Sueli, uma carioca de 45 anos, redescobriu a liberdade após um divórcio traumático. Morando com o filho Caio, de 24 anos, ela vive aventuras sexuais intensas, sempre registradas por uma câmera escondida. No casamento de Caio, em Niterói, conhece Zé, tio da noiva, um cinquentão charmoso de 52 anos. O que começa com flertes evolui para encontros ardentes, com sexo oral, anal e momentos de paixão. Entre orgasmos e um pedido inesperado de casamento, Sueli reflete sobre o futuro, dividida entre a liberdade e um possível compromisso. Suas aventuras são postadas em seu perfil, e ela deixa o leitor curioso por mais.
Toda mãe sente um aperto no peito quando o filho, aquele pedaço de gente que você criou com tanto carinho, apresenta uma noiva. No meu caso, o ciúme veio com motivo de sobra. Quem acompanha minhas histórias já sabe o porquê. Eu, Sueli, 45 anos, moro no Rio de Janeiro, no coração de Copacabana, e sempre soube que esse dia ia chegar. Mas, ó, deixa eu te contar como essa história pegou fogo, com direito a detalhes suculentos, peidos constrangedores e uma pitada de dor que só quem já experimentou o anal entende.
Quando me separei do meu ex, o Cláudio, minha vida virou de cabeça pra baixo. Eu era a clássica dona de casa: fiel, dedicada, com unhas mal cortadas em casa pra economizar, roupas desbotadas e a rotina de cozinhar, lavar, passar e limpar. Meu mundo ruiu quando descobri que o canalha tinha uma amante, uma guria de 25 anos, grávida dele. O baque foi grande, mas o divórcio foi inevitável. Depois de meses chorando pelos cantos, com a autoestima no chão, decidi dar a volta por cima. Troquei as roupas velhas por vestidos que valorizam minhas curvas, deixei o cabelo castanho cacheado solto, comecei a malhar na orla de Ipanema e, principalmente, descobri o que é prazer de verdade. Sexo oral, anal, fetiches – derrubei todos os tabus que o casamento tinha me imposto.
Hoje, sou uma mulher que chama atenção. Apesar dos 45, minha vibe jovem, com jeans colados e blusas decotadas, engana qualquer um. Minhas amigas, coitadas, já se entregaram ao visual de “tiazinha”, com cabelos curtinhos e cara de cansadas. Eu? Tô na pista, com energia de sobra e um fogo que não apaga. Sempre registro tudo com uma câmera escondida – um hábito que virou minha marca. Minhas aventuras vão direto pro meu perfil, onde compartilho cada momento quente com quem curte acompanhar.
No casamento do meu filho, Caio, em um salão chique em Niterói, as famílias se misturaram. Meu ex, Cláudio, apareceu com a filha dele, uma menina de 8 anos, mas, graças a Deus, a “outra” não deu as caras. Entre os parentes da noiva, quem roubou a cena foi o tio dela, o Zé, um cinquentão de tirar o fôlego. Com 52 anos, barba bem aparada, jeito descontraído e um sorriso que derrete qualquer uma, ele era o alma da festa. Divorciado, como eu, Zé foi logo escolhido pra ser meu par, e confesso que não me incomodei nadinha. Ele me olhava com um brilho nos olhos, fazia graça e, depois de umas cervejas, até soltou uns versos cafonas que me arrancaram risadas. Depois do casal principal, éramos nós que todo mundo comentava.
Dias depois, meu celular tocou. Era o Zé, me convidando pra jantar no Leblon, num restaurante badalado com vista pro mar. A noite foi incrível: conversamos sobre tudo, rimos, e o clima tava perfeito. Eu, já esperando um convite pra algo mais quente, tava pronta pra bancar a difícil e recusar, só pra manter o jogo. Mas o Zé, todo cavalheiro, me levou pra casa e, na despedida, só deu um selinho tímido. Fiquei com aquela pulga atrás da orelha, mas achei fofo. Pelo menos, nada de sexo no primeiro encontro, né?
Não demorou pra ele me chamar de novo. Dessa vez, fomos pro Shopping da Gávea. Ele tava mais à vontade, me guiando com a mão na cintura, como se fôssemos um casal de verdade. Pra apimentar, parei na frente de uma loja de produtos eróticos, com um letreiro neon piscando: “Proibido para menores de 18”. Já conhecia o lugar, mas fiz cara de curiosa.
— Zé, olha só! Uma sex shop! Será que a gente entra? — pisquei, com um sorrisinho safado.
— Sueli, tu tá louca? Isso é lugar de… — ele gaguejou, vermelho.
— Relaxa, homem! Somos grandinhos, né? Sempre quis ver como é por dentro.
Lá dentro, era um festival de cores e formas: vibradores de todos os tamanhos, algemas, lingeries provocantes e até uns acessórios que fizeram o Zé arregalar os olhos. Ele se aproximou, como se quisesse me “proteger”, e eu mordi o lábio pra não rir. Enquanto ele ficava quieto, meio envergonhado, eu apontava pros itens mais ousados, perguntando com cara de santa o que achava. O coitado tava sem graça, mas dava pra ver o desejo nos olhos dele.
No estacionamento, ele perguntou se eu queria ir pra algum lugar. Com meu melhor tom de safada disfarçada, joguei:
— Que tal um motel com hidromassagem? Tipo, pra relaxar…
Os olhos dele quase pularam da cara. Dava pra ver que ele sonhava em me pegar, mas não imaginava que eu ia facilitar tanto. Animado, ele respondeu:
— Beleza, Sueli! Vamos nessa!
Chegamos num motel chique na Barra da Tijuca, com espelhos no teto e uma banheira enorme. Mal entramos, e ele me puxou pra um beijo que fez meu corpo inteiro arrepiar. Aquele beijo molhado, quente, com a língua explorando cada canto da minha boca, já dizia tudo: o Zé sabia o que fazia. Minha experiência me ensinou que um beijo bom é sinal de que o resto vai ser melhor ainda. E, cara, como foi.
Ele foi pro banheiro encher a hidro, e eu aproveitei pra ligar a câmera escondida no canto do quarto, capturando cada detalhe. Quando voltou, continuamos nos beijando, com as mãos dele passeando pelo meu corpo, arrancando gemidos baixinhos. Nos despimos com pressa, as roupas voando pelo quarto. A boca dele desceu pelo meu pescoço, mordiscando de leve, até chegar nos meus seios. Ele chupou os biquinhos com tanta vontade que senti um calor subindo pelas pernas. De repente, um puff escapou – sim, um peido, desses que traem na hora errada. Ele riu, e eu, morrendo de vergonha, murmurei:
— Ai, Zé, foi mal! Tô nervosa, sabe?
— Relaxa, Sueli, coisa normal! — ele piscou, e continuamos como se nada tivesse acontecido.
Fomos pro box tomar um banho, a água quente escorrendo pelos meus cabelos cacheados, agora grudados na pele. Nos lavamos, rindo e nos agarrando, até que entramos na banheira. Ele me fez sentar na borda, abriu minhas pernas e caiu de boca na minha buceta, que já tava ensopada de tesão. A língua dele dançava, alternando entre chupadas e movimentos circulares, e eu segurava a cabeça dele, gemendo alto. Foi tão intenso que quase gozei ali mesmo, mas me segurei.
Pra retribuir, fiz ele sentar na borda e mostrei do que sou capaz. Dizem que sou uma mestra na arte do boquete, e eu queria provar isso. Beijei a cabeça do pau dele, lambi devagar, sentindo o gosto salgado, e então engoli tudo, fazendo garganta profunda. Ele gemia alto, as pernas tremendo, e socava com vontade na minha boca. Quando senti que ele tava no limite, ele me afastou, ofegante:
— Para, Sueli, senão eu gozo agora!
Quase pedi pra ele gozar na minha boca, mas queria mais. Nos enxugamos correndo e fomos pra cama. Ele colocou o preservativo, e eu, deitada, abri as pernas, louca pra senti-lo. Ele esfregou o pau na entrada, me provocando, até que não aguentei e empinei o quadril, praticamente implorando. Quando entrou, foi como se o mundo parasse. Cada estocada era profunda, e não demorou pro meu primeiro orgasmo chegar, me fazendo tremer inteira. Ele parava às vezes, segurando o próprio gozo, e eu, já sem paciência, falei:
— Vai, Zé, goza em mim, caramba!
Ele me beijou com força, e senti o pau dele pulsar dentro de mim, sinal de uma gozada longa e intensa. Caiu em cima de mim, ofegante, e disse:
— Sueli, tu é um vulcão, mulher!
Naquela noite, ele ligou só pra dizer boa noite, com voz de quem tava encantado. De manhã, ligou de novo, dando bom dia. O cara tava na minha, e eu, confesso, tava gostando. No sábado, ele quis me acompanhar até minha chácara em Teresópolis, onde eu precisava pagar um cara que consertou o portão. No carro, éramos como adolescentes, trocando carícias e rindo de tudo. Na chácara, ele reparou no estado meio largado do lugar, mas não disse muito.
Sozinhos, não resistimos. Ele me fez gozar com um oral tão bom que quase desmaiei, e depois meteu na posição de papai e mamãe, com um carinho que me deixou até emocionada. Resolvi dar um presente. Troquei o preservativo, fiquei de quatro, empinando minha bunda – que, modéstia à parte, é bem gostosa – e perguntei, com voz de safada:
— Quer comer meu cuzinho, Zé?
Ele ficou louco. Posicionou-se atrás de mim, mas não achava a entrada. Peguei o pau dele, guiei até o buraquinho e pedi pra empurrar. A camisinha lubrificada ajudava, mas a dor veio forte, como sempre. Fiz força pra relaxar, e ele foi entrando, centímetro por centímetro, com gemidos que mostravam o prazer dele. Quando tava na metade, ele começou o vai-e-vem, e eu, com a mão no clitóris, buscava meu próprio orgasmo. De repente, ele parou, gozando com o pau pulsando dentro de mim. Desesperada, gritei:
— Continua, Zé! Me arromba, vai, não para!
Ele voltou a meter, e o orgasmo veio como uma onda, tão forte que minha visão escureceu. Desabei na cama, com ele ainda engatado em mim, os dois ofegantes. Ele sussurrou:
— Sueli, tu é demais, meu amor.
No caminho de volta, ele dirigia em silêncio, pensativo. Do nada, soltou:
— Sueli, quer casar comigo?
Fiquei sem chão. Casar? Eu, que descobri a liberdade depois de um casamento infeliz? Respondi:
— Zé, não tá indo rápido demais não? A gente mal se conhece!
— Não, Sueli. Eu sei que tu é a mulher da minha vida. Minha ex era um gelo na cama, transar era raridade. Tu é diferente, tu ama isso, é uma deusa. Pensa com carinho, tá?
— Olha, Zé, eu gosto de ti, senão não tava aqui. Mas, depois do meu casamento, descobri que amo ser livre. Transo com quem me atrai, quando quero. Por enquanto, vamos nos curtindo assim, tá bom?
— Tu não gosta de mim?
— Claro que gosto! Tu é especial, mas deixa eu pensar.
Na despedida, ele pediu as chaves da chácara, dizendo que ia consertar umas coisas. Entreguei, sem pensar muito. Agora, fico imaginando: e se ele for mesmo o cara certo? Será que abro mão da minha liberdade? Ou continuo vivendo aventuras, como aquela vez em que transei num bar em Lapa, com o cara me pegando no banheiro enquanto a música rolava? E se o Caio descobrir minhas histórias? Será que ele vai me julgar? Essas perguntas me perseguem, e só o futuro vai dizer o que vem por aí.
Se você curtiu essa aventura, dá uma força e deixa 5 estrelas pro conto, vai! É com esse carinho que eu sigo escrevendo e compartilhando minhas histórias no meu perfil no www.selmaclub.com, onde posto todas as minhas aventuras mais quentes, com detalhes que vão te deixar louco pra saber mais. Não esquece de acompanhar, porque tem muito mais vindo por aí!
Alguma mulher que esteja lendo contos e esteja com tesão afim de bater um papo 11954485050