Fetiche

Preocupada com meu casamento de doze anos, decidi parar com a vida liberal, de transar com outros homens. Assim, limitamos a brincar de me exibir em locais públicos, com vestidos curtos que eu sentada, ¨sem querer¨, deixava subir, mostrando as coxas torneadas. Saias justas marcando bem o bumbum farto e redondo. Ou sem sutiã, com blusas decotadas transparecendo seios opulentos, apenas para notarmos olhares cobiçosos de outros homens. Sei que isso excita Alex, meu marido, e confesso, faz bem para meu ego.

Quem leu meus contos, sabe que tenho mais de trinta, 1,72m, cheinha, castanha clara com cabelos clareados para loira. Até hoje, só três homens me possuíram. Meu marido, um primo o Guilherme que vive querendo repetir e Tomás, que foi cliente de um programa que fiz. Foi difícil processar isso na minha mente, para uma esposa até então fiel, dona de casa mãe de dois filhos.

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Olá Meu nome é Felipe sou casado com Ana uma mulher linda tem 1,70m, 70kg, cabelos pretos e pele branquinha, bunda media e seios grandes com silicone, amo muito ela e sempre nos respeitamos, no começo transavamos muito e com o tempo fomos diminuindo a frequencia, por ultimo era praticamente uma por mes, quase não tinhamos tesao, acho que todo casamento é assim por isso as pessoas apimentam, Ana se casou virgem comigo e pelo que sei nunca transou com outro homem, eu tinha certeza que ela tinha curiosidade mas nao faria por respeito a mim, um dia ela estava no banho e inventei de mexer no seu celular, vi uma conversa com uma amiga, tinha uma foto de um negao com um pau enorme e a amiga perguntando.

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Eu e minha esposa somos do meio liberal a algum tempo, porém na nossa família e nossos amigos ninguém sabe, ou ninguém sabia até o dia em que recebemos a visita do meu primo Eduardo, que é um primo de 2° grau, filho de um primo de 1° grau, e mais novo que a gente, obviamente…

Meu primo, pai dele, me ligou um dia e conversamos bastante e ele me comentou que seu filho estaria próximo de SP e nós que somos da baixada, o convidamos pra vir em nossa casa, para aproveitar a praia…

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Olá tenho 50 anos, sou evangélica, fiquei viúva e casei de novo, porem meu marido nunca se interessou por mim, fazia exatamente cinco anos que ele não me procurava, e eu por causa da igreja sempre aguentando, mas tudo tem um fim. A cerca de um ano encontrei meu primeiro namorado de mais de trinta anos, e voltamos a conversar, depois de mais de quatro meses de bate papo, acabei confessando pra ele que meu marido não me procurava, meu primeiro erro, rsrs, depois disso as conversas foram esquentando e eu por causa da necessidade fui dando corda.

Um dia ele me falou se eu gostava de uma língua na bucetinha, apesar de ser conversa via watsap fiquei vermelha e ao mesmo tempo molhadinha, desliguei o celular e fiquei uma semana sem falar com ele, mas a curiosidade bateu e eu respondi que adorava mas que isso ja fazia mais de vinte anos que não tinha, pois somente meu falecido marido tinha feito, e eu por causa do casamento e da igreja não podia fazer nada.

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Olá tudo bem? Me Chamo Rodrigo namoro com Carol, nessa época do acontecido, eu namorava firme com Carol, éramos um casal jovem de seus 25 e 21 anos, éramos bem safados e qualquer oportunidade estávamos lá trepando bem quente.

Carol estava morando sozinha já a uns meses, estava trabalhando queria sua independência, como não trabalhávamos mais na mesma empresa só nos víamos aos finais de semana, então ela resolveu adotar um cachorro, procurou, procurou até que encontrou um vira-lata mesmo, porte médio, na cor caramelo que se tornou até seu nome depois, era um cachorro brincalhão, sossegado, era uma ótima companhia, passaram umas semanas e ele deu uma boa crescida, mas ficou em um tamanho legal, não muito grande.

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Numa sexta-feira, fomos à Tambaba e ficamos hospedados, como de costume, na pousada que se situa no trecho nudista daquela praia. Algo extraordinariamente diferente de tudo (…), estava prestes a acontecer naquele final de semana.
Chegamos lá por volta das 16 horas e, desta vez, tínhamos saído de Recife com a ideia preconcebida de viver uma fantasia sexual mais intensa (mesmo sem saber exatamente o que estávamos procurando). As regras do jogo foram previamente combinadas e após uma longa negociação, chegamos ao seguinte consenso:

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Nos conhecemos a pouco mais de 2 anos ela trabalhava no televendas do meu principal fornecedor na capital e eu estava começando meu próprio negócio em uma cidade vizinha. Ela é ruiva tem olhos verdes 1,60m mais ou menos tem uma bunda muito gostosa e peitos deliciosos com silicone, morria de vontade de ficar com ela, mas ela namorava a um tempão. Pouco mais de 1 ano minhas vendas triplicaram e pouco tempo depois passei a ser seu melhor cliente e nossas conversas passaram a ser diárias e logo depois ela ficou solteira, notei que seu comportamento comigo mudou passou me dar mais atenção e as conversas que sempre foram profissionais passaram a ser mais pessoais e quando dei por mim estávamos conversando sobre sexo e coisas do tipo, em uma de

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Foi realmente uma foda homérica, regada a uísque, brincadeiras, bom papo e alegria. Particularmente, posso afirmar que foi tudo perfeito. Desde a calorosa recepção na garagem por uma verdadeira musa, passando pela sabatina inicial, os primeiros diálogos, afastando qualquer infortúnio (possível tabagismo, etc.), até me acompanhar entrando no banho, quando pôde me ver fazendo um mini strip e avaliando, despudoradamente, a hipersuficiência do meu pau! Ela demonstrou ser bem criteriosa e se eu passei pelo crivo dela, todo mérito é seu por ter escolhido um macho garanhão à altura de tanta beldade.

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A minha esposa foi flagrada pelo Matías, o gerente do hotel em que estávamos hospedados enquanto dava pro nosso amigo, o Vagner, na piscina do hotel enquanto eu observava. Tinha sido a primeira vez que eu via minha esposa dando o cu para outro homem e eu não me atentei à aproximação do gerente do hotel. Num jogo de chantagens minha esposa cedeu que ele gozasse na boca dela e que a procurasse duas noites a partir daquela.

Era quinta a noite quando recebi um telefonema do Matías. Ele queria ver minha esposa naquela noite, caso ela quisesse. Confirmei que sim, que ela havia dito-me que o queria, disse que ela estava no banho e que o esperaríamos no quarto, mas ele disse que não me queria ali, que queria só minha esposa. Saí do quarto as 19h30, passei em frente ao local onde ele atendia e voltei por outra entrada, voltei ao quarto e me fechei no armário, deixei-o semi-aberto e as 20 h ele chegou. O que segue é parte do que vi, complementado pelo que minha esposa relatou.

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