Transando com a esposa do colega de trabalho

Esse conto erótico é real e ocorreu há cerca de três anos. Os nomes serão fictícios para preservar as identidades das pessoas envolvidas.

Bem, vou me apresentar. Sou alto, moreno, com corpo atlético, mas não sou nenhum deus grego, acho que estou bem no meio da “normalidade” em termos de beleza.

Então, há cerca de três anos atrás, eu e um grupo de amigos e conhecidos do trabalho resolvemos marcar um churrasco, e um casal desse grupo ofereceu o sítio deles para fazermos o evento. Seria nos arredores de uma cidade há cerca de 1h30 de distância de onde todos morávamos. Seriam eu, dois casais e mais três homem e 2 mulheres solteiras. Não havia nenhuma “má intenção” prévia de ninguém, ainda mais por que já éramos amigos de longa data e com um relacionamento profissional muito respeitoso. Combinamos que iríamos todos no sábado no início da tarde (pois todos teríamos compromissos profissionais pela manhã), e voltaríamos no domingo logo após o almoço.

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Peguei noiva me traindo

Estava eu na casa da minha sogra depois de um longo dia de trabalhos na residência, lavei o grande terreiro, podei arvores, consertei tomadas. Coisas do cotidiano de uma casa. Já eram 20 horas da noite e fomos (Henrique e Binha) jantar pois a sua mãe (minha sogra) queria me agradecer os trabalhos feitos dessa forma. Jantamos, conversamos e quando percebi já era mais de 22:30. Como ainda não me casei, não moro com minha noiva (que por sinal é divinamente linda: Loira, Olhos verdes, 1,54 de altura, branquinha, seios perfeitos e bunda incrivelmente grande pra alguém do seu tamanho) decidi ir embora. Quando me levanto pra ir embora chegam em sua casa uma prima e seu namorado, um casal de parar o transito, Rebeca e André, ela com 1,65 de altura, morena, cabelos negros longos e lisos, seios médios siliconados, Bunda pequena mas extremamente gostosa. Ele com 1.80 de altura, Branco, ombros largos, corpo de um nadador malhado, forte sem exageros.

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Traindo a namorada com a cunhada

Desde antes de começar a namorar com a Renata, eu e a irmã dela (Thayná) nos desejávamos com os olhos. Quando todo mundo saía junto, a gente se grudava bastante. As ideias batiam, o riso era fácil do lado dela. O jeito que ela era carinhosa comigo, o jeito que eu tocava e abraçava ela. O jeito que nos olhávamos. Todos sabiam que era questão de tempo até rolar algo.

Mas como comecei a namorar sua irmã. Reduzi bastante o contato com a Thayná. Que passou de festas esporádicas de família, com um contato muito mais frio de ambas as partes. Podendo até sentir um certo arrependimento por parte dela. Renata era linda, um monumento dela mulher. Uma morena cavala e peituda. Adorava cavalgar no meu pau. Na verdade, o nosso sexo é bem mais prático e sujo. Já, a Thayná, era uma loirinha mignonzinha, carinha de santa, e em nossos velhos tempos de amizade, me confessava que preferia um sexo mais demorado, cheio de beijos. A verdadeira namoradinha apaixonada que todo o homem sonha em possuir.

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O idoso dotado comeu a minha mulher

Eu estava metendo na Nina, minha esposa cavala. Para quem leu meus contos, sabe que ela é uma mulher bonita, loira, um pouco cheinha de bunda avantajada. Quando se produz, chama atenção dos homens. Meu pau cravado na buceta gostosa e fodendo pra valer. Nessa hora, pensar que outro homem está metendo nela me deixa mais tarado ainda. E esse homem, é o seu Jorge, um senhor vizinho do meu sogro.

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Seduzindo meu pai e ele comeu gostoso

Olá galera , sou Aline 25 anos , 1,60m 48 kg , branca , cabelos castanhos longos , seios pequenos e bumbum médio .

Vou contar uma sacanagem minha , eu fui adotada , pois não sei quem realmente é meu pai biológico e minha mãe não ligava muito , então minha tia me adotou , aliás minha tia e o marido dela , me registraram e tudo , fui bem cuidada.

Quando completei uma idade percebi que meu pai adotivo sentia um tesão enorme em mim , mas nunca tentou nada comigo então achava que era besteira minha , mas eu era safada e sempre percebia ele de cacete duro eu comecei a provocar ele pois eu era safada eu vestia uns shortinhos coladinhos que a bucetinha ficava partida , era tão colados que parecia que iam estourar , ele ficava doido e corria para o banheiro , mas uma coisa é que as portas dos quartos e do banheiro , não tinham fechaduras.

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Meu tio safado e a sobrinha carente

Meu tio é um coroa meio gordinho chamado Marcolino. Ele tem uma oficina que fica na rua da minha casa por isso todos os dias ele vem almoçar aqui. Esse caso rolou quando eu tinha 19 anos, hoje tenho 23 e foi maravilhoso.

Eu sou magrinha, me chamo Tatiana, tenho 1,60, um bumbum durinho e seios fartos. Aqui no bairro onde moro até hoje os homens são loucos por mim, eu sempre fui bem safadinha mas não queria ser mal falada por ninguém por isso eu ainda guardava muito bem minha virgindade. O máximo que rolava com meus ficantes era uma chupada ou uma sarrada.

Pois bem, meus pais são separados e meu pai nunca ligou pra mim, por isso meu tio sempre foi presente na minha vida e eu sempre morri de ciúmes dele e não entendia o porque. Quando ele aparecia com uma namorada, por mais legal que fosse eu ficava puta, era como se ele fosse só meu.

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Transando no meio do mato

Era meu quarto encontro com minha futura esposa. Ainda namorada na época. Eu tinha 20 e ela 26. Eu estava na casa da minha tia, passando o final de semana por la, só descansando o almoço na rede do primeiro andar da casa

Acabou que depois de um cochilo, decidi ligar o PC dela pra acessar o VT da UOL (saudades). Meu tio acabou comprando um pra tratar das finanças do trabalho. Era daqueles monitores de tubo quadradões e brancos kkkkkk. Pois bem. Eu entrei lá no VT e fiquei vendo os tópicos lá, até que alguém me chamou no MSN. Era minha princesa do pau grosso. Desde o nosso segundo encontro eu aconselhei ela a criar um MSN pra gente entrar em contato, já que ela morava numa cidade vizinha. Ela fez e me chamou naquele dia. Me convidou pra transar. Eu perguntei quando e ela disse “agr”. Só de pensar naquele cu depilado e guloso meu pau já ficou duro. Eu perguntei onde seria e ela me disse pra encontrar com ela na estrada que seguia até a cidade dela, onde havia uma parada numa entrada de terra batida que levava pra vários caminhos entre as canas.

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Enfermeira do posto de saúde

Época de faculdade, aquele tempo onde cada movimento é observado, cada oportunidade é considerada e cada minuto é importante. Eu fazia faculdade de administração de empresas numa cidade vizinha e trabalhava no financeiro de uma empresa de transportes nesta mesma cidade. Assim como todo universitário, os tempos eram de vacas magras: muitas oportunidades de diversão, mas as condições para pagar por elas eram extremamente limitadas. Ainda assim, sempre dávamos um jeito de nos divertir ao melhor estilo low-cost.

Nesta época, tínhamos um grupo de amigos muito próximo na faculdade: amigos da mesma sala, sempre juntos em todas as situações. Teremos, ao longo do tempo, outros contos desse grupo em “ação”. O grupo era composto por Vitor, Clayton e eu, cada um com uma característica marcante, com qualidades únicas e, claro, muitos defeitos. A união das nossas qualidades individuais fazia com que nos destacássemos como grupo. Vou apresentar brevemente cada um.

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Dei de quatro pro pai da minha melhor amiga

Izabeli é aquela típica garota quietinha, estudiosa e meio estressada com quem não se pode mexer. Pai protetor e a mãe tem outra família. Não sei como nós viramos amigas, porque eu sou o total oposto. Tenho pais liberais e sempre gostei de ir para festas, namorar muito e viver louca. Só o que temos em comum é sermos estudiosas.

Nós nos conhecemos no ensino médio, mas só fomos ser amigas depois de um seminário que apresentamos juntas no segundo ano. Sou alguns meses mais velha, e hoje em dia nós duas fazemos faculdade. Completei 20 anos agora em janeiro e ela ainda tem 19. Bom, o fato é que o pai dela é um tremendo gostoso.

Não sei quantos anos ele tem, mas deve estar na faixa dos 46/50 anos. Tem o cabelo preto e a barba meio grisalha. O típico pai gostoso dos filmes, que trabalha numa empresa de advocacia e vive com roupa social e cabelo arrumado. E para piorar, é rígido e super protetor com a filhinha única dele. Ele nem sonha que eu e a Iza nos pegamos algumas vezes debaixo do teto dele, bom, pelo menos eu acho que não. Mas o fato é que eu sou doida para dar pra ele desde novinha.

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