Vou contar uma história verídica,mais os nomes são fictícios.Meu nome é Samanta e o dele Johnny.Nesse dia fui ao restaurante da minha cunhada ajudar ela nos afazeres,nesse dia apareceu Johnny e o seu colega que trabalham como militar,começamos a conversar, ele sentou em um canto meio que tímido,depois pegou a cadeira de onde estava sentado e colocou mais próximos onde estávamos,trocamos poucas palavras.
Minha primeira postagem aqui, vou usar nomes fictícios. Estou separado a 3 anos da mãe dos meus filhos, este relato é real e aconteceu meses depois de nos separarmos. Minha relação com a Marcela é bem amor ódio, depois que nos separamos transamos várias vezes, e se gostarem deste relato farei outros depois. Marcela um dia me pediu para ensinar ela a dirigir pois queria comprar um carro, eu tinha uma perua na época e a cada aula que fazíamos que não era muito seguido por causa das crianças transamos uma noite em uma das aulas o pneu do carro furou e meu macaco quebrou, liguei para o meu primo que já havia manifestado vontade de fuder a Marcela, ele foi lá me socorreu e foi pra casa minutos depois levei ela para um loteamento ainda em construção para sair do movimento ele me manda uma msg perguntando se poderia pegar umas cervejas e ir com a gente andar de carro durante as aulas, falei pra ela e prontamente ela disse
Olá meu nome e Bela tenho 29 anos 1,65, 65 kilos bem distribuídos coxas grossa e bumbum farto seios pequenos. Eu sempre morei sozinha e sempre tava uma amiga muito especial muito linda e atraente nao pelo corpo mais sim pelas atitude fui casada 2 vezes e no ultimo casamento meu marido trabalhava a noite então final de semana quando a Suzana saia da faculdade ela ia pra minha casa dormir lá. Nos fazíamos muitas festa bebíamos bastante e era sempre assim um dia a Suzana me ligou e falou que ia na minha casa com um namorado eu morri de ciúmes mais concordei, a noite foi passando o namorado foi ficando bêbado e nos 2 também ela ficou pior que eu e me pediu pra dar banho nela pq a cabeça dela estava rodando e eu com muita boa vontade fui Qnd eu tirei. Roupa dela para dar
Este relato nem é tão erótico assim RS mas não posso deixar de relatar. Para os que não leram meu relato de qdo conheci este casal, vou fazer um resumo rapidinho, é um casal ambos claros, ele Jorge 1,70ª. 70kg. Ela Cris 1,60 55kg. Cabelos escuros longos, casados a 19 anos. Os conheci por intermédio da minha ex mulher nos separamos e daí rolou algo entre nos e passei a ser o amante dela com ele de corninho por quase 3 anos. Agora vem essa outra parte do relato. Eu era quem fazia e desfazia com ela na cama, viajávamos juntos mesmo na casa dos parentes deles só que nesta ocasião me portava como apenas um amigão dele pra não chamar atenção mas qdo viajávamos sozinhos ai eu era o macho total, eu dirigia, ela ia ao meu lado, qdo íamos nos deitar eu dormia na cama com ela ele no sofá ou outra cama, e confesso que eh muito gostoso estar metendo gostoso com a mulher no meio da noite com ela
Minha historia é em fatos reais nada de fictício ok, o nome da minha sogra é Maria Gorete ela tem 55 anos suas coxas são bem grossas até porque ela é gordinha e eu adoro gordinhas seus seios são grande e caidos sua bundinha empinada, usa óculos que a deixam mais sexy e ela apesar da idade nao é linda mas me deixa loco de tesão, sou casado com sua filha há 2 anos tudo começou quando em uma visita qualquer de final de semana chegamos la ela estava deitada no sofá de vestido pelo joelho com as pernas levantadas até o encosto do sofá.
Bom, eu começo falando que nunca imaginei que me tornaria um pegador de mulheres casadas, mais foi tudo por conta do destino, acabei me viciando e especializando no assunto, já que hoje é meu maior desejo, a partir de hoje vocês vão me conhecer como GG, e o nome da minha primeira experiência vai ser Sonia… tudo começou quando eu tinha 30 anos, um dia que eu estava em cada sem nada pra fazer, então resolvi dar uma volta pelo bairro onde eu moro, ao passar por uma rua reparei que tinha uma mulher loira e muito atraente sentada em frente a casa dela, e notei que ela me olhava de uma forma diferente, então dei a volta no quarteirão e passei lá novamente, mas quando vinha na sua direção ela entrou dentro da casa, mais logo em seguida saiu e me olhou de novo, agora com mais
Tenho 21 anos e me chamo…. Eu sou técnico de TI numa empresa e jogo uma bola com os amigos no final de semana! Vários times foram formados! Em um final de semana após o término do jogo, fomos tomar aquela ducha. Todos pelados e claro não tem jeito de espiar o tamanho do pau. Lógico que bem discreto. Logo percebi que tinha um rapaz, João, com seus 30 anos, também casado, disfarçadamente ficava olhando para minha rola, que mede 23cm. Na verdade não tinha muita amizade com ele. Quando percebia que ela estava olhando, eu claro, para ver o que acontecia, começava a ensaboar e a alisar a minha rola. Olhava pra ele e via que estava vidrado com olhar fixo. Até ai não tinha a mínima ideia qual seria a dele. Como ele trabalha em outro Departamento, raramente nos encontrávamos. Os dias foram se passando e eu não via a hora de chegar o sábado pra saber qual era a dele. Já tinha até bolado um plano pra poder ficar a sós com ele. Finalmente o sábado chegou. Após o término jogo, me aproximei dele e disse.
Meu nome é Jonas sou casado com a Beth há cinco anos. Sou moreno, corpo normal, cabelo curto, tenho 35 anos. Beth tem 28 anos, morena jambo, cabelos cacheados, olhos escuros e um corpo gostoso, com curvas que todo macho adora.
Um dia ouvi uma conversa dela com a irmã sobre pau grosso e Beth disse que tinha muita vontade de experimentar um, já que o meu era grande, mas, de grossura normal. A irmã disse que o marido dela tinha um pau muito grosso que chegava a machucar. Já tinha tesão de imaginar minha mulher com outro e pensei nele, um cara mulato, mais baixo que eu, meio parrudo e que tinha um pau grosso comendo gostoso Beth. Fui falar com ela. Perguntei qual era a fantasia sexual e ela desconversou até que entramos no assunto. Ela falou de pau grosso e eu disse que tinha visto uma vez o Murilo pelado depois do futebol e que parecia ser grosso. Ela disse que era o cunhado dela e que não rolar. Falei que por ser da família, não teria problema e que ele era gente boa, logo seria discreto e manteria sigilo. Beth ficou de pensar e eu chamei Murilo para uma cerveja.