O dentista que me atendia desde os tenros tempos da minha infância, o seu Valmor, faleceu. Recomendaram para mim a doutora Letícia, uma moça ainda iniciando a sua trajetória profissional. A quantidade de pacientes da jovem dentista não completava nem mesmo um time de futsal. Mesmo assim, fui lá.
Chegou o dia da consulta. Entrei no consultório e me deparei com uma linda morena de pele clara, longos cabelos escuros, bundinha bem torneada e hipnotizantes olhos verdes. A tal doutora Letícia era um convite para a putaria.
– Olá, tudo bem? Fique à vontade. – Ela disse sorrindo, instantes depois carimbou o meu rosto com um breve, mas cheiroso beijo. Ali mesmo já tive vontade de acariciar aqueles seios que pareciam se encaixar perfeitamente na minha mão.
Após consultar os meus dados no notebook, Letícia disse que iria iniciar os procedimentos.
– Pode se acomodar na cadeira, por favor. – Ela falou. Eu, encarando de soslaio aquela bunda apetitosa, me senti aliviado ao saber que ela mantinha o foco na minha boca, não no meu pau prestes a entrar em erupção.
– Há um pouquinho de placa bacteriana no seu molar e no canino posterior, mas tem uma coisa aí que me chamou a atenção. – A dentista anunciou.
Eu, de boca escancarada, me limitei a arregalar olhos assustados e curiosos, esperando que a especialista dissesse cáries, gengivite ou qualquer desgraça dessas. Mas não…
– A sua língua me deixa com um puta tesão! – A doutora falou com um misto de constrangimento e confissão.
– Me desculpa, mas eu não resisto a essa coisa úmida e vermelha. Ainda mais quando fico imaginando ela deslizando no meu cuzinho. – A dentista falou tirando a máscara cirúrgica só para enterrar a língua dela na minha boca. Sem saber se ficava confuso ou excitado, eu escolhi a segunda opção. Deitado praticamente na cadeira, aproveitei ao máximo aquele beijo molhado e suculento.
– Enfia essa língua no meu cu. – Ela mandou enquanto colocava a mão esquerda entre as pernas, dentro da calcinha. Eu obedeci, afinal, eram ordens médicas.
Saí então da cadeira e abaixei a saia dela. Eu sorri quando vi que ela usava um fio dental (não aquele para a higienização bucal, se é que vocês me entendem).
Praticamente rasguei o fiapo de calcinha azul oculto entre aquelas nádegas firmes e gostosas.
Ignorei a presença de oxiúros e outras bactérias. Apenas deixei o meu nariz viajar naquele cuzinho suado e fedido.
– Isso, vai… Agora mete a língua, mete seu safado.
Lambi com vontade. Quando eu chupei o botico cheiroso, ela deu um gritinho excitado e implorou por mais.
Com a minha cara na região onde o sol não brilha, nem notei que a dentista já estava sem sutiã.
Só afastei a minha boca do cu saboroso para pedir uma chupada no meu pau. Ela mandou eu deitar no chão, sentou na minha cara e, num delicioso meia nove, massageou a minha úmida rola com os lábios.
Quanto mais eu sentia o sabor daquele ânus, mais ela chupava. Lá pelas tantas, despejei porra nos molares, nos incisivos e caninos da ousada doutora Letícia.
Fim da consulta. Nos vestimos e procuramos agir como se nada estivesse acontecido.
– E não esqueça de escovar os dentes duas vezes ou mais por dia. – Ela disse enquanto eu saía do consultório.
– Sua próxima consulta será no mês que vem. – Ela concluiu.