamos bastante porém nada de safadezas.

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Comendo a fiscal das eleições

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Fui candidato a vereador em minha cidade e passei por vários locais de votação, fiscalizando. Em uma das escolas, vi uma fiscal novinha, linda, que vou chama-la de Aline. Cumprimentei-a e começamos a conversar. Vi o seu nome e sobrenome no crachá e perguntei sobre sua família. Ela respondeu e eu descobri que era amigo da sua família, inclusive já tinha viajado a trabalho várias vezes com sua tia Leda (com quem eu tinha trepado várias vezes, mas não falei pra Aline, pois a tia era casada). Ela achou legal e ligou para a tia que falou pra ela “ter cuidado comigo, pois eu era igual droga: viciava”.

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Descobrindo o meu Sobrinho Tarado

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Depois que perdi meu marido, levei 2 anos pra começar a pensar em namorar novamente. Mas por duas vezes acabei me decepcionando e resolvi largar de procurar um homem e fui me acostumando a viver sozinha… Passei a fazer coleção de vibradores e consolos que comprava pela internet, e tinha até vibradores anal… Era com eles que eu aliviava minhas tensões. 10 anos aproveitando a vida pra passear e curtir a vida, sem deitar com nenhum homem, resolvi começar a procurar pela internet sites pornôs onde passei a gostar de ver fotos, filmes e vídeos de sexo.

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Marido compartilhando esposa

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Olá, sou a C., meu marido o G. Sou arquiteta e ele Auditor. Sou baixinha, magrinha, 1,53m, 49kg. Pele branca e cabelos curtinhos, acima dos ombros.
Apesar de termos 35 anos, já somos casados a 15 anos, juntando a época de namoro, temos 20 anos juntos…
Vou contar uma aventura do comecinho das nossas fantasias deste tipo!
Somos um casal de uma união perfeita, cumplicidade mesmo. Somos parceiros em tudo na vida, na cama, então, temos uma sintonia única. Sempre criamos nossas fantasias para apimentar nossa relação.
Já há algum tempo, vínhamos fantasiando colocar uma pessoa na cama conosco. Usávamos brinquedos, vídeos e imaginávamos várias situações.

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Quem quer gozar na boca da minha mulher?

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Havíamos recém voltado a morar em Curitiba e a Bia começou um curso avançado na linha de informática pois eu estava tentando deixar ela preparada para uma vaga passível de trabalho em home office que abriria na empresa em que trabalho. Agora que tínhamos uma filha era interessante que ela conseguisse algo nessa linha. A maior parte da turma dela era composta por homens jovens dentre 17 à 25 anos, inclusive o professor. O curso era bem específico e tinha a duração de quatro semanas. Nessas quatro semanas eu trabalhava em meu escritório em meio-período e fazia o restante do trabalho em casa enquanto cuidava de nossa filha e trabalhava diretamente no meu computador.

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Sendo fodida no buteco por vários

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Que eu sou uma vagabunda sempre todo mundo sabe… Mas tem dia que tento me superar rs. Gosto de me sentir a vadiazinha mais suja, puta, depravada… ser tratada como um objeto pros machos esvaziarem o saco em mim… E faço questão de engolir tudinho rs

Comigo é só chegar por trás e me levar pra um canto. Um ”chupa, vagabunda” por trás já me conquista. Sem respeito mesmo, tô aqui pra servir vcs a troco de muuuito leitinho

Vou contar aqui alguns dias em que fui muito vagabunda mesmo haha

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Dei uma Escapada no dia de casamento

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Chegámos finalmente ao dia do casamento do Gustavo. Na igreja estive sempre ao lado dele, uma vez que era sua madrinha. Não consegui conter algumas lágrimas de emoção e sempre que me lembrava da noite passada e dos momentos loucos que tínhamos passado juntos nos últimos dias, sentia o meu clitóris a latejar de tesão.
Eu era uma ilustre desconhecida, até que surgiu junto de mim um “gato”, que me cumprimentou em português perfeito, sem qualquer sotaque. Senti um sobressalto e de repente reconheci-o. Era Eduardo, primo do Gustavo, filho de uma irmã de Cleide, que emigrara para Portugal uns 2 anos depois de Cleide.

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