Prazer dela (nosso)

Rafaela saiu do motel ajeitando o vestido justo no corpo. Seus cabelos bagunçados e a marca dos beijos no pescoço deixavam evidente o que tinha acontecido ali dentro. Ela não se preocupava — na verdade, adorava a ideia de voltar para casa carregando o cheiro do Du, seu amante forte, bruto e sem pudor.

Leandro já a esperava no carro, parado na rua, com as mãos suando no volante. Quando Rafaela abriu a porta e entrou, o perfume misturado com o suor e o cheiro de sexo invadiram o espaço. Ele tragou o aroma como quem respira vida. O olhar de Rafaela era de provocação — ela sabia o quanto ele ansiava por aqueles detalhes.

— Foi bom hoje? — ele perguntou, com a voz falha.

Ela riu, safada, passando a mão na coxa ainda úmida.

— Foi maravilhoso, amor. O Du me fodeu como eu mereço… — ela sussurrou perto da orelha dele, mordendo de leve seu lóbulo. — Me jogou na cama, abriu minhas pernas sem dó… — continuou, enquanto Leandro, dirigindo para casa, sentia o pau endurecer no jeans.

No caminho, ela contava cada detalhe: como o Du havia chupado seu clitóris com fome, como a penetrou fundo, puxando seus cabelos, dizendo o quanto ela era dele. Rafaela abria as pernas discretamente no banco, deixando que o cheiro forte e o calor subissem ainda mais no ambiente.

Chegando em casa, antes mesmo de fechar a porta, Leandro ajoelhou-se diante dela. Seus olhos eram de adoração e desejo. Rafaela levantou o vestido devagar, exibindo a calcinha úmida e marcada com os rastros de sêmen do amante.

Sem hesitar, ele puxou a peça para o lado e começou a lamber. Cada traço, cada gota, cada marca deixada pelo Du era como um prêmio para ele. Rafaela gemia baixinho, provocando mais.

— Isso, meu corno… limpa tudinho pra mim… — sussurrava, segurando a cabeça dele entre as coxas.

Rafaela puxou Leandro , conduzindo-o até o quarto como quem leva um cachorrinho obediente. Ela o jogou na cama de costas, subiu em cima dele e sentou no rosto do marido com as pernas abertas, encharcada, suja de sêmen.

— Chupa bem, amor… limpa direitinho… — ordenou, esfregando a boceta molhada na boca dele.

Leandro gemia de prazer abafado, lambendo com fome, sorvendo cada gota misturada do prazer dela e do Du. Sentia o gosto forte, o cheiro intenso, e isso só deixava seu pau ainda mais duro.

Enquanto ele a servia, Rafaela começou a se masturbar em cima dele, gemendo sem pudor. Seus dedos brincavam no próprio clitóris enquanto esfregava a boceta no rosto do marido, sujando-o todo.

— Você gosta, né? Gosta de saber que eu sou de outro… — provocava, com os olhos brilhando. — Que eu sou do Du… que eu nunca vou ser só sua…

Leandro gemia de volta, como se confirmasse. Seu corpo inteiro tremia de tesão.

Depois de vários minutos, Rafaela desceu do rosto dele e o despiu com agressividade. Tirou sua calça e a cueca, revelando o pau duro e latejante.

— Olha só… — ela riu, debochada, passando a ponta do dedo no pau dele. — Só de ouvir o que eu fiz com outro, você já tá assim…

Ela subiu de novo nele, sem limpar nada, e se sentou no pau do marido, descendo devagar, fazendo questão de esfregar toda a sujeira nela mesma contra ele. Começou a cavalgar com movimentos lentos, provocativos.

— Você tá gozando com o que sobrou do Du dentro de mim, amor… — sussurrou, apertando seus mamilos com força. — E vai gozar pensando nele me fodendo…

Leandro já estava no limite. O prazer, misturado com a humilhação, o deixou completamente entregue. Ele segurava a cintura dela, gemendo alto, olhando para o sorriso safado da mulher que sabia exatamente o poder que tinha sobre ele.

Quando ela acelerou os movimentos, Leandro não aguentou: gozou forte dentro dela, sem nem conseguir controlar.

Rafaela sorriu satisfeita, descendo do pau dele ainda sentindo o gozo quente escorrendo.

Mas não acabou.

Ela pegou o celular, digitou rapidamente uma mensagem.

— Amor… — disse, lambendo os lábios. — O Du tá vindo pra cá agora. Vamos mostrar pra ele como meu marido é obediente…

Leandro sentiu o coração disparar — de nervoso, de vergonha, de excitação.
Ele sabia que, a partir dali, seria ainda mais dela… e do Du.
Ele lambia com devoção, saboreando cada detalhe, cada prova da traição que o enlouquecia de prazer. Seu pau latejava dentro da calça, implorando por liberdade, mas ele só queria servi-la, adorá-la, sentindo o gosto da humilhação e do desejo.

Naquela noite, como tantas outras, Leandro sabia que Rafaela nunca seria só dele — e era exatamente isso que o fazia amá-la ainda mais.

Não demorou muito. Meia hora depois, Du bateu à porta. Rafaela, ainda nua, caminhou até a entrada e abriu com um sorriso malicioso no rosto. Leandro, deitado na cama, ouviu o som e sentiu o estômago revirar de ansiedade e tesão.

Du entrou sem cerimônia, já despindo a camisa, o olhar fixo no corpo nu da esposa safada.

— Já deixou o corno no jeito, hein? — ele riu, olhando para Leandro.

— Tá todo sujinho, louco pra assistir, pra participar… — Rafaela respondeu, puxando o amante para dentro.

Leandro não se moveu. Seu pau, que mal tinha amolecido, começava a endurecer novamente ao ver a cena.

Rafaela se ajoelhou diante de Du e começou a chupá-lo, lambendo devagar, saboreando o gosto dele. Fazia isso olhando diretamente para o marido, como se o desafiasse.

— Tá vendo, amor? Esse pau aqui é o que me faz gozar de verdade… — falava entre uma lambida e outra. — E você vai assistir tudinho…

Du gemia de prazer, segurando a cabeça dela e a guiando em movimentos profundos. Rafaela se deliciava, gemendo como uma viciada.

Então, sem avisar, ela se levantou, levou Du até a cama e se deitou de costas, abrindo as pernas largas.

— Vem, Du… Me mostra pro meu marido como se fode uma mulher de verdade…

Du não perdeu tempo. Segurou Rafaela pelas coxas e enfiou fundo nela de uma só vez, fazendo-a gritar de prazer.
Leandro, do lado, assistia hipnotizado: o pau do amante entrando e saindo da boceta da sua esposa, molhada, aberta, completamente entregue.

— Tá vendo, corno? Assim que se come uma mulher… — Du provocava, com investidas cada vez mais fortes.

Rafaela gemia alto, arranhava as costas dele, pedia mais, enquanto olhava para o marido, com um sorriso de pura malícia.

— Vem cá, amor… — ela chamou, estendendo a mão para Leandro.

Obediente, ele se aproximou. Rafaela segurou a cabeça dele e a levou até o ponto onde o pau de Du entrava e saía dela, mandando-o lamber ao redor.

— Quero sentir sua língua lambendo a minha boceta sendo fodida…

Leandro obedeceu, lambendo a junção dos corpos, sentindo o gosto dos dois misturado. A cada estocada, Du empurrava ainda mais fundo, batendo no rosto dele.

Era humilhante. Era delicioso. Era tudo o que ele sempre quis.

Du gozou primeiro, enfiando até o fundo e derramando tudo dentro dela, gemendo alto.

Rafaela sorria, satisfeita, cheia, escorrendo.

Sem perder tempo, ela montou em cima de Leandro, com toda aquela mistura quente escorrendo dela, e começou a cavalgar de novo, esfregando, gozando novamente.

Leandro fechou os olhos, perdido no prazer, sabendo que aquela mulher nunca seria só dele — e que ele jamais seria mais feliz de outro jeito.

Rafaela, ainda sentada sobre Leandro, sorria vitoriosa. O sêmen quente de Du misturado ao gozo dela escorria pelas coxas, sujando o pau do marido obediente.

Du, de pé ao lado da cama, observava com um sorriso de pura arrogância.

— Olha só o seu maridinho… todo feliz em te ver sendo usada de verdade. — comentou, enquanto batia levemente a mão na bunda de Rafaela.

Ela desceu do colo de Leandro lentamente, deixando a mistura dos gozos pingar entre suas pernas, e puxou o marido pelo cabelo.

— Vem cá, amor… quero você limpando tudinho… — sussurrou com malícia.

Leandro se ajoelhou na frente dela, encarando a boceta completamente marcada pelas estocadas do Du, toda melada e inchada. Sem hesitar, ele começou a lamber, lambendo todo o sêmen e o gozo de Rafaela, como um bom servo, sem tocar em mais ninguém.

— Isso, meu corno… limpa direitinho… — ela gemia, apertando a cabeça dele contra seu sexo.

Cada lambida era um misto de humilhação e êxtase. Leandro sentia o gosto salgado, o cheiro forte, e isso só deixava seu pau ainda mais duro, pulsando.

Du, de braços cruzados, assistia a tudo com prazer.

— Ele merece assistir de perto agora. — disse, com um sorriso de lado.

Rafaela empurrou Leandro de volta para a cama, fazendo-o sentar-se na beirada, de frente para ela. Então, montou no colo de Du, de costas para o marido, e começou a cavalgar de novo, gemendo alto, rebolando em cima do pau do amante.

Leandro, sentado ali, olhava de perto: via a boceta da esposa se abrir e engolir o pau do outro homem, sentia o cheiro forte de sexo no ar, ouvia os estalos molhados dos corpos se chocando.
A cada investida, Rafaela olhava para trás, sorrindo.

— Tá gostando de ver, amor? Tá vendo como é bom ser corno? — ela gemia, gemendo alto enquanto rebolava sem piedade.

Leandro só conseguia balançar a cabeça, sem conseguir falar nada, tão dominado pelo prazer e pela vergonha.

Quando Du gozou de novo, derramando-se dentro de Rafaela, ela se levantou lentamente, deixando a mistura quente escorrer pelas coxas. Olhou para Leandro com malícia e ordenou:

— Vem limpar a sua mulher de novo, amor… antes que esfrie.

Sem pensar duas vezes, Leandro caiu de joelhos, e voltou a lamber cada gota, como um bom corno que sabia exatamente qual era seu lugar.

Naquela noite, e em muitas outras, Leandro aprendeu que a maior felicidade de um homem como ele era servir e adorar a mulher que pertencia a outro.

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