Surpresa

Meu relacionamento com minha mulher, já vinha abalado desde muito tempo, inclusive meu objetivo de separar estava sempre em pauta, porém, jamais imaginaria que ela pudesse ser uma tremenda puta. Nosso lance, ocorria de vez em quando por minha insistência, me humilhava para dar uma trepada, sentia uma frieza imensa um verdadeiro iceberg, no início do nosso casamento nossa relação, considerada muito boa, fazíamos sexo hot mesmo e, por duas

vezes, me deu seu cuzinho que, nas primeiras vezes, apresentava resistência para não me dar, mas, quando a vara entrava, gozava intensamente, ficando feliz, foram duas fodidas memoráveis, dali em diante, sempre recusava, entretanto, após ter feito um exame com sua ginecologista, que constatou um problema de hemorroidas, tendo que se submeter a uma cirurgia no cuzinho, daí, nunca mais me deu o traseiro. Mas, atualmente, tem se portado de maneira bastante estranha, não quer mais me dar a boceta, queixa sempre de dores, dizendo que a menopausa impede de tal, que perdeu um pouco da vontade etc.

Recentemente, tive uma relação com a dita, após muitas súplicas, onde percebi nela, a bocetinha mais alargada, frouxa, fiquei encabulado com a situação, mas, nada falei, noutro dia, após estar trepando com a descarada, percebi em seus movimentos, certa diferença, quando estava fodendo comigo, apresentava posições estranhas, as quais nunca fizera comigo, fiquei ainda mais cismado. Daí até o momento, a pseudo puta me isolou, não fala mais comigo, estando bastante estranha. Cheguei a pensar comigo que a professora biscate estaria me traindo mesmo.
Ela, vai sempre no sitio e, acostumou a ir sozinha, mas, certa vez a reclamei, não tive êxito, pois, continua indo sozinha.

A casa do sitio é fechada, sendo que, ninguém reside nela, mas, os trabalhadores vão todos os dias para a lida. Eu, muito desconfiado, procurei um vizinho das terras, lhe propondo pagar certa quantia para verificar os passos dela. Posteriormente, a pessoa me disse que, sempre quando a dona puta chega na roça, bate um papo, com um dos trabalhadores da localidade, que, gerava-se alguma desconfiança.

Ela, não saia tão somente sozinha para o sitio, bem como também para o trabalho. Inclusive, deixou de usar a aliança, alegando que o médico mandou tirar por conta da circulação do sangue no dedo. Não contestei, porém, achei estranho.

Na semana passada, encontrei Arlindo, o “olheiro” me dizendo que gostaria de falar comigo, em caráter reservado, que, as informações eram bombásticas, de imediato, disse a ele que, queria ouvir de imediato e sem rodeios
-Fiquei escondido, camuflado no jardim de entrada, quando a suspeita, entrou com uma pequena embalagem de ração para a criação e, para minha surpresa, o José, funcionário do sitio, estava no fundo da casa, com uma enxada nas mãos, daí, ela correu para a porta dos fundos, abrindo-a com bastante rapidez, em seguida o José entrou, fechando a porta, corri para uma janelinha que dava acesso ao banheiro anexado a um quarto com uma cama de casal, quando de imediato a professora/lavradora se despiu, de imediato, o José, se aproximou totalmente nu, já

segurando sua vara que estava enrijecida e dura. A sua mulher agachou no chão e começava uma chupeta cheia de volúpia, o José era roludo, e a estrovenga dele, mal entrava na boca da professora. Eles, nem banho tomaram e no quarto o cheiro acre da rola de José, dava para sentir de longe, ela chupava aquele pau sem nenhum pudor, daí, com algumas estocadas o malandro gozou na cara daquela constatada puta. Após, foi a vez dele chupar o xibiu da vadia, que de tão fraca gozou rapidinho. Na continuidade da orgia, começaram a foder frontal, de cata-cavacos e outras mais posições, a sua mulher ficara esfolada com tantas fodas, as mais diversificadas. Após, quase uma hora de muita putaria, chegava a vez dele comer o cu dela. Da janela pude observar que, ela não aguentou a rola de José e a opção, seria passar um óleo, mas, que olho? pois não tinha creme algum. Daí, o malandro foi na cozinha, trazendo consigo uma lata de óleo de soja, lubrificou seu pau socando dentro do cu da vadia. Ela gritava tanto, gozando alto, que, o safado teve que puxar seu cabelo fortemente pra trás, para minimizar o choro dela. Acredite, a picada foi tão forte que ela, defecou, na tirada do pau do José, o que culminou com um cheiro muito forte no quarto, que dava até pra mim sentir da janela em que eu estava posicionado. Eles foram pra o banheiro e se lavaram. O malandro saiu ás pressas, já ela, deu um tempo ali e depois saiu de fininho.

-Então, Sr. Paulo, sua esposa está te traindo, desde muito tempo, aquele cara está estourando ela com um caralho de quase vinte e cinco centímetros. Tome cuidado!
(BRAW)

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