Com o tempo eu voltei a ficar sem interesse pelo sexo. Quando o meu marido perguntava a razão eu simplesmente dizia que não tinha mais vontade como antes. E era normal pois eu ja´ estava então com 40 anos e tinha feito muito sexo em todos os anos anteriores.
Uma noite no meio de beijos e abraços, o meu marido falou que tinha uma surpresa para mim. Aquela noite ele tinha me deixado bem amaciada depois de comer por vinte minutos com sexo oral, bombadas com o pinto dele e vibradores. Ele me colocou na minha posição preferida, de quatro, e perguntou se eu gostaría de ser comida por um super dotado. No meio da excitação não duvidei e disse que sim.
– “Sim! Quero um super dotado!” – eu disse já sem vergonha.
Ele me disse para esperar e foi ao banheiro pegar alguma coisa, mas eu não sabia oque.
Quando ele voltou eu vi debaixo da cueca dele uma coisa que parecia enorme. Arregalei os olhos! Ele perguntou se eu teria coragem e eu disse:
— “uau Amor, que pica grande!!…”. O tesão era grande na hora de ver aquele cacete por debaixo.
–Me mete, me come com essa pica amor!!”. — Eu pedí toda assanhada vendo aquela jeba de jumento!
Voltei a me posicionar de quatro sem demora, como uma égua no cio, empinei o bundão. A minha buceta estava derretendo, sentía ela pulsar e toda inchada, desejando pica. Eu ficava assim só quando imaginava bem dotados. Acho que é por causa do meu corpão de cavalona, não é todo pinto que me satisfaz, tem que ser grande, duro e comedor. Com 45 anos, bunduda, malhada, eu precisava…. Empinei o rabo instintivamente, abrí as pernas e exibí o meu bucetão quase sem querer, estava já sem controle, com a reação natural de uma fêmea como eu tarada por pica grande.
A minha xana estava babando ao ponto de escorrer pelas minhas coxas. Eu não ficava assim quando era para ser comida pelo pinto do meu marido, mas agora eu sabia que era um caralho e não um pinto. Eu gosto de sentir a pressão do sexo forte, sentir a minha periquita sendo aberta para receber um macho dominante. Ele tirou para fora e me deixou ver. Era do tamanho e do jeito que eu tinha pedido, era um super dotado. Essa noite eu ia ser montada por um garanhão grosso de 22 cm e não seria tão fácil como a pinto de doze cm. que eu estava já acostumada.
“Você vai aguentar?” – o meu esposo perguntou cheio de tesão segurando aquela jeba pela raiz e exibindo aquele jegue para mim.
“Sim…, vem amor, enfia”. eu sussurrei cheia de tesão.
Me posicionei e ele começou enfiando a cabeça rombuda… –“ooooohhhh está grossa…ai amor… Sim! Esta é muito grande…uuuuufff…e´muito grande. Mete mais, mas vai devagar, mete com carinho, devagar amorzinho, deixa me acostumar…” eu pedia… ele foi lentamente penetrando … Eu pedia para ir devagar pois abría tudo.
– “Devagar amor, ai, ai, ai, estou sentindo a minha buceta sendo toda aberta…Ai para…para! Não….. mete, mete mais, mas devagar amor…ufff….ufff!”
– “É isto oque você queria? Não é, sua puta! Era isto que você queria? Ser comida por un nego cacetudo? – ele perguntava cheio de tesão vendo a minha bucetona engolindo aquele colosso pouco a pouco.
– “Sim! Sim, vai devagar amor…”
Eu nunca tinha levado um caralho super dotado e estava me acostumando. Pedí para ele colocar mais lubrificante. Eu nunca tinha precisado de gel com ele e agora precisava de muito ky gel para a buceta… Começei a gemer mais e a gostar, com o ky gel ajudando eu sentia a pressão mas sem dor, comecei a arfar e a dar gritos e gemidos fortes. Pedi para começar a aumentar o ritmo.
Cada estocada era uma loucura e gemendo, e choramingando, de prazer eu perguntei se estava tudo dentro…
Ele disse que ainda faltava dois centímetros para chegar até o talo. Eu já estava com 20 cm, o tamanho que eu queria, entalados e arregaçando.
Ele perguntou:. -“Quer levar até o talo?” –
– “Sim…sim, me enfia até o talo, vai amor….me mete até o talo, me arromba, um pouquinho mais fundo..”
Sentí uma estocada de leve mas já com as pernas bem abertas e tentando afrouxar para segurar o tranco.
—“Aaaaaaaiii!!!” – abrí mais as pernas, trêmulas pelo gozo, eu tentava acomodar e dar lugar. Apertava os lençóis, jogava a cabeça para trás empinando o rabo. Ele gostava dessa posição e eu sabia. Eu queria satisfazer o tesão dele também. Ele me segurava pelas ancas e perguntava: “você aguenta?”
– “Sim, eu aguento..é muito grande amor…mas vai que eu aguento, vai devagar, ai amor…uuufff uuuffg”.
– “Está gostando? Você esta gostando sua puta?” – a voz dele estava cheia de tesão. Eu estava toda entregada e aberta ao meu macho.
– “simmmmm!!.. comece a se mexer, devagar, fundo… umm ummm, aahhgg” – eu disse.
Eu estava indo a loucura. Fora de controle começei a apertar os lençois e a gemer, choramingar e dar risadas nervosas; no meio dos gemidos e palavras desconexas eu dizia que estava muito grande, mas que era assim que eu quería.. Mas quando já o tesão chegou ao máximo e o gozo estava vindo em varias ondas eu não me contive:
– “Agooooraaa amoor, agoora!! nãaao paara! não para, agora! forte, forte, vai, vai, vai, vaaaaaaaiiii!,, aaaaahhhggggg.. vaiiiifilhodapuuuuutaaaaaaaahhggg!!! No momento do gozo forte eu gritava como louca, pedindo para bombar forte, xingando, estremecendo o corpo, tremendo. Eu sentia ele tirando tudo, até a cabeça da pica, e enfiando de novo até o talo, de uma. Eu ia à loucura, quase subia pelas paredes. Quando ia tirando parecia que aquilo não acabava mais de sair, era enorme. Quando entrava parecia chegar até a barriga por dentro! Quando eu estava nesse frizzon e gozo escutei ele perguntando:
– “Voce quer que eu enfie o meu pinto agora?”
Desta vez eu não duvidei, o gozo era muito intento e falei: ” Não! Não! Eu quero este aqui! Gosto deste…Quero este caralhooo!!. Me mete este por favor amor!! Aaaai ai, este aqui, este por favor… É assim que eu gosto, disculpa amor, ai que gostoso… assim, assim, ai que gostoso amor, ai que gostoso!!” — eu gozava uma atrás da outra, choramingando, pedindo disculpa por não querer o pinto dele e não parando de mover as minhas ancas de cavala e apertar os lençóis com os punhos, mostrando que estava dando tudo e gostando de receber um jumento. Eu estava de quatro, com as pernas arregaçadas e sentindo ele me segurar pela cintura. O meu bundão exposto recebia a tora entrando e saindo, esticando os labios ao máximo. As convulsões dos orgasmos seguidos me arrepiavam todas e contraía os pés, os dedos contraídos, com força, pulsando, abria e fechava os dedos do pés assim como também o cu´ que também pulsava. Eu berrava e choramingava de prazer. Finalmente eu estava tendo um dos meus orgasmos de arrepiar, assim como eu queria.
– “Vai amor, me me me fode, mexe, me da.. me da bombada caralhoo!!”. Eu gaguejava entre os gozos. “Me fode, sou sua putaaaaqueeeopariuuu que gostosooo, ai, ahhhgg!!!”
Ele começou a aumentar o ritmo mais uma vez, a entrar e sair. Puxava tudo para fora, ate’ a ponta da cabeça e penetrava de uma, até o talo… Eu berrava como fazia anos não fazia de tesão, puro gozo. Tremendo, vibrando, gemendo como um animal no cio, era um gemido de gozo enorme. Sentindo uma pica superdotada cutucando bem lá no fundo; Eu estava sendo montada por um membro de cavalo … O caralho escorregava com o gel e o meu “creme”, a buceta babando, lubrificando tudo, até o cú com intensa excitação e orgasmos. O cacete do garanhão estava me alargando até o útero.
Eu tentava relaxar a minha buceta rosa cheia de creme, mas sem querer escapou ar. Tentava afrouxar a buceta ao máximo e o cú também afrouxava. Eu estava totalmente submetida. Escutei um peido… era a minha buceta e o meu cú. Eu estava fora de controle, nunca eu tinha feito isso no meio da transa:
– “Ai amor, estou toda entupida, estou tentando afroxar a boceta. Disculpa amor…. estou peidando sem querer… disculpa… Tinha um pouquinho de vergonha, mas escutei ele dizendo: Faz oque você quiser amor, tudo, pode gozar, gritar, gemer, peidar…Vai amor, eu te amo, goza meu amor, você é minha! Eu sou o teu macho e você é a minha puta! a minha fêmea!”
Eu ficava ainda mais excitada pois era evidente que ele também estava fora de controle de tanto gozo e de me ver assim. Puxava os meus cabelos loiros com uma mão e segurava na minha cintura com a outra mão. Ao puxar os meus cabelos eu empinava o bumbum. Eu era uma égua sendo domada e cavalgada. Ele mordía o meu pescoço como faria um cavalo, eu me arrepiava toda, e ele continuava bombando o caralhao em mim. Logo no auge do terceiro ou quarto gozo forte, louca de prazer, eu tive que desengatar e me virei. A minha boceta soltou ar, toda frouxa. Estava bem arrombada. Pedi para ele deitar na cama.
Peguei na base do pirocão e sentei, ate’ o final. De uma vez.
Soltei um urro e gozando por última vez gritei:
– “Assiimmm!!!!! Aaiiii amor que cacete filho da puuuutaaa!! Ooooooooouuu, uuuuu, era isso que eu precisava! Aiiiiii….aiiii, goza, goza agora amor, acaba, acaba agoooora!!!! Vai seu puto, acaba, goza comigo, acaba comigo caralho!! Vaii!!!!!”. Eu arfava, apoiava-me no peito dele pedindo, no meio de convulsões orgásticas, para ele acabar com tudo isso e gozar comigo. Os cabelos loiros suados na minha cara, me esfregando com intensidade, montando naquele extensor, um vergalho negro. Gritei forte como uma gata roca e em pleno cio, com a penetração quente, até o fundo. Ele ficou quieto, empurrando com o púbis, tudo para dentro, os 22 centímetros de tora. Ele disse que estava gozando. Os meus braços e pernas tremiam, a minha buceta vibrava e o meu cú piscava sem controle, ao ritmo dos dedos do pé. Foram 10 segundos, um urro único, parecendo uma louca.
Ele ainda deu estocadas rápidas e profundas apertando os meus peitos por atrás e dizia que estava gozando por dentro do extensor. Eu acabei quase desfalecido no peito dele, ainda sentada naquela coisa… muda por uns minutos, respirando forte.. toda lánguida, trêmula, suada, suja de gozo, arrombada, o pescoço mordido, a buceta enorme, cheirando a sexo. Saio de cima, coloquei as mãos trêmulas perto da boca e disse:.. “ uaauu.. amor! Quero isto pelo menos uma vez por semana! Gozei muuuuuuito, estou com as pernas bambas,olha como estou tremendo!”.
Depois disso acabei ficando com a buceta mais aberta ainda. Sempre tive uma buceta beiçuda e grande, mas depois de levar aquele tranco virei bucetuda mesmo.
Ele me abraçou todo suado e disse no meu ouvido:
– É disso que você gosta, não é? Fala a verdade… agora você só quer bem dotados… É verdade ou não?
Eu não soube oque dizer e só falei: obrigado amor, eu te amo.