Aguentando um pauzão de 20cm no meu cuzinho

Sou casada há mais de vinte anos, moro com meu marido no Japão há anos. Sou nissei, filha de japoneses. Neste país, de maioria budista, o sexo é encarado como algo natural, sem muitos tabus. Vou contar uma coisa divertida que aconteceu aqui.

Estávamos passeado em Tóquio, num bairro chamado Harajuku. Aqui fumar na rua é proibido, tendo locais próprios para isso. Meu esposo estava lá e eu, estava olhando a vitrine de um quiosque que vende preservativos.
De repente, uma japonês se aproximou, perguntando se eu não queria ganhar dez mil ienes (mais ou menos cem dólares). Já prevendo uma proposta indecente, pensei em recusar de pronto. Porém, a curiosidade foi maior. Perguntei então para que.

Na maior cara de pau, ele disse que era para eu vender a calcinha que estava usando. O valor dava para comprar várias calcinhas e então apontei para Y, meu marido e disse que ia consultá-lo. Bem, se era só para vender a calcinha, até que não tinha nada de mais.

Entramos no quiosque e vimos um mostruário, com várias dessas peças íntimas usadas à venda, embaladas em saquinhos transparentes. Ao lado das peças, as fotos das donas tirando elas. Muitas de uniformes escolares, algumas com cara de garotas do ¨mizu shobai¨, que trabalhavam como acompanhantes de snacks. Outras, visivelmente de garotas de programa. As das casadas eram mais caras.

A negociação travou quando nas fotos tinha que aparecer o rosto. Fiquei preocupada que algum conhecido visse as fotos, apesar de improvável que acontecesse. O japonês insistiu, dizendo que as fotos eram cópias únicas, com polaroid, entregue a quem comprasse a calcinha usada. Acabamos desistindo.

Esse fato gerou boas transas com meu marido, imaginando se a gente tivesse aceito. Com certeza algum tarado de plantão ia comprar a calcinha e se masturbar cheirando ela, olhando minhas fotos. Rsrs.
Quem leu nossos contos, sabe que numa ida ao Brasil, transei com Thiago, um mulato que me possuiu várias vezes com muito desejo e tesão. Ficamos nos correspondendo, tendo várias vezes feito sexo virtual, ele no Brasil e eu no outro lado do mundo. Ele estava louco para repetir.

No ano seguinte, quando fomos novamente ao Brasil, Y não queria que eu me encontrasse com Thiago. Tínhamos um acordo de não repetir com o mesmo parceiro, para evitar envolvimento emocional. Porém, eu estava com vontade e depois de muito insistir, meu marido concordou em deixar apenas uma vez mais.
Como da outra vez, reservamos dois hotéis no bairro da Liberdade em São Paulo. Um na rua Galvão Bueno e naquele da rua da Glória, reencontrei meu mulato gostoso. Desta vez eu queria mais privacidade e pegamos dois quartos. Meu marido ficou assistindo tv num e no outro, transei com Thiago. Ele não parava, insaciável como sempre.
Numa das pausas, ele ficou acariciando minha bunda e fez algo inusitado. Beijou meu cuzinho, passeando com a língua ali, nas preguinhas. O tal do beijo grego que me enlouqueceu de prazer. Ficou pedindo para me enrabar e eu neguei. O tamanho e principalmente a grossura do seu mastro me assustava. Ainda assim, ele pegou um tubo de gel, passou no dedo e ficou massageando a entradinha.

A sensação era boa. Deixei que enfiasse o dedo, mas quando começou a untar o pinto encapado, eu neguei. Thiago insistiu muito, dizendo que faria devagar e com cuidado, que não iria colocar tudo, e não sei mais o que. Já tinhamos falado isso quando a gente se correspondia. Há muito ele desejava fazer atrás e já tínhamos até feito de forma virtual. Fiquei de pensar.

Ao ir para o outro quarto, meu marido me esperava todo tarado. Já veio querendo me pegar, enquanto dizia para eu contar como tinha sido com o Thiago. Acabou gozando logo, quase uma rapidinha.

Fomos então jantar num restaurante japonês. Na volta, Thiago me abraçou e fiquei andando como namorada dele, trocando beijos, com T andando ao lado. No corredor do hotel, na frente dos quartos, meu esposo me puxou para o quarto e resolveu dar mais uma, coisa rara. Faz muito tempo que ele não fazia sexo com intervalo de tempo tão curto.
Para mim foi bom receber a gala dentro, o que deixou ela bem lubrificada para receber a torona do Thiago. Satisfeito, Y disse que agora eu podia dar novamente para o Thi. Então falei para chamá-lo ao nosso quarto.

Ele já veio bem taradão, caindo de boca nos meus seios e até mesmo na ostrinha melecada. Enquanto colocava a camisinha, o mulato, olhando para meu bumbum perguntou:
– Então, pensou?
Olhei para aquele grossão preto, estufando o preservativo. Deu medo, mas nem sei porque, concordei:
– Tá bom. Só um pouquinho, tá?
Me fez ficar de quatro, enquanto passava bastante gel atrás e também na vara encapada. Olhei para meu marido que parecia não acreditar no que estava acontecendo. Quando entrou a cabeça, senti uma dor aguda, que me fez fugir com o quadril para frente. Devo ter gritado, dizendo:
– Não vai dar! Dói demais! É muito grosso, machuca!

Thiago então deitou de costas na cama. Pegou o negócio grande e torto apontado para o teto e disse:
– Tudo bem, Mika. Olha, vamos fazer o seguinte. Você vem por cima e se encaixa. Assim você controla tudo, tá?
Fiquei indecisa, pensando no que fazer. Era loucura e mesmo hesitando, fui por cima. Peguei na coisa dura apontei para a entrada do cuzinho. Na hora até pensei se aquilo iria caber dentro de mim. Fui abaixando devagar. Quando entrou, sentir uma dor forte. Dei uma remexida, o que aliviou um pouco. Mexendo de lado, deu para ir acomodando aos poucos.

Me surpreendi em sentir que a coisa avançava e a dor era até suportável. Aos poucos, relaxei mais e acomodei um bom tanto. Thiago tentou estocar e tive de pedir para ele ficar parado. Assim, eu me empalava o que passou a ficar gostoso. Nem me incomodei quando ele passou a meter também. Ficamos assim um tempo, até que Thiago pediu:
– Vamos mudar. Vamos fazer de quatro agora.
Ele colocou mais gel e foi penetrando. Desta vez entrou mais fácil, sem doer tanto. Ele segurava firme no meu quadril e ia metendo. Doía um pouco quando ele socava mais fundo. Chegava a provocar falta de ar. Acho que entrava quase tudo. O ritmo foi aumentando. Thiago resfolegava e dizia o quanto estava gostoso me enrabar. Eu estava gemendo, aguentando a sodomização pela tora grossa.

Com a mão passei a manipular o grelhinho. A coisa estava bem gostosa e eu já nem sentia dor. Aliás, queria mais e mais. Devia estar rebolando e facilitando a enrabada, me entregando por inteira. Ele demorava para terminar. Continuou mesmo depois de eu ter meu orgasmo. Ainda toda mole, fiquei recebendo suas bombadas.
Depois do banho, Thiago me perguntou se eu não podia dormir com ela no quarto ao lado. Ele disse que queria ficar a noite toda metendo comigo. Pedi ao meu marido que meio a contragosto, como corno bonzinho, concordou.
Realmente, o rapaz me possuiu várias vezes aquela noite. Só não deixei fazer anal novamente. O mulato era mesmo insaciável. Na ultima vez, pela manhã, esquecemos até do preservativo e ele acabou gozando dentro de mim. Ainda bem que foi pouco a gala rala que soltou na minha xaninha.

Quando voltei ao nosso quarto, meu marido estava dormindo. Acordou e quis fazer também. Apesar de acabada, cansada de tanto sexo, deixei. Hoje, passado muito tempo, ao relembrar, sinto de volta a sensação de ter sido muito mulher, satisfazendo meu marido e um mulato bem dotado, de todas as formas possíveis e imagináveis…

Deixe um comentário