Fetiche

Olá meus queridos leitores, hoje vou contar o que aconteceu comigo e a “Josy”(amiga da minha esposa), ontem de manhã. Minha esposa nem imagina.
Bom vamos lá, como de costume, toda sexta eu só vou trabalhar depois do almoço, pois trabalho por conta então de sexta feira vou um pouco mais tarde, porém acordei cedo, pra levar a Rafa(minha esposa) no trabalho e depois ir para academia, chegando na academia, quem está lá treinando? Josy, linda com aqueles cabelos ruivos, um top preto mostrando sua barriga, é uma calça também preta, que a deixou perfeita, fico por alguns segundos admirando ela fazendo exercícios para as pernas, quando não resisto e me aproximo dela dando um bom dia, ela toma um susto pois estava concentrada no exercício, a gente sorri ela me dá bom dia, conversamos por alguns segundos

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Oieeee Sou eu de novo aqui, Nina, branquinha, cabelos pretos e magrinha
Depois de meu irmão ter perdido a aposta e eu ter que pagar o boquete pro Rapha amigo dele, o menino ficou me enchendo, mandando msg, querendo me encontrar, um saco, mas enfim né, tô acostumada a receber msgs de um monte de sem noção.
Um dia desses tô eu lá de boa em casa a noite e me manda mensagem o Samuel, filho do meu antigo chefe que já tivemos uns rolos por aí.
Começando a conversar ele contando vantagem como sempre ( fiquei sabendo que o Sidney, meu antigo chefe e pai dele ficou rico) e o Samuel sempre foi playboy, então já viu né, adorava ostentar as custas do pai.

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Moramos no Japão há décadas. Aqui a infidelidade não é o fim do mundo, como considera a sociedade ocidental. É condenada mais pela mentira do que pelo ato sexual em si. O fato de transar com um terceiro, não é mais grave do que fazer segredo sobre algo que o parceiro deveria saber. Tanto que nem existe termos pejorativos para o traído, tal como ¨corno¨.
Como em todo lugar do mundo, o movimento ¨swing¨ se espalhou por aqui também. Revistas publicando relatos, internet cheia de anúncios, tudo contribuiu para mudar minha cabeça. Eu sempre fui um pulador de cerca. Talvez pelo sentimento de culpa, achava que minha fiel esposa tinha o direito de trair também. Ou no fundo, queria ser liberado para comer outras mulheres às claras. Estar longe de casa e conhecidos também ajudou nas fantasias.

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Oi meus amores , Quero conta pra vcs mais umas aventura que realizei junto com meu marido e o corninho adorou.Uma vez uma amiga me dissse que tinha num rancho perto de candido mota um churrasco e reunioes de casais que praticavam swing as escondidas e tambem frequentava cornos e solteiro e que la nesse lugar havia uma cabine erotica ,onde a esposa ficava trancada e nas laterais da cabine havia 4 buracos nas laterais ,em cima e em baixo,depois que ouvi isso mandei meu marido procurar quem fazia isso pra gente ir.Outra coisa que me deixou com mais tesao ainda que depois que acabasse o tempo na cabine entrava um cara la que era conhecido como britadeira e dizia que ele pegava esposas vadia igual a mim e que sentava no colo dele ,quando ele tocava muito rapido com batidas super rapidas de vai e volta,na hora fiquei com tesao e gostaria de experimentar.Meu corninho foi ate esse

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Estavamos para completar 20 anos de casados, eu 54 ela 50, mas ambos em boa forma e aparência física, representando um pouco mais jovens até pelo espirito jovial! Numa conversa mais picante ela me revelou que uma fantasia sua seria fazer uma massagem tântrica. Brincamos sobre o assunto que se tornou picante e acabamos num sexo muito intenso no retorno pra casa, como noutras vezes que transamos voltou o assunto!
Dois meses após iriamos a SP Capital para fazer compras para nossa loja, na semana que antecedeu, estávamos super animados sexualmente, falei para ela que achasse um lugar adequado para que fizesse a massagem, num dia pela manha antes de retornarmos pra nossa cidade.

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Iniciei realmente na fase sexual da putaria com meus 20 anos de idade. Conheci um casal que foram praticamente meus tutores na putaria. Ficamos por um certo tempo vivendo várias fantasias sexuais. Coisas que eu achava que só viria em contos eróticos e filmes pornos.

Durante uma visita a casa desse casal conheci Silvana e seu marido Arnaldo.

Uma química muito interessante estava rolando entre eu e Silvana, enquanto o Arnaldo se preocupava mais em falar de seu trabalho e demais coisas.

Ela era um pouco mais velha que eu na época com menos de 30 anos, morena com lábios grossos e olhos escuros, tinha peitos grandes que eu mal conseguia tirar os olhos e uma cintura fina que terminava em um quadril largo e delicioso. Ela era alta e seus cabelos pretos, cacheados e curtos até os ombros.

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Descemos até o litoral, não para pegar praia, até o tempo não está para isto, dei uma passada no estabelecimento de nosso amigo que quis marca uma cerveja mais tarde conosco, ficou acertado, mais disse que estávamos mais afim de um local para dançar. Bom mais tarde ele passou em casa, seguimos para uma balada, mais tinha muita gente para entra e notamos muita molecada, não gostamos, então ele nos disse, tem um brega tipo boate se estiverem afim vamos lá, aceitamos. Era uma boate luz escura, bem mais homens que mulheres, na verdade a maioria estavam lá para beber e conversar mesmo além da pista de dança ser pequena e em um canto bem mais escuro. Sentamos em uma mesa, apesar do clima esta meio frio, ela foi de saia e uma blusinha de alça por baixo do casaco, os caras que

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Me chama Rafael e ela se chama Bruna, eu sempre fui metido a garanhão, e também sempre apaixonado pela minha esposa, após alguns anos de casado ela decidiu tomar iniciativa e renovar um pouco na hora do sexo. Foi quando numa certa noite começamos uma preliminar deliciosa, ela chupava meu cacete de uma maneira diferente e maravilhosa, me chupava e olhava e nos meus olhos com uma cara de piranha, a cada sugada que ela dava eu contorcia de prazer, quando de repente, ela desceu mais um pouco se aproximando do meu cú e sem que eu percebesse ela chupou um dos dedos e enfiou no meu cú, tomei o maior susto, mais confesso que nunca tinha sentido nada parecido com aquilo, a sensacao foi maravilhosa, ela continuou num vai e vem gostoso com o dedo e depois colocou outro, e quando eu já não aguentava mais de tesão, puxei ela pra cima de mim, ela encaixou a buceta

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Olá me chamo Vanessa, tenho 22 anos, 1,70m de altura, cabelos claros, seios de pequeno para médios, uma bunda não muito grande, mas segundo dizem apetitosa, e sou modelo e garota de programa

Já li vários relatos de meninas que precisaram se prostituir por diversos motivos, algumas porque engravidaram e os pais colocaram pra fora, outras foram abusadas por pai, irmão ou tios e fugiram de casa e caíram na prostituição, outras para ajudar a família pagar dividas e outros motivos, mas no meu caso é diferente, nunca precisei de dinheiro, apenas quis me prostituir

Minha família vive bem financeiramente, meu pai é médico e minha mãe advogada concursada num órgão federal, sou filha única e sempre tive tudo do bom e do melhor, não me lembro de nada que quis e meus não me deram, sempre fui muito mimada

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