Gosto de um pauzão preto e duro

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Oi… Sou dona Olívia… Tenho 56 anos, divorciada, não tenho filhos, morena, 1,70 de altura, bunda grande e peituda…
Sou vizinha do José, um negão alto magro e que mora sozinho…
Era uma quinta feira a noite e eu retirava umas roupas do varal, usando uma calça leg preta e uma blusinha decotada…
Minha casa e a dele é separada por uma cerca de madeira.
Eu bem distraída recolhendo as roupas ouvi ele falando:
-Ola dona Olívia tudo bem?
No que eu olho pra trás, lá estava José, com uma bermuda e sem camisa me olhando de cima em baixo, me comendo com os olhos com cara de tarado e com tesão…

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Vendo o pai do meu amigo comendo a minha esposa

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Eu nunca tive nem uma desconfiança das atitudes da Anna, mas à alguns dias pra cá, algumas coisas me fizeram mudar este pensamento.

Me chamo Tadeu, eu e a Anna Flávia acabamos de nos casar, eu tenho 24 anos e ela 25, eu sou branco, magro, 1 metro e 78.

Aluguei uma casa próximo do meu trabalho, nós tínhamos tudo de móveis e eletrodomésticos, eu tenho um carro de 10 anos de diferença do ano que estávamos, “lata velha pra ser sincero”..

trabalho como farmacêutico e ela como vendedora de roupas íntimas masculinas e femininas..

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Minha esposa com o pau no cuzinho

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Imagine-se casado com uma deliciosa de 31 anos, branca, de peitões, rabinho delicioso, 1 70m, 54 kg. O ex namorado quebrou o cabaçinho da buceta quando namoravam e, depois de casado, quebrou o cabaçinho do cuzinho. A safada começou a ir ao sex shop para comprar um vibrador de 16 cm grosso, mas rosa, com alguns fios rosados no cuzinho. Cada dia, comia uma mulher com uma profissão diferente, a buceta e o vibrador no cuzinho, a buceta e o vibrador na buceta, muita putaria. Ele engoliu a porra dela, com o grelo inchado de tanto chupar, mijando no meu pau e gozando na bucetinha. Ela pedia para eu não chupar o cuzinho dela, pois ela pedia para não escorrer e demorar a sair tudo.

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Não resisti minha irmã safada

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Com 27 anos eu já tinha um pequeno apartamento montado só esperando o dia pra que eu e minha noiva Mariza marcássemos o dia do casamento. Só que, avisado por uma amiga muito íntima acabei descobrindo que Mariza andava me traindo com um dos meus amigos… Terminei o noivado e perdi um amigo. Fiquei muito mal por alguns meses até resolver que eu precisava seguir minha vida. Meu apartamento virou um abatedouro, pra onde passei a levar algumas mulheres pra foder… Até minha ex-cunhada (irmã de Mariza) cheguei a levar algumas vezes pro apartamento. Já adaptado a minha nova condição, de ao invés de ser corno ser o que corneava outros homens, recebi uma ligação da minha mãe me pedindo pra deixar minha irmã Laura ficar um tempo morando comigo.

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Arrombado por dois

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estava eu no final da rua de casa que tinha uma subida pra rua de cima e indo reto tinha um caminho de mato que levava pra um pequeno rio era umas 16:20, estava eu sentado sem camisa e com um short curto azul bem acochado aparecendo a polpa da minha bunda.
Quando de repente eu vejo um rapaz passando ligeiro pra dentro do mato; pensei vou ver oq aconteceu pra ele ir tão ligeiro, fui e quando eu vir ela não acreditei no que vir.

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Depravando a filhota da ex-viuvinha

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Um homem bem aparentado e no início de seus quarentas anos, se delicia, sem muita prática, saboreando a xaninha duma ninfeta com corpo voluptuoso como de uma atriz pornô. Ela arfa e balbucia conforme o orgasmo vai banhando todo seu corpo. O quarentão não espera a ninfeta se recuperar e já se posiciona perto da cabeça dela, esperando ansioso pela felação que ela vai lhe proporcionar.
– Espero que você demore um pouco a gozar! Voce sabe como adoro mamar o teu páu! Adoro um páu de homem maduro!
– Princesa! Voce me mata de tanta excitação! Ainda não acredito que nos tornamos amantes! E que fui eu o primeiro cara que te ensinou a chupar!

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Transando gostoso no ônibus

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Me chamo Bianca, sou casada, 21 anos, não tenho filhos, moro em São Paulo, sou loira, altura 1,55 e peso 55 kg.

Hoje vou relatar como fui enrabada dentro de um ônibus coletivo na cidade de São Paulo onde moro.
Adoro provocar ando com roupas colantes, as vezes curtíssimas e sensuais, muitas vezes ando até sem calcinha só pra provocar ainda mais os homens

Certo dia eu voltando do trabalho de onibus estava de calça legui preta e sem calcinha percebi que um homem passou a mão na minha bunda eu então pensando em safadeza deixei rolar.

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Meu marido assistindo eu sendo fodida por outro

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Ontem sai do trabalho e fui almoçar no McDonald’s próximo da minha casa, depois que pedi um lanche e sentei na mesa para comer, percebi que um rapaz não tirava os olhos de mim, estávamos praticamente de frente um com outro, era um rapaz muito bonito e forte, trocamos alguns olhares e não demorou muito ele se levantou e sentou na minha mesa, se apresentou e começamos a conversar, ficamos um bom tempo conversando até que me chamou para sair com ele, dei uma risada bem safada e falei que ia pensar, ele me deixou seu telefone, nos despedimos com um beijo no canto da boca e foi embora.

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Dando gostoso pro amigo do meu pai

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Olá, sou Marcela, universitária, 23 anos, solteira, morena, dizem bonita. Desde menina, sempre aparentei mais idade. Aliás, até na menarca fui precoce, tendo a primeira menstruação bem antes das garotas de mesma idade. Enquanto coleguinhas tinham pinta de ninfetas, eu já parecia mulher feita, com quadril largo, pernas torneadas, corpo de violão.

Na adolescência percebi o quanto despertava interesse nos homens. Isso mexia com meu ego. Ainda mais por serem geralmente coroas e bem casados. Na faculdade, os carinhas vivem dando em cima de mim. Apesar de muito paquerada, meu interesse são os professores. Jogo charme pra cima deles e me divirto com eles reprimindo seus impulsos, dando zig por causa da ética de não se envolverem com alunas.

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