Olá eu sou a Gaby, loira 27 anos coxas grossas, bunda grande e seios médios, e muito safada.
Bem, essa aconteceu depois do carnaval, quando começaram as aulas, e eu ganhei 15 dias de férias. Estava no domingo no Facebook olhando umas postagens, quando alguém puxa papo. Era meu primo, vou chama-lo de
Eu estava com bastante tesão, o Léo e meu corninho estavam me deixando louca.
Estavamos em um Pub Liberal, e o fato de ficar beijando o Léo na frente do corninho e todos vendo, estava me excitando muito.
O corninho sugeriu de irmos para casa.
Olá meus amores, meu nome é Ana, tenho 27 anos, sou negra, cabelos cacheados, lábios grandes e carnudos, peitos médios e firmes, tenho um bumbum bem grande e empinada, tenho 1,62 de altura!
Sou casada, meu marido tem 33 anos, ele sempre foi um marido ciumento, mas com o passar do tempo ele foi ficando mais tranquilo, não sei se foi por conta dele ter mais maturidade!
Sou casado com uma mulher discreta, seu nome é Claudia, muito bonita, possui 45 anos, branquinha, com 1,70h, não é magra, com atributos que vão de seios fartos, coxas perfeitas, bunda carnuda e uma bucetinha desenhada, feita para ganhar horas de chupadas e muita rola. Eu sou o Roberto, o marido tarado, tenho 1,70h, sou branco, parrudo e tenho 47 anos.
Num outro post, falei sobre minha louca história com a Luana, gordinha casada, que comi na cabana enquanto o maridão dela estava na praia, a alguns metros de distância. Naquele final de semana foi muita loucura, tesão, mas tudo muito rápido.
Voltei para minha cidade e seguimos falando, sempre com uma chama muito alta. E combinávamos como seria a próxima.
No setor onde a Pri trabalha, a grande maioria dos colegas é mulheres. Lá pelas tantas começou a trabalhar o Fernando e ela comentou. Viraram amigos de trabalho, ela sempre falava bem dele.
Nunca senti ciúmes e ela nunca me deixou intrigado, apesar do ciúme que eu tinha quando ela falava dele por alguma circunstância. Eu não reclamava, mas sentia.
Já fazia algum tempo que eu e minha namorada fantasiávamos com a ideia de ter outro homem com a gente na cama, sempre ficávamos falando sobre isso enquanto transávamos e era sempre delicioso ver a bucetinha dela ficando molhada quando eu começava a falar que ela estava liberada pra sentir outro pau quando quisesse.
Depois de quase uma semana organizando as coisas da mudança, precisei pedir água na venda do Seu João, mas quando falei o endereço novo, seu João se recusou a fazer a entrega. Alegou que meu novo endereço era muito longe da rua dele.
— Mas meu sobrinho tem uma venda aí próximo a sua rua — ele disse e me passou o número do telefone do sobrinho.
A nossa casa nova fica em um loteamento novo em Natal e foi a primeira a ficar pronta de três que estavam em construção. Então era muito fácil de ser encontrada por um entregador. Mas se o vendedor não fosse sobrinho do seu João e se eu não estivesse tão ocupada, iria eu mesma comprar a água de carro.
Num outro post, falei sobre minha louca história com a Luana, gordinha casada, que comi na cabana enquanto o maridão dela estava na praia, a alguns metros de distância. Naquele final de semana foi muita loucura, tesão, mas tudo muito rápido.
Voltei para minha cidade e seguimos falando, sempre com uma chama muito alta. E combinávamos como seria a próxima.