Trabalhava em uma empresa, quando veio um funcionário transferido de outra filial aqui em São Paulo, na qual eu havia trabalhado. Sempre nas sextas-feiras, a gente saia para tomar uma gelada e jogar conversa fora e numa dessas vezes, veio um amigo desse funcionário, que morava numa pensão em que eu conhecia a dona, e eu e minha esposa frequentávamos, do tempo que eu havia trabalhado la.
Conversa vai, conversa vem, papo de homem acaba em mulher e sexo, e esse rapaz faz uma pergunta, se nos conhecíamos a Maria, e eu perguntei como ela era, e ai ele deu a descrição todinha da minha esposa, na hora parece que o chão se abriu, mas me mantive calmo, e perguntei o motivo de perguntar se a gente conhecia, e ele contou que havia saído com ela durante um dia de folga dele, há menos de um mês… E eu já estava casado há mais de um ano.
Ai o tesão começou a falar mais alto, e eu falei conte detalhes de sua aventura, e ai ele começou a narrar:
“Ele disse que ela havia ligado, perguntando se ele ainda sentia falta dela, dos carinhos, e mais que depressa chamou ela para sair.
Encontraram-se, e mais que depressa foram para um hotel que havia nas proximidades, e quando adentraram ao quarto ela já foi agarrando ele, beijando com muita vontade, dizendo que hoje ele seria dela, e o corninho ficaria com as sobras (eu).
Tirou as roupas dela, e elogiou a marquinha do biquíni, (isso porque nos havíamos passado alguns dias na praia), chupou os peitos, desceu pra buceta dela, ai ele disse que ela não se conteve e virou num 69, (coisa que comigo não fazia), ate que ele gozou na boca de minha esposa, e ela engoliu tudo e continuou chupando, e se sentou no pau dele, e rebolava como uma puta safada, e gozava de molhar ele todo, ate que encheu a buceta dela de porra.
Deram um descanso, e ficaram namorando, trocando juras de amor, (e o corno aqui trabalhando), ate que ele começou a mexer no cuzinho dela, e ela fazendo charminho, dizendo que doía, e que as vezes que ele havia tentado ela ficava dolorida alguns dias, mas ele foi colocando ela de ladinho, lubrificou bem o cuzinho dela, e o pau no melado que corria da buceta dela, e foi enfiando cm por cm, e ele disse que ela gemia, ele perguntava se queria parar, e ela dizia que não, que era pra ir ate o fim.
Depois de ter colocado tudo ela começou a rebolar, e ele pediu que ela sentasse e ficasse de frente pra ele, não se fez de rogada, sentou ate entrar tudo e cavalgava feito louca, enquanto ele chupava os seios dela, segundo ele, ela teve um orgasmo daqueles, de quase desfalecer, enquanto ele enchia o seu cuzinho, (agora cuzão, porque o pau dele era grande, conforme vi quando fomos ao banheiro) de porra.
E ele ainda confidenciou que iriam sair na próxima semana, e iriam se acabar de tanto meter”.
Eu só pude desejar a ele boa sorte, e que ele não estragasse o brinquedinho do corno, onde todos rimos, e fomos embora.
Na semana seguinte, ela me fala que vai sair bem cedo, pois ira encontrar com a dona da pensão, para ajuda-la numas coisas que ela estava mudando, e eu respondi brincando:
“Vê lá o que você vai fazer, vê se não me trai…”
Ela riu toda formosa e foi dar de novo para ele…