Sou casado com minha mulher, ela é uma delícia, cinturinha e bundão! Me excito muito de saber das fodas dela antes de mim, então vou compartilhar uma que me deixa doido de tesão!
Ela trabalhava em uma lanchonete e tinha um policial que frequentava todo dia no mesmo horário e ficava até fechar, dizendo que a rua era perigosa e que ficaria com ela para protegê-la, já que ela fechava tudo sozinha.
Tenho 32 anos e sou casado, eu e minha esposa temos um bom relacionamento e ás vezes fantasiamos transar com outras pessoas, mas até então eu não tinha feito algo assim, não sei se ela realmente aceitaria isso e como seria.
Nossa vizinha vive em casa, é amiga da minha esposa, e toda vez ela me encara e quando minha esposa não está por perto tenta me provocar com suas roupas curtinhas, sempre sem sutiã se curva na minha frente para que eu veja seus peitos, fico cheio de tesão, mas me controlo por conta da minha mulher.
Meu nome é Yumi, tenho 19 anos, magrinha, do tipo mignon, porém gostosa. No ponto, como meu namorado diz! Ele adora meu bumbum e minhas pernas grossas!
Este é meu primeiro conto, descobri a pouco tempo estes sites de contos eróticos e resolvi contar aos poucos
minhas experiências. Apesar da idade, não são poucas.
Com este meu jeito de menininha quieta e comportada, consigo enganar muita gente e conquistar o cara que eu quiser! Tanto meninos da minha idade como os coroas gostosões!
Primeiramente gostaria de me apresentar, sou Fernando, tenho 40 anos e há tempos nutro um enorme desejo e muitas fantasias em ter minha cunhada, irmã da minha esposa, por uma noite com ela fazendo tudo aquilo que sempre desejei.
Em minhas conversas com minha mulher, ela me confidenciava que o casamento de sua irmã já não estava mais como no inicio, passando por crises constantes, com o maridão, um empresário bem sucedido de nossa cidade.
Em minha rua existem varias oficinas. Em uma delas trabalha um mecânico que mora atrás da minha rua, que se chama Roberto. Roberto passa o dia todo na oficina e não vai em casa nem almoçar, por isso sua mulher, Giane, sempre vai levar o seu almoço na oficina, ela também é muito ciumenta já que uma vez ela pegou o marido com outra mulher dentro da oficina, por isso aproveita para dar uma conferida no marido. Giane é o tipo de mulher normal baixinha, sem bunda, e com poucos peitos, por volta de 40 anos. Mesmo assim me dava tesão ver ela todo dia
Queria vós apresentar certo acontecimento no qual estou envolvida, não me orgulho mas também não me arrependo, acredito que pelo título vocês já consigam deduzir do que se trata. Antes de tudo irei me apresentar: me chamo Bianca; na época do acontecido tinha 18 anos; sou loira, pele branca, peitos e bunda com um tamanho proporcional para o meu tamanho ( 1,80). Caso ainda não tenham criado uma imagem boa de mim ( me desculpem a pobreza de detalhes) simplesmente pensem que eu pareço aquelas garotas loiras que fazem odontologia kkkkk.
Olá, me chamo Felipe, tenho 29 sou branco, altura mediana, cabelos escuros e curtos, magro e definido. Sou casado há bastante, mas sempre tive muito tesão na minha cunhada Renata, irmã da minha esposa.
A Renata e uma morena de 32 anos, casada (apesar da idade já tem uma filha adolescente) um pouco mais baixa que eu, cabelos platinados, olhos grandes e verdes, lábios carnudos, seios grandes que sempre tive muita curiosidade de vê-los, nem gorda e nem magra, não tem a bunda grande porém bem redondinha, e um belo capô de Fusca que chama a atenção, principalmente se tiver de biquíni.
Olá meus amores, me chamo Marina, moro no interior do Paraná, uma cidade pequena, tenho 25 anos, 1,65 coxas grossas e quadril largo, seios médios, cabelos loiros cacheados na ponta, sempre me acham muito bonita por onde vou e recebo vários elogios por ando. Tenho uma irmã um pouco mais velha do que eu, chama Aline, 27 anos, pouco mais alta e também com um corpo muito bonito, ela já é casada e vive no interior de Santa Catarina, não muito longe de onde moro.
Me casei e precisava me descontrair. Fiz a lua-de-mel dos sonhos nas Cataratas do Iguaçu. Meu marido é o homem que toda mulher pediu a Deus. Mas, que não fossem as normas da tradição, não sei o que aconteceria. Luiz Augusto é o nome do príncipe encantado. Fora a beleza e os finos tratos, o que faz dele tão especial? Vejam só: ele é o único que não me vê como puta boqueteira.