Sou daniel e contarei aqui em como tentarei levar minha namorada para o meio swing.
Tenho o desejo de ve-la com outro homem , e futuramente com outra mulher.
Quem quiser saber melhor leia meu primeiro conto. Mas enquanto isso não acontece vou narrando aqui as nossas aventuras. Lembrando que as fotos e contos são reais …
minha namorada é linda , bumbum redondo, cintura fina !
Esse conto de hoje aconteceu ontem !
Como muita gente já me conhece através desse site,eu sou junior de Alagoinhas comedor de casadas de preferência as liberadas pelo maridão, sou discreto experiente dotado super super sigiloso sei iniciar esposas indecisas sou paciente e carinhoso então vamos a mais um conto verdadeiro todos os meus contos são verídicos, semana passada uma amiga de infância me mandou mensagem dizendo que precisava falar comigo com urgência fiquei preocupado e disse a ela que era só marcar o local e horário, isso era as 10:00 horas da manhã aí ela marcou pra 14:00 horas em uma rua pouco movimentada, antes do horário eu cheguei no local e fiquei esperando dentro do carro,no horário certo ela apareceu andando com pressa e entrou no meu carro no banco de trás estava de vestido e muito cheirosa
Eu trabalhava num grande banco em SP e uma vez minha área mudou de andar no prédio.
Eu ficava ligado nas gostosas que trabalhavam por lá, mas tentava não misturar as coisas. Eu tinha uma posição importante, liderava muita gente e claro, sempre tinha aquelas q davam em cima da gente.
Muito tempo nesse meio do swing e menage, eu sabia bem quem gostava ou não de uma boa festinha, principalmente as casadinhas e seus corninhos…hehe.
Mudamos de andar e dividimos com outra área do banco o espaço. Chegando uma vez na firma, pego o elevador com uma morena com uma bunda espetacular. Descemos no mesmo andar.
Olá pessoal essa história vai ser bem rápida .
Boa noite, bom dia, não sei a hora que vai ler só sei que umas loucuras. Faz a vida valer a pena .
Hoje dia de natal , tudo indo bem família se divertindo, amigos brincando, e eu pegando minha sogra escondido, hoje a família estava quase toda reunida, só faltou alguns que devido o trabalho não pode estar .
Tudo estava indo bem todos comendo e bebendo, ouvindo música e se divertindo.
Eu tranquilo bebendo e só observando as coisas e vendo como minha sogra e minha esposa estavam gostosas em suas roupas , minha esposa estava usando uma calça jeans que marcava bem suas cintura, e minha sogra um macacão que deixava bem a mostra a peça íntima que usava .
Me chamo Paulo, tenho 1,80 e corpo proporcional.
Em 2023 no final de ano, época do carnatal em Natal, eu sem ter o que fazer entrei num site de relacionamento daquela época, tentava a sorte de conseguir alguém para conversar e não é que tive.
seu nome era “Karine” obviamente nome fictício, ou amiga como estava no site, tinha 36 anos, 8 mais que eu na época, era uma das mulheres mais linda que já tivera visto, tinha quase a minha altura, e corpo proporcional, loira com cabelos longos, coxas grossas, bumbum empinado, um belo par de seios durinhos, mesmo sendo mãe de 2 filhos e um lindo sorriso acompanhado de belos olhos cor de mel, começamos aquelas perguntas de praxe: de onde tc, qual sua idade, que faz da vida e estado civil.
A história que vou contar é real e aconteceu com minha esposa em uma noite de sábado.
Ela sempre foi do tipo exibicionista, e a primeira vez que percebi isso foi na praia, quando eu avisei a ela que a calcinha do seu biquíni era um pouco transparente e, molhada da água do mar, deixava transparecer seus pentelhos, ao que ela me respondeu, “melhor assim”.
Nessa época éramos apenas namorados.
Seu nome é Carolina, cabelos longos e seios enormes, quase desproporcionais, com biquinhos rosados, tem cerca de 1,68m.
Eu e a Ana, minha namorada, estávamos dando um passeio, por algumas ruas que a gente sempre costuma andar, perto da casa dela. Estávamos cheios de tesão, já que não transávamos há algum tempo, por faltar oportunidade. Só de ficar com a mão na cinturinha dela já deixava meu pau estufando a calça. A Ana tem 1m67, 59kg, seios médios e uma bunda que é minha maior tara. Agora que ela começou a malhar, está melhor ainda. Nesse dia ela estava com uma calça de lycra, que valorizava ainda mais o seu corpo, mostrando perfeitamente os contornos de suas coxas grossas, a bundinha levantada e até a bocetinha, que aparecia dividida pelo tecido justo. A blusinha era justa e curta, até deixando aparecer um pouco da barriguinha e, consequentemente, deixava tudo abaixo da cintura bem à mostra. Tudo isso com um detalhe especial: sem calcinha ou sutiã, a meu pedido. A calça dela tinha um detalhe interessante. Quando se olhava de um certo ângulo, dependendo da luz, ela ficava transparente, o que fazia com que fosse possível ver suas nádegas de relance, para quem ficasse olhando.
Amanheceu na chácara, e o clima estava perfeito. O sol despontava no horizonte, trazendo uma leve brisa que entrava pela janela do quarto. Já passava das 6 horas quando me levantei, enquanto Renata, minha esposa, ainda dormia ao meu lado, serena, como um anjo. Decidi preparar o café da manhã para ela, uma pequena surpresa. Assim que ficou pronto, levei a bandeja até a cama, onde ela, ainda sonolenta, começou a despertar. Era por volta das 8 horas quando finalmente se levantou, o cansaço do dia anterior ainda visível em seus movimentos preguiçosos.
Ficamos conversando na cama por um tempo, até que começamos a relembrar os acontecimentos da noite anterior. Entre sorrisos e olhares cúmplices, veio à tona algo que achara engraçado.
Meu marido havia comprado uma sítio, e acabou herdando alguns funcionários. Um caseiro, Chico, um mulato alto e bem forte e dois peões, José um negro alto e magro, e Carlos moreno claro, baixinho e barrigudo e uma empregada, dona Maria uma senhora casada mais de idade. Foi nesse cenário que descobri a puta que tinha em mim. Em um feriado prolongado viajamos para lá para descansar, meu marido, eu e minhas filhas. Na manhã de domingo levantei cedo e sai para dar uma volta, pedi que um dos peões preparasse um cavalo. Chegando perto de um riacho desci do animal, fui caminhando pela margem do rio, quando ouvi um relinchar meio estranho de uma égua e alguns gemidos e urros. Achei muito estranho, embrenhei no meio da mata e levei um susto tão grande que quase cai de costas…