Meu primo virou minha namorada

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Meu nome é Luan tenho 25 anos e vou contar como meu primo Flavinho virou minha namorada Flavinha.
Tudo começou começou ha 2 anos, e vou relatar o nosso início, que considero a parte mais excitante. Eu tive minhas primeiras experiências homossexuais quando me mudei para a capital para fazer faculdade, embora continuasse transando com mulheres, o que sempre tive facilidade, pois tenho um corpo legal, moreno, 1,85, porte atlético da natação e 18 cm de rola, e desenrolava bem no papo com as minas, embora fosse mais introspectivo. O Flavinho era o oposto de mim, branquinho, 1,60, branquinho, loirinho (comprido), um pouco gordinho, que embora tinha uma barriguinha, tinha uma bunda e peitinhos maravilhosos, era muito comunicativo e muito esperto, era amigo de todas as minas da cidade.

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Entrei no quarto errado e comi a mulher do amigo

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Festa de final de ano reunimos entre casais de amigos, sem nada de mais só amizade dia 29 de dezembro, o lugar escolhido era uma chácara com piscina alguns quartos, havia varias pessoas foi dividido quarto para os casados, e um para os solteiros,masculino e feminino pronto tudo dividido, festa comida tudo, cunhadas e amigas gostosas atiçavam meu desejo vendo as gostosas todas com corpo quase que parecidos, biquínis ousados de deixar qualquer um de pinto duro.

Lá pelas tantas da madrugada alguns foram embora as esposas foram dormir ficamos jogando baralho, e sinuca e vídeo game, deu sono fui deitar, já havíamos tomados varias bebidas, fui me ditar quarto do meio do lado direito bem escuro comecei a roçar no corpo delicioso de minha esposa que estava só de biquíni, o tesão era tanto de ter

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Sendo Fodida pelo amigo do meu pai no sofá

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Me chamo Adriana, tenho 165cm, pele branca, cabelo castanho escuro liso meio ondulado e longo, faço atividade física, então tenho um corpo durinho, bumbum empinado e e seios médios.

Eu tinha 20 e ele 40. Ele estava em casa pois estava trabalhando em um projeto com meu pai, e acabou ficando muito tarde, por isso ele deixaria para voltar para casa apenas no dia seguinte e como o quarto de hospedes estava ocupado com algumas coisas do trabalho de meu pai, ele dormiria no sofá.

Eu já havia ficado toda assanhada só de saber que ele estava em casa, lembrando da noite em que o encontrei em uma baladinha. Nós dois bem bêbados, nos pegamos e fomos para o banheiro, onde eu o mamei até ele gozar e ele me dedou bem gostoso.

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Massagista Safado

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Meu pai estava indo em um cara para fazer um tratamento na coluna e comentei com ele que andava com uma dor no pescoço…. Logo ele me indicou para ir no Alex, que ele era muito bom massagista e ele disse que pagaria…. Bom, não ia perder a oportunidade, né? Fui e levei minha mãe….
Chegando lá, aguardamos pois tinha uma pessoa sendo atendida!
Quando a pessoa saiu, Alex perguntou qual de nós duas seria a primeira e me prontifiquei.
Quando entrei na sala, Alex disse que eu poderia tirar minha roupa e deitar na maca.
Eu usava um biquini pequeno na parte de baixo, fio dental e tomara que caia na parte de cima, pois a massagem seria no pescoço/ombro, mas acabou que recebi massagem no corpo todo!

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Amo meu marido e meus machos II

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O belo luar do Caribe iluminava o jardim-varanda de nossa suíte onde eu e Tony estávamos sentados, e abraçada por ele. Conversávamos banalidades, mas Tony ainda estava cabreiro com o que aconteceu naquela tarde. Eu fingia escutar, mas estava matutando onde Bento, meu amante viril de quase cinquenta anos, estaria naquele momento.
Tony não sabia explicar o desencontro entre ele e Bento, que teriam que se encontrar no cais para irem a pesca de peixe-espada, acontecido naquela tarde.

Bento tinha combinado com o capitão que assim que Tony pisasse na lancha, que zarpasse imediatamente. Assim aconteceu e eu passei a tarde inteira sendo divinamente sodomizada por Bento, que tinha me seguido até ali, na ilha San Maarten, onde estávamos em Lua de Mel.

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Amo meu marido e meus machos I

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Enfim, meu divórcio aconteceu e Tony, meu futuro marido tomou logo as providências para nosso casamento. Três meses antes eu abandonei minha casa, meu ex-marido e fui trazida para minha atual moradia pelo namorado de minha filha Melissa, de quinze anos.
Téo, o namorado, antes de me ajudar com a fuga, me subjugou sexualmente, me deixando extasiada e saciada como das outras vezes que esse moleque me submeteu às suas taras sexuais.
Eu sempre tentava resistir mas, sua habilidade e sua pegada me faziam tão tesuda que eu me deixava depravar do modo mais intenso, permanecendo em estado de êxtase enquanto durasse a ardência em meu anus e a dorzinha em minha mandíbula.

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Pedindo pra ser Corno

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Me chamo Pedro e a minha companheira se chama Paty, ela é uma loira do rabão, gosta muito de academia, treina bastante, tem silicone cabelos lisos e loiros seus 35 anos bem cuidada muito cheirosa, se veste bem e chama muito atenção, eu sou o estilo bonachão, uso óculos um pouco fora de forma, mas ganho relativamente bem no meu trabalho, sei que a Paty mantém o casamento por isso sou um ótimo provedor, mas não sou um macho Alfa, e sei que ela fica louca excitada com os alfas, mesmo sendo um macho Beta tento me impor as vezes e assim seguimos nossa vidas.

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Dupla Penetração

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Oi, prazer! Meu nome é Dan, mas hoje é a Luciana quem está escrevendo. Sim, existem duas dentro de mim! A Dan é empresária, mulher seria, e tem vários projetos em seu comando. Já a Luciana, é uma puta, que adora sentir dois paus dentro dela. Sou uma mulher exótica: ruiva, branca, olhos da cor do cabelo, alta, e com uma bunda grande e bem empinada.

Todas as minhas fodas sempre foram intensas, sou dominadora.

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Meu primeiro cuckold

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Uma vez me relacionei com um homem branco, aproximadamente mesmo peso e mesma estatura que eu, de cabelos ruivos e sardas, personalidade pacífica. O conheci no meu trabalho da época: era secretária em um dos escritórios da cidade. Nos envolvemos gradualmente, até começarmos a sair, e, depois, ele me levar pra casa após o trabalho quando disponível, e nisso eu garantir ao menos duas transas por semana. Sua personalidade gentil e receptiva se prolongava até entre quatro paredes, não sendo muito diferente de mim. Um dia, após um certo grau de envolvimento, quando já nos encontrávamos em um quase namoro, ele me questiona logo após o sexo:

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