Oral na Pedra do Sal

Olá povo transante, meu nome é Beatriz sou casada com Leonardo ambos temos 47 anos. Eu sou morena tipo mulata, em forma, mas não frequento academia e meu marido em forma também e faz mais esportes que eu.
Temos dois filhos adolescentes e gostamos de rock, samba e viajar bastante. Recentemente compramos um apartamento mobiliado em Copacabana. Meu marido viaja a trabalho bastante e eu fui brincar de redecorar o apto na sua ausência.

Pertinho do nosso edifício há uma loja de materiais de construção que comecei a frequentar nessa semana de reforma/decoração. Logo notei um atendente moreno, alto, bonitão e muito simpático, mas muito profissional tb, seu nome é Renato. Frequentei tanto a loja que já nos conhecíamos bastante. Meu marido chegou de viagem e tb foi comigo na loja e notou que a gente já se tratava pelo nome e parecíamos amigos de longa data. Ele nada falou, só perguntou: Amigo novo?

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Eu, o negão e meu marido no Girassol

Olá povo transante. Me chamo Beatriz casada com Leonardo e essa é uma continuação do relato (real) “Oral na Pedra do Sal”.
Depois de transarmos muito lembrando do ocorrido e ficarmos fantasiando uma aventura mais quente com o Renato e seu pauzão preto, meu marido sugeriu conhecermos a famosa piscina coletiva do Motel Girassol na presença do meu mais novo amigo.
Mas para não ter que ficar dando maiores explicações e não assustar aquele homem, armamos um plano. Fui na loja e falei com ele que iria com meu marido no Gira sexta feira 16h e que era para ele aparecer por lá. Menti a ele quando disse que meu marido não sabia e que assim estaria tudo bem. Foi idéia do meu maridinho inclusive tudo isso.

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Traindo meu marido no Guarujá

Isso aconteceu quando eu tinha 47 anos e resolvi repostar lembrando que quem bebe muito e não comparece acaba levando chifre
Hoje estou com 60 anos, separada há 12 e sempre acho um jeito de matar minha vontade de sexo!
Segue o que se passou:

“Fim de semana prolongado, filhos viajando e resolvemos, eu e meu marido, irmos para praia.

Descemos na sexta feira a noite chegando por volta de 8 hs da noite. Meu marido foi logo pegar a cerveja na geladeira enquanto eu arrumava tudo.
Depois de umas duas horas ele, após tomar todas, foi se deitar e eu fui tomar um banho pois estava suada de tanto trabalhar…

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Esposinha exibida e o tarado do ônibus

Como já dito antes, tivemos um problema em nossas redes sociais, por este motivo, peço a todos que entendam
quanto a questão da minha privacidade, não estou enviando fotos, mas se quiserem conversar pelo e-mail, falar
sacanagem ou mandar fotos pra mim, eu aceito tudo, porém, por enquanto não me sinto segura pra retribuir, mas,
eu amo ver a rola dura de vocês, rsrsr, como também já dito antes, agora estou postando por conta própria minhas
aventuras, meu maridinho ainda não está de acordo, por este motivo, demoro um pouco mais para revisar e postar,
dessa vez se der algum problema, até eu desisto de postar, de dar jamais, rsrs, como todos sabem, meu corninho foi
quem transcreveu tudo que aconteceu, eu sempre envio um áudio bem detalhado pra ele, contanto tudo o que os
machos fazem comigo e ele redige o texto, todas essas aventuras são de 2024, fiquem agora com uma das
“loucuras” mais perigosas que eu já aprontei beijinhos.

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Mais um chifre no corno

Em fevereiro foi a formatura da sobrinha de meu marido, depois da cerimonia de formatura teve uma festinha pros familiares e alguns amigos, foi uma festa direi q sem defeitos, como em toda festa tinha muita comida, bebida, musica e dança…
Bem, meu marido não dança, e tb estava ajudando na organizaçao da festa
Entre os convidados tinha o Carlos, eu não conhecia fomos apresentados la na festa, ele estava c a esposa, um lindo casal, além de serem bonitos, muito simpático o casal, teve um momento da festa q dancei c o Carlos, e durante a dança ele começou a me elogiar, ou melhor ele me cantava mesmo, ele dizia q eu era linda, charmosa, pena q eu era casada, como se ele fosse solteiro ne, durante a dança percebi q ele estava de pau duro me encoxando, fiquei meia constrangida mais o q fazer nesta hora? Cá entre nós, estava gostoso sendo encoxada por ele

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Casei sabendo que era corno

Nessa epoca eu estudava a noite e a suelen morava em uma casa com quintal grande onde tinha porta da rua um corredor onde tinha o quarto dela onde usavamos para trepar porque motel essa epoca era ruim e o pai com a madrasta ficavam na parte debaixo da casa mas bem no fundo entao podiamos foder tranquilos que nada atrapalhava.

Suelen perdeu virgindade com um amigo que morava na rua onde moravamos nome.dele era pascoal.
Um dia como sempre as 6 da tarde passei casa suelen dei um beijo nela fui pra escola como.de costume porem esse dia nao teve aula ai fiquei conversando com um amigo e tipo umas 8 da noite voltei para casa da suelen pensando em uma bela trepada.

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Primeira traição

Eu trabalho muito sempre tem alguém me chamando pra algum lugar e eu vou louca pra ter um macho safado que coma e dessa vez tinha, não dou em cima mas se vier eu pego mesmo. O cara veio conversando mas não dei muito assunto, local de trabalho muita gente perto me fiz de “santa” mas a vontade mesmo era tirar a roupar alí mesmo no meio da grama. Fiquei dois dias e ele me ofereceu carona pra ir pra casa, no caminho eu perguntei se ele poderia me deixar no banco pq tinga que resolver umas coisas. Chegamos lá não deu certo e eu não tinha como voltar, o Vicente me levou pra casa dele pediu pra eu tomar banho almoçar e ele iria me levar em casa. Sentamos no sofá ele mora

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Esposa traindo e corno sorrindo

Sempre tínhamos fantasias quando transávamos e um dia para apimentar a relação, Vera me confidenciou que na realidade ela transava com muitos dos nossos amigos e que muitas vezes, voltava para casa das trepadas, apressada por causa da hora e não fazia a higiene da trepada com amigos e quando entrava em nossa casa, estava cheia de tesão, me dava logo um chupão e ía mos transar. Na cama, ela fazia eu me deitar e sentava no meu rosto, para eu beija-la, quando eu sentia que descia na minha boca, algo mais consistente que o gozo de mulheres, mas gostava e chupava ela bastante e como ela. Como ela quando transava com amigos nossos, reunia dois ou às vezes três na mesma orgia, quando eu “fazia a higiene”, estranhava a quantidade, mas ela gozava quando eu a beijava e descia todo aquele semen e no final me acostumei.

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Forçada ao prazer anal II

Na beira da piscina de um luxuoso triplex, dois homens conversam embaixo de um guarda-sol enquanto os familiares circulam por lá. Demétrio e Ramon, pai e filho respectivamente, dialogam em tom sério devido ao assunto. A esposa de Ramon descobriu um cartão de memória onde havia o vídeo dele fornicando a esposa do advogado que representava o império hoteleiro da família Ramos y Marins.

Demétrio era brasileiro e a mãe de Ramon, de beleza estonteante, colombiana.
– Voces não podem se divorciar… Olha o escândalo e a sua reputação de adultero pode influenciar negativamente os acionistas!
– Que se foda! Eu já não tenho tesão por ela! Ficou difícil ainda mais depois que nasceu nossa princesinha! Eu não a vejo como amante… parece mais como a mamãe!

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