A psicóloga também tem fetiches

Chamo-me Camila, tenho vinte e cinco anos, sou morena, cabelos cacheados curtos, tatuei uma “mandala” em uma de minhas pernas, calço trinta e seis e tenho um metro e setenta e cinco de altura, sou gordinha, entretanto, não aquela gordinha flácida, sou o que os brasileiros chamam de mulher gostosa.

Adoro uma resenha, sou bem extrovertida, tenho andado mais comedida, pois vivemos numa sociedade machista, é complicado uma mulher casada ser expansiva, principalmente quando o marido se importa com o que as outras pessoas podem pensar ou falar.

Até achava que conseguiria mudá-lo, após concluir o curso de psicologia, onde era uma aluna bastante aplicada, além de exercer a monitoria em clínica analítico-comportamental, como fui ingênua… Estou casada a dois anos e ele continua com a cabeça limitada… Santa de casa não faz milagre.

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Dividi um macho com minha esposa

Como já viram minha esposa me fez descobrir a fêmea dentro de mim , começamos com ela me propondo colocar um dedo no meu rabo para mostrar como era gostoso o sexo anal , no começo relatei mais ela disse se não gostar não fazemos mais e gozei litros depois veio o brinquedo depois coloquei uma calcinha e me senti muito sexy amei me olhar no espelho e me ver feminina então um dia marcamos com um homem que conhecemos através de um perfil que tínhamos em um site , marcamos de nós encontrarmos em um estacionamento de uma grande loja , na hora queria desistir mais minha esposa não deixou pois disse agora vc vai levar rola de verdade pare de frescura e quando ele entrou no carro minha barriga gelou fomos direto para um drivin , já no quarto minha esposa ficou se pegando com ele aos beijos enquanto eu fui me montar me maquiar no banheiro coloquei um espartilho preto meias 7/8 peruca loira uma calcinha preta minúscula batom bem vermelho e um scarpim preto de salto alto e só escutava os dois se pegando até que minha esposa falou :

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Rapidinha com o porteiro

Estava voltando do cabeleireiro por volta das 20:00, só passaria em casa pra me arrumar e iria pra balada com umas amigas, que iriam me buscar duas horas mais tarde.

O dia estava fresco e eu estava usando um short jeans curto e um moletom grande por cima.

Chegando na recepção, fui recebida pelo Francisco, o porteiro noturno do condomínio onde moro. Tem 45 anos, negro, 1,80 mais ou menos e é bem musculoso.

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Menage com comadre

Olá a todos e todas. Usarei nomes falsos e não direi minha onde moro! O conto é totalmente verídico. Vamos ao conto!

Minha comadre sempre foi uma mulher linda desde que a conheci a 12 anos atrás. Uma bela jovem atualmente com 26 anos, 165cm, cabelos pretos e longo. Um seios tamanho médios, um rabo lindo, conta dos treinos.
Sempre formos chegados. Na roda de nossa amizade, eu sempre fui o cara que dava os conselhos. Sempre a turma conversa comigo. Com ela não foi difícil. Ajudei a mesma no período geração conselhos. Ela sempre foi safada. Sempre gosto de sexo com risco. Fazia na rua com seu ex, que fazia parte do grupo. Transavam em minha residência.

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De marido a corno

Já havíamos acertado como seria realizar a fantasia de cuckold submisso através do grupo no zap. Lisa e eu chegamos ao motel um pouco antes, tomamos banho, ela vestiu sua lingerie, um conjunto vermelho com calcinha fio dental, espartilho e uma camisola curta e mandou que eu fosse me arrumar. Com a corda fina, amarrei meu pau e as bolas, deixando um nó para que ela pudesse apertar mais caso fosse seu desejo. Me deitei na cama, com a cabeça para a beirada, Lisa amarrou pulsos e tornozelos nas colunas laterais, me deixando preso em Xis. Me vendou e me deu um longo beijo de língua antes de colocar a gag na boca; logo em seguida senti outra corda sendo presa em meu pau, que foi puxado para baixo e preso aos pés, deixando meu pau apontado para cima e me fazendo tremer de esão quando passou a mão no pau de cima a baixo, depois a língua e perguntou “quer gozar safado?” Me enchendo de tesão, quando ouvimos nosso companheiro chegar, ela riu e levantando da cama avisou “hoje só eu e João vamos gozar, e você é meu corninho escravo”…

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Minha esposa se exibiu e masturbou um desconhecido

Moramos no Japão há alguns anos. Este país é um arquipélago, formado por várias ilhas vulcânicas. Assim, de norte a sul, existem fontes de águas termais, chamados ¨onsen¨, com banheiras internas aproveitando essas águas e outras externas, belíssimas a céu aberto, chamadas de ¨rôtemburô¨.
Até o século 19, esses banhos eram totalmente mistos, homens e mulheres juntos, costume esse chamado de ¨konyoku¨. Após a restauração Meiji, com a vinda de muitos estrangeiros, fizeram banheiras separadas para homens e mulheres. Restaram poucas, onde o banho misto é permitido.

Mika, minha esposa, tinha vergonha de usar essas banheiras mistas. Pela formação ocidental, nem admitia a ideia de ficar nua na frente de vários homens. No começo, até mesmo diante de outras mulheres. Para isso, a gente alugava banheiras individuais chamados ¨káshikíre¨, só para nós dois. Com o tempo a cabeça dela foi mudando. Bem mais depois que nos tornamos liberais.

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Uma noite na casa de swing

Olá Sempre fui leitor de contos aqui e ficava me imaginando fazendo as coisa que lia,hoje finalmente poço escrever e contar a vcs a minha experiência
Vejo vairos contos de mulheres lindas de corpo escultural e que fazem seus maridos de cornos e eles adoram,mas o que vou contar aqui foi o que aconteceu nesta última terça feira nunca imaginei passar um uma experiência tão prazerosa.

Sou casado a 12 anos com uma mulher apaixonante boa esposa ótima dona de casa uma mãe maravilhosa,quando nos conhecemos ela tinha 15 anos virgem magrinha peitinhos pequenos um corpo muito bonito para seus 1,47 de altura quando estávamos preste a completar uma ano de namoro depois de muitos amassos e chupadas final mente

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Sogra gordinha tesuda

Eu estava namorando a Luciana (nome fictício) em 2013, relato antigo só vou mudar os nomes, mas ainda não conhecia a família dela inteira, os pais da minha namorada estavam separados a muito tempo, a Luciana morava com o pai. Como o namoro estava ficando sério, fizemos um almoço em uma churrascaria em SP, para as famílias se conhecerem, até ai tudo bem. Porém, quando conheci a sogra, vi que as coisas esquentariam dona Isabela (nome fictício), morena clara, 1,60, bundão, peitão, coxão, uma barriguinha meio saliente, e um jeito de safada, conversamos e fizemos uma amizade, trocamos WhatsApp. Terminado o almoço, cada um para seu lado, passa uma semana, minha sogra manda msg. Minha sogra morava na Praia Grande em SP, e convidou a mim e a minha namorada a ir pra lá passar um fim de semana, minha namorada não pode, ela é vendedora e trabalha aos fins de

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Sem eu saber minha empregada me assistia fuder

A história que venho contar, aconteceu quando eu tinha mais ou menos 19 anos, eu e minha namorada que hoje é minha esposa sempre que tínhamos a oportunidade de transar não deixávamos passar e já estamos juntos há 8 anos. Então nas tardes quando ela saia cedo do colégio, ela ia correndo levar aquela buceta gostosa pra eu comer. Transavamos quase que todos os dias. Naquele tempo, tínhamos em casa uma emprega que já era praticamente da família e ela sempre me encobria quando minha mãe desconfiada perguntava se eu não estava levando ninguém para comer em casa. E ela dizia que não que a gente não passava da sala. No começo eu não entendia, mas era bom saber que ela não ia me entrega, já que a minha mãe é daquelas mães bem linha dura. Até que certo dia, enquanto eu esperava minha namora para ter uma tarde de muita foda, a nossa empregada chega e me pergunta se a minha

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