Marido dando a esposa de presente no meu niver

Era um domingo quente e sem muitos afazeres. Eu estava em Santo Antônio de Jesus, só de passagem, para comemorar meu aniversário com uns amigos, sem grandes pretensões, exceto talvez por umas cervejas, risadas fáceis e alguma distração noturna. Hospedei-me num hotel no centro, desses que parecem simples por fora, mas que guardam histórias sujas entre os lençóis, como se as paredes ali fossem cúmplices silenciosas de luxúrias mal resolvidas e bem intencionadas. E foi numa dessas manhãs mornas, entre um gole e outro, que meu celular vibrou, e a notificação de uma mensagem, apareceu na tela.

“É hoje teu aniversário?”, dizia a mensagem. Respondi a mensagem com um emoji sorrido e confirmei que sim. Então veio a resposta que mudou tudo naquele dia:

“Tenho um presente especial pra você. Vou deixar minha esposa aí por algumas horas. Ela será todinha sua hoje.”

Meu pau endureceu antes que eu pudesse reagir com palavras. Sabia exatamente de quem ele falava. Aquela mulher não saía da minha memória desde o dia em que nos encontramos os três, eu, o marido e ela, a esposa… algumas semanas atrás. O primeiro ménage masculino deles foi comigo, a primeira vez que ela teve dois machos e duas rolas só para ela, o primeiro gozo dela comigo e com ele, juntos, nos extremos do mesmo corpo que nos implorava mais prazer!

Ela era uma provocação em forma de mulher. Baixinha, pele branca como a neve e que parecia ser feita de seda, cabelos pretos e longos, olhos puxados como um convite ao pecado, um olhar de japonesa safada com sorriso grande, desses que fazem o coração acelerar e o pau pulsar. Tinha o corpo magro, mas desenhado com curvas acentuadas, de virar qualquer pescoço. Pernas lindas, cintura fina, e uma bunda redondinha e empinada que parecia feita para ser segurada com vontade. E a voz… doce, meiga, quente. Dizia as piores sacanagens como quem recitava poesia… e tinha uma carinha de santa, que não revelava a safadeza e o tesão que ela possuía.

Depois da mensagem, marcamos um horário e me certifiquei com a recepção do hotel se poderia receber visitas e confirmaram que sim. Passado um tempo, recebi a mensagem “Chegamos”. Sai do quarto e fui até a entrada do hotel, lá estava o carro parado bem na porta, o marido no volante e a esposa no banco do carona. Ela estava vestia um vestido solto, mas que delineava cada centímetro do seu corpo. O marido apenas sorriu, sussurrou um “Feliz aniversário” e se voltou para o volante. Ela saiu do carro, olhou pra mim e disse.

— Hoje eu sou só sua… Pode fazer tudo, tudinho.

Eu não respondi com palavras. Beijei-a no rosto e dei um abraço, como quem retoma uma saudade interrompida e nesse instante, deu para sentir o quanto ela estava cheirosa, aquilo foi o suficiente para me enlouquecer. Conduzi ela educadamente para dentro do hotel e a levei para o quarto, passando tímido pela recepção.

Chegamos no quarto, já nos atacando, o tesão misturado com saudade, era a nossa gasolina. Nos beijamos ardentemente, a língua dela era quente e exigente. Nossas bocas se encontraram num ritmo sujo, molhado, faminto. Minhas mãos apertaram suas coxas, deslizaram por debaixo do vestido e confirmaram o que eu já imaginava: ela veio pronta.

A deitei na cama com a pressa de quem carrega semanas de vontade acumulada.

Abri suas pernas como se abrisse um livro antigo e precioso, e li com a boca cada palavra escrita entre os lábios úmidos daquela buceta lisa, quente, escorrendo mel.

Ela gemia baixo, segurando meus cabelos, rebolando na minha língua com uma mistura de entrega e perversidade, enquanto eu chupava aquela bucetinha gostosa!

— Goza pra mim — sussurrei, pressionado o clitóris de leve com a minha língua, só pra vê-la estremecer. E ela gozou. Rápido. Molhado. Pulsando contra minha boca como uma confissão.

Levantei com o rosto molhado de prazer. Tirei a roupa enquanto ela me olhava com aquela carinha de puta safadinha que ela tinha. Ela ajoelhou no chão do hotel e tirou meu pau pra fora como quem desembrulha presente de luxo. Começou a mamar devagar, com a língua brincando na cabeça, descendo pela veia, me olhando nos olhos e falando com aquela voz baixa:

— Hoje eu vou te deixar marcado… quero que pense em mim quando gozar sozinho.

Segurei sua cabeça, e enfiei meu pau o mais profundo que eu conseguia, e ela engolia sem reclamar, com a garganta treinada e o olhar provocante. Ela fazia questão de engasgar na minha pica e a cada som pervertido dela engasgando, eu sentia mais tesão! Com o meu pau todo babado e ela com os olhinhos lacrimejando, a levantei, a virei de costas, tirei o seu vestido, e vi aquela bunda. Redonda, branca, arrebitada. Abri bem seu rabo, revelando o conjunto perfeito do seu cuzinho e da sua bucetinha, uma linha tênue entre o prazer e o pecado. Ela estava tão molhadinha, era o convite que eu precisava, meti nela com vontade, sem cerimônia. A cada estocada, os gemidos dela batiam nas paredes e voltavam pra mim como aplausos.

Ela pedia mais. Dizia que era minha. Que queria me dar de presente pro marido, toda usada, toda fodida, toda marcada. Gravei um vídeo com o celular dela enquanto enfiava com força. Ela olhava pra câmera e gemia o nome dele, provocando.

— Tá vendo amor…? Ele me enche de pica… me deixa molhada, me faz gozar… — e jogava a bunda pra trás como se fosse minha por direito.

O corpo dela tremia, suado, entregue, mas ainda cheio de fome. Eu não tinha pressa. Tinha uma mulher de presente e horas pra fazer dela o que quisesse. A puxei pela cintura, virei de frente. A primeira posição foi ela sentada sobre mim, cavalgando.

Sentou devagar, sentindo meu pau abrir caminho dentro dela, até engolir tudo.

Segurou meus ombros, rebolando com gosto, com aquele olhar sacana de quem sabe que tá por cima, no corpo e no controle.

— Eu adoro assim… te sentir fundo, me preenchendo inteira — ela gemia no meu ouvido, enquanto rebolava com lentidão maliciosa.

— Isso minha putinha, senta vai, cavalga nessa pica… ahhhhh caralho, que delícia! — eu gemia e ficava cada vez mais ofegante.

Meu rosto afundava nos seios dela, bicos duros, pequenos e perfeitos na boca. Ela me cavalgava com ritmo sujo, descendo com força, subindo devagar, cada estocada como um pedido: “Me fode mais.” Com voracidade, a deitei de bruços e subi por trás. Coloquei a mão na nuca, dominando cada movimento. Fodia com força, batendo contra aquela bunda branca e arrebitada, que fazia barulho e ficava vermelha a cada choque contra meu corpo.

— Você é a putinha gostosa que eu ganhei de presente, toma pica toma! — sussurrei no ouvido dela, mordendo a orelha. Ela gemia, arfava, jogava o quadril pra trás, e dizia sem pudor:

— Me chama de tua… me fode até não aguentar mais… aaaiinnn… aiiiinnn caralho!

Com fome de quem não se sacia facilmente, puxei ela pro espelho. Em pé, de frente pro reflexo e de costas para mim. Dei um tapa firme e forte, mandei ela empinar o rabo, encaixei meu pau de novo, e fodi olhando nos olhos dela pelo reflexo.

— Olha pra você sendo fodida… olha como sua carinha de safada te entrega toda…

Ela abriu um sorriso malicioso, quase infantil, e gemeu:

— Estou toda molhadinha por você… me vê aí? Estou linda sendo tua putinha, né?

No reflexo, dava pra ver ela fechando os olhos e sentindo cada instante do que estava acontecendo, a buceta dela molhada escorrendo, os lábios entreabertos implorando por mais. A pele dela suava, colava na minha. O cheiro era de sexo cru, perfume misturado com luxúria.

Peguei ela pelos cabelos, como se fosse minha posse, levei ela em direção a cama e a botei de lado, de conchinha. Um braço por baixo do pescoço, outro segurando firme na cintura. Entrei de novo com vontade, fundo, e ela gemeu alto, os pezinhos batendo na cama.

— Assim… assim eu gozo de novo, porra… não para, não para… aaaiiinnnn filho da puta! — ela suplicava, rebolando na estocada.

Ali, os gemidos viraram música. O quarto virou um altar onde só existia prazer e entrega e ela gozou bem gostoso na minha pica. Depois de mais gemidos, mais tremores, mais beijos com gosto de suor e saliva, eu anunciei que ia gozar, ela saiu da posição e se ajoelhou na cama rapidamente com pressa… sedenta.

Me olhou de baixo com aquela carinha de anjo pervertido, batendo o meu pau no seu rostinho lindo, lambendo a cabeça devagar.

— Quero seu leite… quero que acabe dentro da minha boca… me dá leitinho!

Segurei seu cabelo, enquanto ela deixava a boca aberta e a língua para fora, gemendo como quem agradece. Até que o tesão explodiu. Gozei forte, farto. Ela engoliu todo o meu leite, tudinho. Lambeu o que escorreu, limpou a cabeça com os lábios, e depois sorriu. Deitou na cama, com os olhos brilhando e a respiração leve. E disse, como se fosse poesia suja sussurrada depois de uma missa pagã:

— Melhor presente que já dei.

Deitamos. Rimos. Ela encostou a cabeça no meu peito e ficamos ali, falando besteira, como se o tempo tivesse parado. Mas ele não para. Ela pegou o celular e ligou para o marido ir busca-la. Ela estava descabelada, com as pernas trêmulas, sorriso saciado, precisava se ajeitar antes de sair daquele quarto. Ela se arrumou e eu a levei para fora do hotel. O marido já estava no carro nos esperando, tímido e sem jeito, ele me desejou feliz aniversário, ela entrou no carro e foram embora.

Ela saiu com ele. Mas o gosto, o cheiro e as marcas… ficaram comigo. Um dos melhores presentes de aniversário que eu já ganhei, até hoje.

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