Amanheceu na chácara, e o clima estava perfeito. O sol despontava no horizonte, trazendo uma leve brisa que entrava pela janela do quarto. Já passava das 6 horas quando me levantei, enquanto Renata, minha esposa, ainda dormia ao meu lado, serena, como um anjo. Decidi preparar o café da manhã para ela, uma pequena surpresa. Assim que ficou pronto, levei a bandeja até a cama, onde ela, ainda sonolenta, começou a despertar. Era por volta das 8 horas quando finalmente se levantou, o cansaço do dia anterior ainda visível em seus movimentos preguiçosos.
Ficamos conversando na cama por um tempo, até que começamos a relembrar os acontecimentos da noite anterior. Entre sorrisos e olhares cúmplices, veio à tona algo que achara engraçado.