A Empregada e o Seu Desejo

Meu nome é Remara, sou evangélica, estou noiva e não sou virgem a um bom tempo. Mas nunca dei o rabinho. Isso porque minha religião alerta que mulher não deve oferecer a rosca anal. Contudo, como toda mulher, tenho desejos de ser possuí­da por trás. Meu noivo só brincava de meter, me torturava, embora ache que ele nem percebesse isso. Ele ficava esfregando a cabeça do pau no minúsculo alvo. Mas não me penetrava, se acabando na punheta melando meu apertado anelzinho rosado. Mas vamos ao que interessa…

Com dois meses de noivado, consegui um emprego de empregada, uma vez por semana, na casa de amigos evangélicos. Assim, minha vida seguia normal, até que um dia veio passar uns tempos com eles um rapaz, bonito, simpático, muito educado, mas também muito recluso. Passava a maior parte do tempo no quarto. Nunca aparecia para as orações da tarde, costume daquele casal. Descobri depois que ele não era evangélico.

Certo dia, passando em frente do quarto dele observo que porta estava entreaberta, o rapaz estava na cama, uma revista aberta a seu lado, que ele folheava e com a outra mão ele se masturbava.

Assistir quando ele gozou em três jatos, o primeiro mais forte o outros bem mais fracos. Quando percebi que ele iria se levantar, sai rapidamente sem ele me ver. Pouco depois fui para casa com a imagem daquela vara cuspindo gala.

Quando estava no banho, me masturbei imaginando loucuras. Imaginei ejaculações em minha boca, imaginei ele enfiando sua rola em minha buceta. E por fim, imaginei ser penetrada pela porta dos fundos. Gozei na siririca com esses pensamentos.

Depois, já no meu quarto pensei – Será que estou me perdendo? Minha famí­lia, minha congregação me puniriam com certeza, ou achariam que estava possuí­da pelo mal. Eu sabia que não estava, então decidir que uma só puladinha de cerca não faria mal.

Dias depois resolvi aproveitar uma chance. Descobri que ele ficaria sozinho na parte da tarde. Falei ao meu noivo que eu iria à casa da patroa terminar um serviço na cozinha. Coloquei um short justo e curto que tinha.

Já na cozinha dos meus patrões comecei a conversar sobre religião com ele.

– O que você acha da congregação matrimonial? Perguntei distraidamente.

– Bem, sabe as coisa…

Enquanto ele dava uma resposta…

Coloquei a parte posterior do corpo em cima da mesa e fingir limpar, nessa posição o short curto e fino entrava sutilmente na racha de minha bunda, olhei para trás na direção aos olhos dele e apertava as pregas de meu cuzinho.

Talvez fosse infantilidades de minha parte, mas mesmo assim eu me excitava ao imaginar ser arrombada no traseiro pelo pau dele.

Mas o tempo estava passando, precisava ir embora logo, pois os patrões poderiam voltar.

Tinha que tomar uma decisão rápida. Porém, um lado meu pensou que isso seria errado querer fazer meu noivo de corno. Sai dali decidida a pedir conselhos a uma pessoa que a todos sempre se mostrou corretos, a filha do pastor.

Contei tudo que aconteceu. Ela me ouviu séria, me deixando muito apreensiva. Então, abriu um sorriso e falou:

– Quer meu conselho? Pois então escute bem – falou olhando diretamente nos meus olhos e tudo levava a crer que eu levaria uma repreensão.

– Eu sou casada e em casa dou a buceta e chupo pica do meu marido e como meu ele não…

– Você estar me repreendendo. Sei que estou errada.

– Posso completa ou você vai ficar me interrompendo?

– Tudo bem, desculpe.

– Bem, como eu disse… E como meu marido não fode o meu cuzinho, dou fora de casa. – Ela completou rapidamente.

– O que você disse? – Perguntei incrédula, mas ela continuou.

– Quer chupar um pau? Chupe, pois quando uma evangélica chupa, ela fica mais atraente, porque quanto mais mamar um cacete, mais bonitos ficam os lábios. Então chupe e chupe muito pela rua.

– Co.. Como é? Perguntei abismada.

– Quer sentir um pau grande e grosso esticando os lábios da buceta? Então procure vários machos e vai dar a buceta.

– Acho que eu escutei errado. Pode repetir? – Tentei ouvir novamente para ter certezas, mas ela progrediu no aprofundamento do assunto.

– Tem vontade de experimentar pica no cuzinho? Dê bem gostoso. Abra as bochechas da bunda e diga para ele atolar dentro de seu rabo. Esperneie de dor e diga aos berros que você quer ficar com o ânus fodido e frouxo de tanto levar rola.

– O que você falou? Que eu… – Tentei falar, mas ela nem deu bola.

– Você é bonita, mamando uma rola bem seus lábios vão ficar divinos – Completou.

Fiquei sem palavras, não sabia o que falar, ela também não me deu tempo, pois continuou.

– Depois da libertinagem é só ir ao templo e orar pelos deslizes, ou você acha que evangélica não leva pirulito fora do casamento?

Com conselhos desse tipo, fiquei com a buceta coçando e decidi experimentar uma traição. Assim, á noite contei ao meu noivo que precisava fazer um servicinho extra na casa da patroa. Ele muito compreensivo acreditou.

– Remara, meu amor – disse ele me pegando no colo – Que serviço é esse?

– É que eu esqueci de limpar a cozinha.

– Vamos fazer um pouco? – Ele queria sexo, mas reclamei que eu tinha que ir logo, porém não teve jeito, tive que dar pra ele. Amo meu noivo, mas nessa foda eu só abrir as pernas enquanto pensava na outra rola, sorte que os dois gozarmos logo.

– Então vá logo – Completou me enchendo de beijos nos seios.

Homem é tudo igual, depois do gozo libera a mulher. Me sair dele rapidinho. Ciente que o casal iria ao culto das oito, sabia que o rapaz estaria só na casa.

Tomei um banho e coloquei uma minúscula calcinha e um vestido curto sem sutiã. Passei um brilho labial e chinelos de dedos. A casa da patroa fica três casa da minha.

– Oi, mas o que você esta fazendo aqui essas horas? – O rapaz pergunta admirado.

– Esqueci-me de fazer uma coisa hoje, vim terminar – Falei rindo.

Ele foi ao quarto e fiquei circulando pela cozinha, enrolando, ou melhor tomando coragem. Foi quando percebi que ele foi ao banho e uma ideia surgiu em minha mente. Tranquei a porta da casa e por precaução fechei as janelas. Dirijo-me a porta do banheiro, bato e digo que precisava urgentemente fazer xixi.

Claro que ele me deixou entrar no banheiro, ficando de costas no Box. Então fiquei sentada no vaso, me esforçando para fazer cair umas gotas de xixis

– Obrigada por me deixar entrar, precisava mesmo.

– Sem problemas.

– Me deixa ver teu pau? Pedi descaradamente.

– O que?

– Se me deixar segurar, bato uma punheta para você? Quer?

Ele se vira, abre o Box, vejo uma grande rola rosada e cabeçuda. É fato que estava mole e ainda assim era possí­vel notar que era pesado.

Ele sorri e diz – Seu noivo sabe que você estar aqui?

– Sabe, mas o que ele não sabe é vim aqui só pra chupar teu pau.

– Você quer chupar meu pau?

Balanço a cabeça positivamente. Sei que agir como uma verdadeira vagabunda. No entanto, o fato deu ser evangélica não me exclui da sabedoria que quando uma mulher quer ser puta ela é.

Mas se é pra ser puta, então que seja rápida e se meias palavras. Balancei a cabeça novamente enquanto tirava o vestido. Revelando meu corpo moldado na base do natural.

No entanto volto a afirmar que homem é tudo igual, no fim eles sentem medos de mulheres com iniciativas, por isso, fiz sinal para ele se aproximar.

– Venha aqui para que eu possar de masturbar – Falei com ar de autoridade.

Ele se aproximou timidamente de mim e estiquei a mão e o masturbei um pouco. Eu abocanhei o pau ainda mole e mamei suavemente. Aos poucos endureceu e fiz uma garganta profunda. Eu estava respirando com dificuldade tamanha era a grossura.

Os dois estavam nervosos, era evidente. Eu estava me masturbando e não demorou muito para eu me fazer gozar com os dedos molhando pelo meu xixi que sair em gotas devido a tensão.

Em determinado momento o segurei pela cintura e comecei a foder meus lábios e em questão de segundos, recebi na boca jatos de espermas.

Posso não ser uma puta experiente, mas já me masturbei pensando em bons boquetes, de modo que não engolir e mantive na boca.

– Queres ver um truque? – Perguntei cinicamente tentando quebrar a tensão entre nós..

Abri a boca e mostrei a lí­ngua com espermas, em seguida, fechei e novamente abri e ele pôde constatar que nada mais havia.

– Eu sei chupar gostoso, né?

– Nenhuma mulher que tive foi como você. – Ele falou, mas o interessante é que ele estava evitando meu olhar.

Achei graça do comentário e do comportamento tí­mido.

No fim, percebi que ele não me encarava, sei que sou bonita, tenho os quadris médios e pernas torneadas. Mas quem estava sendo analisado era ele e concluir, com base no comportamento, que ele era bonito, mas o tipo Virjão que não pega ninguém.

– Espere – disse alarmada – Você… Você é virgem?

Foi perceptivo que ele corou. Então era verdade que eu iria tirar a virgindade de um rapaz. Aos 23 anos de idade, eu tinha mais autoridade que o homem que estava em minha frente. Meu nervosismo se dissipou e o fiz trocar de lugar no vaso sanitário.

– Agora fica aí­ sentado e calado que eu quero foder minha buceta – Falei sorrindo.

Quando me posicionava de pernas aberta, meu xixi começou a sair. Usei as mãos para abrir meus lábios vaginais e derramei meu xixi no seu pau.

– Quantas mulheres lubrificaram teu pau na base do xixi? – Perguntei dirigindo jatos e gotas de xixi na cabeça do pênis.

– Ah, nenhuma, mas isso é bom – Ele respondeu de forma passiva e sem imaginação.

Eu sentei devagar e sentir o pau abrir minha gruta molhada. Deslizou suavemente entre os meus grandes lábios lubrificados de xixi. Não sabia que era tão gostoso ser uma meretriz, esse momento se tornou mais saboroso ao pensar na desculpa que havia dado em casa.

– Sabe? Eu tive que fazer sexo com meu noivo pra ele deixar eu vim aqui.

– E porque ele deixou? Mas você disse que ele não sabia.

– Eu disse ao meu noivo sobre um servicinho na casa da patroa. Mas omitir que o servicinho o faria virar corno. Nesse devaneio de falas e pensamentos excitantes subi e desci na vara, minha bunda batia nas coxas dele. Mas o cara era muito parado em termos de conversas.

– Vamos macho, me ajude – Falei em seus ouvidos – diga querido, diga que sou puta, diga que sou uma galinha vagabunda. Diga coisas gostosas e quem sabe eu de recompenso oferecendo o olho do meu cuzinho até ficar frouxo – Falei beijando seu pescoço.

– Co… como é?

– Sou quase casada e vim aqui pra dar o rabo – Falei me lembrando dos conselhos da filha do pastor. – Pretendo chegar em casa com a buceta arreganhada, a boca melada de porra, e claro, com o cuzinho ardendo e frouxo de tanto foder longe do meu noivo corno.

Como primeira experiência ele se saiu bem, ele entendeu o papel de macho comedor de cadela e suas estocadas já não lembravam o rapaz tí­mido. Ele até ariscou a me chamar de malandra e prostituta angelical.

Próximo ao meu orgasmo meu corpo estremeceu. Senti algo quente inundar minha buceta. Meus ritmos de rebolados foram desacelerados e, por fim, ficamos nos beijos de lí­ngua.

Até que me levantei, deixando o pau escapulir da minha buceta melada de porra.

O levei até o box, minha intenção era deixar um descanso e depois, como vocês já sabem eu iria o oferecer o olho do cuzinho pra ele.

No Box lavei seu pau e minutos depois o pau esteva em pé novamente, comecei uma espanhola, mas ele me interrompeu.

– Minha vez – Ele me levantou e começou então tocar uma siririca pra mim, me fazendo delirar. De repente, sem o menor aviso, ele me virou de costa.

– Deixar eu meter aqui – Ele falou esfregando o pau no minúsculo alvo.

É verdade que eu queria dar o rabinho, então eu tinha que seguir em frente.

– Mas seu pau é grosso demais e, se você colocar em mim, vai esticar meu cuzinho e meu noivo saberá que eu fodi com outro homem – Eu provoquei, fazendo beicinho.

Fiquei imóvel e arrebitei a bundinha.

– Vamos foder pelo cuzinho agora – Confirmei fazendo minha parte.

Então recuei e olhei por sobre o ombro para ele, pisquei enquanto eu passava sabonete no meu ânus. Mas ele foi um burro e meteu a cabeça numa estocada.

E foi assim que pedir a virgindade do cuzinho para um homem virgem.

– Aiiii. Tiiirrra. Tirrrraaaa, por favor tira – Pedir aos gritos. – tira o pau de dentro…

Tentei mover a bunda para sair do pau, mas ele me segurou pela cintura.

Ele passou mais sabão no pau e voltou a empurrar lentamente, a sensação da dor aguda do pau grosso dilatando as pregas que aos poucos cederam ao intruso. A partir desse momento não tinha mais volta. Eu era uma noiva evangélica finalizando um serviço completo na casa da patroa, meu noivo era corno, e eu estava finalizava a tarefa dando o cuzinho virgem para um inexperiente homem também virgem.

– Você não tem ideia do quanto eu estou querendo fazer isso. – Notei que ele estava mais solto e incentivei.

– Oh, agora que passou a dor é bom ter um pau na minha bunda.

– Você gosta mesmo?

– Sim, pode comer meu traseiro com mais força.

– Tem certeza?

Minha resposta veio ao agarrar bunda e abri uma bochecha em cada mão e as afastei, obtendo para ele visões mais clara do pau entrando e saindo do meu reto.

– Sim. Sim. Coloque com força na profundezas de minha bunda.

Nessas altura eu rebolava com a rola penetrado na profundeza de minha bunda.

– Remara, pena que vou embora amanhã – Ele falou.

– Caralhudo gostoso, se vier passar uns tempos aqui novamente à gente vai pra motel.

– E seu noivo? – Falou safadamente.

– Não se preocupe. Eu faço sexo rapidinho com ele – quase gritei nesse momento pensei que ia desmaiar tamanha vontade e fúria que ele enfiou. Soqueie os dedos na buceta enquanto sentia jatos quentes adentrando o orifí­cio. Gozei involuntariamente, empurrei meu corpo para trás, fazendo seu pau entrar mais rápido, sentir a porra e sabão escorrerem pelas pregas e coxas.

Quando tudo passou, a excitação sessou eu fiquei envergonhada , eu sentia minhas pregas arrombado pela sua pica grossa, sai do Box, a me limpei me vestindo rapidamente. Na saí­da. Na porta, antes que eu conseguisse sair ele me agarrou, puxou meu vestido e abaixou minha calcinha, deixando-me com a bunda a mostra. Sabem o que eu fiz? Abri com as duas mãos a bundinha, e pisquei as pregas do cuzinho como que convidando ele para visitar porta dos fundos. Afinal fui lá pra deixar ele inaugurar meu cuzinho. Então é logico que dei uma rapidinha.

Quando cheguei a minha casa, meu noivo estava lá sentadinho vendo na TV um programa evangélico. Eu fiquei com pena dele, quando ele disse que eu estava linda naquele vestidinho que o deixava excitado.

– Vesti para você – menti descaradamente e fui até ele e chupei seu pau com a maior delicadeza possí­vel.

Mas a noite, decidi que tinha que o compensar. O levei para a cama e dei a buceta. Gostei do prazer de ser puta, tanto que logo na manhã seguinte cedinho, logo depois que os patrões saí­ram para trabalhar voltei lá para encontrar o homem que inaugurou meu cuzinho. Encontrei-o na cozinha tomando seu café. Depois de uma breve conversa, não perdi tempo, sentada na cadeira mamei sua rola, esfreguei nos lábios. Depois na beirada da mesa dei a bucetinha.

Fomos para o seu quarto, mas precisamente á cama onde fizermos o tradicional papai e mamãe, sem nem vacilar oferecer a bundinha como despedida, eu mesma pincelei pau na entradinha. Algumas horas depois ele se foi.

O tempo passou e casei. O cara nunca mais voltou ou deu noticias. Por saudades dele e querendo relembras os acontecimentos costumo levar meu marido na hora que vou fazer xixi e mamo o seu pau lembrando-me do que fiz antes.

Mas houve uma noite que decidi que tinha que o compensar. O levei para a cama, aleguei que éramos casados e não havia nada de errado e dei a bundinha pra ele, fingindo ser a primeira vez, que para minha sorte ele acreditou.

Confesso que foi diferente, foi gostoso e carinhoso, aos poucos sugerir ofensas, tipo que sou a puta dele, ele meu marido evangélico comedor de cuzinho…Entre outras provocações que ele timidamente gostou.

Jurei que nunca mais ia fazer isso com outros, mas é que vieram outros três amigos dos meus vizinhos para passar uns tempos na casa deles. Não demorou que eu desse sinal da fogosa que era. Eu descobrir o prazer em ser puta. Então Porque levar só uma esporrada na boca, buceta e bunda se posso levar trés ao mesmo tempo? Então vou ao motel com os três de uma vez.

Quando chego para orar sempre trago nos lábios resí­duo de espermas.

Claro que quando chego dou uma piscada pra filha do pastor, ela sabe do nosso código. No entanto, evito beijar meu marido, mas nem sempre é possí­vel. Em casa, parto pra cima e distribuo ardentes beijos no meu marido e faço ele lamber minha buceta.

Mas não sou tão pervertida assim, eu escovo os dentes e lavo a buceta primeiro. Meu marido fica tão excitado que ele até lamber meu cuzinho. Meus vizinhos, nem meus patrões, nem a congregação desconfiam da evangélica puta que sou, e se ninguém desconfia, fico feliz da vida em ser empregada vadia. Me tornei uma vagabunda que adora uma rola na boca, buceta e bunda. Não que eu não tenha pica em casa, é que eu sou dessas mulheres que adoram dar fora de casa.

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