Sexo a Quatro No Ônibus

Gente tem dia que acontece coisas na vida da gente que sao eternas. Naquele dia, era um desses inesqueciveis. Eu trabalho nun escritorio de representaçoes no centro da cidade e minha mae tambem num escritorio perto de mim. Eu sempre a espero e pegamos onibus juntas, quase sempre conseguimos vir sentadas. Tem um amigo meu, o Paulo, trabalha comigo e mora tambem proximo de onde moramos. Numa tarde, final do expediente, chovia demais, a empresa da nossa linha de onibus, tinham feito uma manifestaçao, e reduziram os veiculos da linha. As filas eram enormes e ja escurecia, o tempo esfriava tambem, e la estavamos nos tres lamentando por nao ter taxi, ou alguem pra nos dar uma carona, estava muito dificl. Quando o onibus encostou, encontramos outro amigo nosso do bairro, e os dois nos ajudaram a entrar ja no lotado onibus. Com muito custo saimos da escada e ficamos na parte normal do onibus. Alceu era o nome do outro rapaz, que ficou perto de mim, e Paulo, passou a ficar de escudo em minha mae.

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Jorge e Lorenne – O boquete

Meu nome é Jorge, tenho 42 e moro em Praia Grande – SP, trabalho como gerente comercial de uma rede de farmácias, por isso estou sempre correndo contra o tempo para manter as coisas em ordem. E ainda assim, posso contar com uma companheira paciente e atenciosa que entende minha ausência recorrente no nosso casamento, Lorenne é meu apoio desde muito tempo, já somamos 12 anos juntos, e sempre fomos um casal dedicado a nossa felicidade, apesar de ser 10 anos mais nova ela sempre esteve ao meu lado, sendo a esposa perfeita em todos os nosso momentos. Hoje, com 32 anos, ela cuida bem de sua saúde, malha 6 dias na semana, mega vaidosa, cabelos loiros impecáveis, 1,69cm, 65 kg, pele clara e olhos castanho claro. Quem me vê jura que eu não dou conta, sou magro, roupas sociais gravata e óculos, típico homem que vive no trabalho, e não é mentira.

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O dia que deixei minha amiga me usar – Parte 1

Oi gente, meu nome é Lorena, tenho 22 anos. Venho pra vocês uma experiência que tive esse ano. Sou casada, novinha, baixinha de 1,50 com peitão e bundão e morena. Adoro me sentir desejada e gosto muito quando me secam e me olham de cima a baixo.

Em uma das muitas viagens a trabalho do meu marido, eu iria passar mais um final de semana em casa sozinha. Uma amiga minha se ofereceu para ir lá em casa para lanchar e beber comigo, aceitei.

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Comendo a babá da minha sobrinha

Tenho 23 Anos, sou gordinho, tenho 1,76 de altura, e 93 kilos, e um pinto muito gostoso de 17 cm, sempre morei em cidade pequena, tudo começou quando arrumei um emprego na cidade vizinha, a época, fazia Faculdade e todos os dias pegava o onibus pra faculdade as 18:20min..
Chegava do Trabalho, as 17h30 minutos, tomava meu banho juntamente com uma deliciosa punheta e corria pro ponto de Onibus pra ir a faculdade.
Morava na casa de meus pais, e todos os dias, minha sobrinha de 5 anos chegava da escolinha dormindo no colo da baba, esta, coloca-a no berço e ficava ali de bobeira.

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A Bucetinha da Amiga

Podem me chamar de Vera, sou morena, um rabetão enorme, cinturinha e peitão. Tenho uma amiga que antes de casar adorava pegar bucetinha. Depois do casamento ela deu uma parada com medo do marido descobrir. Alugamos uma casa na praia e juntamos uma turma. Essa amiga, Joana, foi com o marido. Ele não era bonito, mas tinha um charme, uma cara de macho. Confesso que me sentia atraída por ele, principalmente pelo volume enorme dentro da calca. Joana sempre contava as fodas dela com Ronaldo, eu ficava excitada so imaginando aquele cacete na minha buceta. Passamos a tarde bebendo na beira da piscina. Eu estava com um biquíni de cortininha, todo enterradinho no rabo, bem pequeno que mal dava para cobrir a buceta toda, tenho uma buceta avantajada e sempre fica saindo do biquíni. Foi o suficiente para Joana não tirar o olho. Quando percebi, comecei a abrir as pernas para o lado dela,

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Uma gostosa me espiando

Isso já aconteceu a algum tempo. Voltava da escola e como ficava sozinho em casa, masturbava o pau o dia todo. Fazia isso com a janela do meu quarto aberta. No segundo ano que masturbava a pica sem parar é que descobri que a vizinha me observava. Era uma gostosa, devia ter uns 30 anos. Ela não olhava diretamente, mas dava pra perceber que ela olhava, principalmente quando a pica esguichava leite. Eu não me importava e continuava.
Isso durou uns meses até que um dia quando voltava da escola ela pediu pra entrar na casa dela. Lá dentro ela falou:
“Você sabe por que te chamei aqui?” Eu disse que sabia, então ela pediu pra ver o pau mais de perto. Tirei a rola e ela disse: “Ele é bem grande mole também. Nesse tempo que te observo, ele já aumentou de tamanho.”

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Foda no consultório médico

Eu e Patricia trabalhamos juntos, começamos nossa relação com conversas descontraídas e amizade, onde evoluiu para uma atração mútua, envolvendo muito tesão, mensagens picantes, sex tape e fodas memoráveis, que só de vir a lembrança na cabeça já dá tesão.
Temos uma relação sem rótulos, pois ambos somos casados.
A Patricia tem 27 anos, 1,65, seios fartos que adoro mamar e uma buceta lisa e cheirosa, que vive sempre bem molhadinha quando está com tesão.
Eu, Rodrigo, tenho 41 anos, 1,77, com um pau grosso e glande grande; Patricia e outras mulheres que já transei já me relataram que tenho a porra suave e adocicada, rsrs.

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A Médica Safada e o pauzão

Essa história aconteceu a um bom tempo atrás. Eu voltava da escola e ficava sozinho em casa quase todo o dia. Ficava masturbando o pau o dia inteiro. Tinha uma vizinha que era amiga da família, ela tinha uns 35 anos. Um dia quando punhetava a rola, não sabia que ela estava dentro de casa. Ela passou na frente do meu quarto e a porta estava meio aberta. Deu pra notar que ela olhou bem pro pau. Continuei punhetando e ela passou de novo na frente, quase parou e olhou bastante pro pau.
Mais ou menos um mês depois ela falou comigo:

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Questão de Oportunidade

Recentemente li um conto em que o autor comemorava o fato de ter passado dos sessenta anos e ainda gozar de uma vida sexual saudável, o que também eu considero algo para se não apenas comemorar como se orgulhar; de minha parte embora haja alguns obstáculos que me impedem de aproveitar todas as oportunidades que aparecem, seja porque em teletrabalho tudo fica mais confuso, seja porque a esposa também exercendo suas atividades nessa modalidade cria impedimentos muitos mais eficientes do que se possa imaginar, sempre que surge uma ocasião ou situação que permita um delicioso desfrute eu trato logo de aproveitá-lo, não porque me encontre naquela fase em que “descendo a escada” penso que possa tropeçar de vez!

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