É verdadeiramente impressionante como certas descobertas nos levam a nos transformar completamente como fêmeas, mulheres. Ao me deixar ser seduzida pelo lindo afilhado do meu marido, dentro de nossa cozinha, em nossa casa, de forma inusitada, foi então, que pude entender e avaliar que nós podemos viver amando um homem, ao mesmo tempo ter o mais real, puro, sórdido, e devasso prazer com outro. Foi o que acabou acontecendo comigo dentro da minha própria casa, me levando a me despertar para o quanto ainda sou gostosa e desejada nos meus 48 anos de idade, pesando 68 kg, com 1.72 altura, loira, bumbum médio e viciada na prática do sexo anal, quando o
afilhado do meu marido, entrou na cozinha para pegar uma latinha de cerveja, vestido com uma apertada sunga preta muito curta, ele estava na piscina com os convidados. Eu me encontrava junto a pia, usando um minúsculo short jeans que praticamente socava na minha bunda e cortava minha boceta e ele, me roçou a bunda!
Quando senti seu enorme e grosso cacete me roçando a bunda, de forma instintiva a empinei me apoiando na pia, a joguei para trás e na hora ele me abraçou por trás, me segurando os seios e me mordendo a nuca, me falando: “Que mulher macia e perfumada, verdadeiramente, deliciosa, tem o meu padrinho”. Virei o meu rosto, ele me beijou a boca, mordeu os meus lábios, me beijando muito gostosamente e com uma vontade incontrolável, desabotoou meu short jeans, o desceu junto coma minha minúscula calcinha fio dental branca, se abaixou, abriu meu bumbum e tocou meu cuzinho com a sua língua, me fazendo sentir uma forte descarga elétrica que me percorreu até a nuca, me fazendo jogar a bunda contra a sua boca, me fazendo deseja-lo e o querer dentro de mim por inteiro. O puxei pela mão, o levei até a dispensa e ali fiquei, coloquei o pé direito na cadeira, ele abriu minha bunda e foi me enfiando, empurrando.
O seu pau era muito grande e grosso, mas estava melado com muito óleo bronzeador e foi entrando, penetrando, dilacerando a entrada do meu buraco anal, que dor deliciosa! Ele passou a enfiar o seu grande e grosso cacete no meu fechado cu que há bom tempo não usava, às vezes, ele o tirava, me fazia me virar para chupá-lo com o sabor e gosto do meu reto e eu falava: “Goza logo, não podemos demorar, o meu marido e os nossos convidados, podem perceber, goze logo!” Ele me segurou pelos meus quadris, voltou a enfiar o seu grosso cacetão no meu cu, deu umas cinco, seis, bombadas até me tocar no fundo do meu reto e me apertando com muita força os meus quadris com as
mãos, ele despejou uma enorme e farta quantidade de porra no fundo do meu cu que logo escorreu sobre abertura da minha boceta, me deixando toda melada para em seguida, tirar o pau, me fazer virar, ficar agachada, abocanhá-lo e limpá-lo com a minha boca. Em seguida, ele arrumou sua sunga voltou para a sua namorada na piscina onde todos bebiam, e eu, arrumei minha calcinha fio dental, meu short jeans, dei uma batida com as mãos nos cabelos e como boa anfitriã, cheia de porra no meu cu, voltei a servir os convidados do meu marido com cervejas, sentindo a porra dele melar minha calcinha.