Fetiche

Essa a minha história de como me tornei um cuckold. Diz o ditado que água mole em pedra dura tanto bate até que fura. Foi exatamente o que aconteceu comigo. Me chamo Paulo, sou casado a quase 30 anos com Ana. Sempre fiz minha mulher, antes recatada, provocar o desejo de outros homens. Em nossas viagens longe dos olhares de amigos e parentes, fazia com que ela se vestisse de modo provocante, sempre com vestidos curtos e meio transparentes que valorizassem o seu corpo. Na praia sempre de biquini fio dental. Na cama fazíamos uso constante de plugs e consolos onde todos os nossos orifícios eram explorados, eu gostava de penetrá-la somente depois de fazê-la gozar com um consolo maior que o meu pau, que por sinal é bem pequeno, sempre falando sacanagens em seu ouvido de que queria

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Essa mulher era uma diaba de safada, sério. No começo, parecia uma santinha, toda na dela, mas com o tempo ela se soltou de um jeito que eu nem esperava. Contratei ela como personal na academia, e no início era só explicação tranquila, sem pinta de “pra frente”, saca? Só que a gente pegou uma amizade, e chegou numa fase que ela nem disfarçava mais. Me mandava foto treinando, às vezes dentro da casa dela, com o marido por perto! Quando ele virava as costas ou saía de canto, ela abaixava o short ou a calça rapidinho e mandava foto do rabo ou da buceta, o celular vibrando com aquelas imagens que me deixavam tenso pra caralho. Um dia, botei um ponto final:

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Isso aconteceu no último final de semana. Um amigo da minha esposa estava se casando e íamos ao casamento em São Bernardo do Campo.

Nós moramos em São Paulo e sua melhor amiga mora em Santa Bárbara do Oeste. E ela por ser também amiga do noivo, viria para São Paulo e iria conosco para o casamento, passando assim todo o final de semana aqui em casa.

Ela se chama Natália e todos a chamam de Naty. Desde que a conheci sempre a achei um tesao. Alta 1,80 (igual a mim), magra, seios médios, bunda grande, cintura fina, cabelos pretos longos. Uma verdadeira cavala.

Eu tbem tenho 1,80, magro, pele clara, corro todos os dias, meu pau tem 17cm, grosso com a cabeça rosada.

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Tudo bem pessoal? Vamos a mais um relato , um sábado fomos a mais uma festa em uma chácara na nossa cidade , não estava tão cheia mais estava legal , ambiente bem sexy muita putaria e música ao vivo, o cantor é bem conhecido nas festas liberais da minha cidade, moreno escuro magro corpo definido e 20cm de rola a maioria das mulheres já tinham experimentado , chegamos na festa outros casais vinham conversar com a gente alguns querendo nos levar para um quarto outros querendo marcar encontro, mas nós estávamos querendo um solteiro para ela , ela dançou muito dançou no polidance , foi bolinada por muita gente, a noite foi passando e nada e aparecer um que ela gostasse , um casal o marido não parava de andar atrás dela sempre que ela estava parada ele chegava e abraçava, passando a

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Então conto de hj aconteceu tem uns 7 meses, foi assim, nós fomos visitar minha irmã q mora em uma cidade próxima a nossa, meu cunhado resolveu fazer um churrasco e chamar uns amigos, e depois do churrasco resolvemos dormir por ali mesmo pra não ter q pegar estrada de madrugada, o pessoal foi indo embora e fomos dormir perto da 1 da manhã, arrumamos as camas eu e meu marido ficamos em um quarto e eles no quarto deles, quando eu acordo perto das 3:30 da manhã eu olho e não vejo meu marido na cama, me levanto e vou procurar achando que ele estava na cozinha bebendo água, nisso eu vejo o abajur do quarto da minha irmã aceso, eu empurro um pouco a porta e a vejo de 4 chupando o marido dela e meu marido atrás dela fazendo sexo com ela, eu fico ali estática sem saber o q fazer e fico pensando comigo mesma, será que é a primeira vez q eles fazem isso? Será que o meu marido já fez sexo

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Porque eu realizei seu fetiche e ela ficou muito feliz. Estarei contando aqui uma historia de sexo bem gostosa onde minha esposa pode realizar sua maior fantasia sexual. O nome dela é Ana, e eu me chamo Tuga069, moramos em Azeitão distrito de Setúbal e depois de anos de casado minha esposa me revelou que tinha um desejo sexual. Me disse que queria me ver fazendo sexo com Patrícia.

Eu fiquei confuso e ao mesmo tempo espantado, mas não vou negar que gostei muito da ideia. Porque Patrícia é uma loira bem gostosa, seus peitos lindos me deixam extremamente excitado e eu sempre tive desejo em fazer sexo com ela. E depois de muito conversarmos ficou claro, ela sempre teve vontade de realizar um fetiche bastante comum. Ver pessoas fazendo sexo, voyeurismo, são fantasias sexuais bastante comuns e eu fiquei feliz de que ela me disse que tinha esse desejo.

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Temos mais de 15 anos de casamento e somos extremamente liberais um com o outro… Sexo é uma atividade que realizamos todos os dias, com raras exceções.

Confirme o dia, fantasiamos mais alguém com você, mas é apenas uma fantasia, apenas uma fantasia.

Minha esposa, Ana, é gestora imobiliária de uma marca de grande reputação reconhecida.

Ana é uma mulher de quarenta e dois anos, com um metro e 68 centímetros de altura e um corpo extremamente bem torneado, pesando 65 quilos. Ela tem uma pele bronzeada, seios tipo pera e uma buceta raspada maravilhosa, algo que jamais imaginaria. Ela costuma se vestir com roupas sexy e atrair o olhar de homens e mulheres quando saímos.

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Começar a escrever esta história foi um desafio para mim, e digo desafio porque com ela demonstro abertamente que fui infiel a uma pessoa que amo muito, mas, por outro lado, este acontecimento marcou um antes e um depois nas minhas experiências sexuais e não consegui guardá-lo apenas na memória; Então decidi compartilhá-lo com vocês por causa de sua morbidez (pelo menos o que representou para mim) e deixar que o tempo seja meu juiz.

Meu avô, que descanse em paz, era um cidadão bastante rico graças ao seu negócio imobiliário; Infelizmente, dos meus quatro irmãos, meu pai foi o mais marginalizado. Os outros irmãos sempre tiveram o apoio do meu avô, porém meu pai nunca foi visto com bons olhos, não importa quantos anos se passaram; E nem eu, herdeiro do seu nome e do seu jeito de ser, tinha o menor lugar no seu coração. Sempre desconheci os motivos; o silêncio dos meus pais sempre foi sepulcral, por isso o contato com meus avós paternos foi pouco, tão pouco que se contavam nos dedos de uma mão.

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Estávamos nos preparando para viajar no carnaval, reservamos uma pousada em Taquarinhas (SC) e iria comigo na sexta-feira a tarde minha esposa Claudia e Walter, meu amigo, a namorada dele – Irene – iria apenas no domingo, já que ela iria trabalhar no sábado. Como somos profissionais liberais, preparamos nossas agendas para sairmos logo após o almoço e não pegar muito trânsito na estrada.

Reservei a parte da manhã da sexta para, junto com Walter, levar o carro na oficina para fazer uma pequena revisão no veículo, coisas de praxe e prevenção, antes não tivesse feito, embora haja males que vêm para bem… bom, o leitor vai entender depois. Chegamos em casa perto da hora do almoço, Claudia iria apenas tomar um banho, carregaríamos o carro e partiríamos em seguida.

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